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VIABILIDADE DE ABERTURA DE UMA EMPRESA NO …

Instituto de Ci ncias Econ micas e Gerenciais Curso de Ci ncias Cont beis VIABILIDADE DE ABERTURA DE UMA. EMPRESA NO RAMO DE BELEZA E EST TICA. Andr a Gomes de Oliveira Belo Horizonte 2011. Andr a Gomes de Oliveira VIABILIDADE DE ABERTURA DE UMA. EMPRESA NO RAMO DE BELEZA E EST TICA. Trabalho de conclus o de curso apresentado ao Curso de Ci ncias Cont beis do Instituto de Ci ncias Econ micas e Gerenciais da Pontif cia Universidade Cat lica de Minas Gerais como requisito parcial para obten o do t tulo de bacharel em Contabilidade. Orientador: Prof. Amilson Carlos Zanetti rea Contabilidade de Gest o Belo Horizonte 2011. PONTIF CIA UNIVERSIDADE CAT LICA DE MINAS GERAIS. Instituto de Ci ncias Econ micas e Gerenciais Curso de Ci ncias Cont beis Trabalho de conclus o de curso apresentada ao Curso de Ci ncias Cont beis do Instituto de Ci ncias Econ micas e Gerenciais da Pontif cia Universidade Cat lica de Minas Gerais como requisito parcial para obten o do t tulo de bacharel em Contabilidade.

Andréa Gomes de Oliveira VIABILIDADE DE ABERTURA DE UMA EMPRESA NO RAMO DE BELEZA E ESTÉTICA Trabalho de conclusão de …

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1 Instituto de Ci ncias Econ micas e Gerenciais Curso de Ci ncias Cont beis VIABILIDADE DE ABERTURA DE UMA. EMPRESA NO RAMO DE BELEZA E EST TICA. Andr a Gomes de Oliveira Belo Horizonte 2011. Andr a Gomes de Oliveira VIABILIDADE DE ABERTURA DE UMA. EMPRESA NO RAMO DE BELEZA E EST TICA. Trabalho de conclus o de curso apresentado ao Curso de Ci ncias Cont beis do Instituto de Ci ncias Econ micas e Gerenciais da Pontif cia Universidade Cat lica de Minas Gerais como requisito parcial para obten o do t tulo de bacharel em Contabilidade. Orientador: Prof. Amilson Carlos Zanetti rea Contabilidade de Gest o Belo Horizonte 2011. PONTIF CIA UNIVERSIDADE CAT LICA DE MINAS GERAIS. Instituto de Ci ncias Econ micas e Gerenciais Curso de Ci ncias Cont beis Trabalho de conclus o de curso apresentada ao Curso de Ci ncias Cont beis do Instituto de Ci ncias Econ micas e Gerenciais da Pontif cia Universidade Cat lica de Minas Gerais como requisito parcial para obten o do t tulo de bacharel em Contabilidade.

2 VIABILIDADE DE ABERTURA DE UMA. EMPRESA NO RAMO DE BELEZA E EST TICA. RESUMO DAS AVALIA ES: 1. Do professor orientador _____. 2. Da apresenta o oral _____. 3. Nota final _____. CONCEITO _____. Dedico esse trabalho a Deus, que me deu for as para continuar essa jornada dif cil, que me sustentou em suas m os todo os dias e a minha fam lia AGRADECIMENTOS. Agrade o primeiramente a Deus, por me ter dado sabedoria para elabora o do meu trabalho. Aos meus familiares pelo apoio e paci ncia durante a aus ncia, aos meus amigos que estiveram ao meu lado me ajudando quando precisei. Ao meu orientador pela paci ncia e orienta o durante o desenvolvimento do trabalho. Finalmente, irm os, tudo o que verdadeiro, tudo o que respeit vel, tudo o que justo, tudo o que puro, tudo o que am vel, tudo o que de boa fama, se alguma virtude h e se algum louvor existe, seja isso que ocupe o vosso pensamento.

3 (Filipenses 4;8). LISTA DE FIGURAS. FIGURA 1: Organograma casa de est tica Stillos .. 48. LISTA DE GR FICOS. GR FICO 1: Distribui o da faixa et ria .. 51. GR FICO 2: Distribui o de rendimentos dos pesquisados .. 52. GR FICO 3: Escolha distribui o de freq ncia a casa de est tica/sal o .. 53. GR FICO 4: Escolha da casa de est tica/sal o .. 54. GR FICO 5: Distribui o dos servi os prestados .. 54. GR FICO 6: Distribui o de dias procurados .. 55. GR FICO 7: Distribui o de hor rios 56. GR FICO 8: Distribui o de promo es .. 57. GR FICO 9: Distribui o da forma de pagamento .. 57. GR FICO 10: Distribui o de disponibilidade de pagamento .. 58. LISTA DE QUADROS. QUADRO 1: O processo empreendedor .. 19. QUADRO 2: Estudo de concorrentes .. 61. QUADRO 3: Localiza o do neg cio.

4 67. QUADRO 4: Necessidade de 69. LISTA DE TABELA. TABELA 1: Quadro societ rio da casa de est tica Stillos .. 46. TABELA 2: M quinas e equipamentos (a) .. 70. TABELA 3: M veis e utens lio (b).. 70. TABELA 4: Total de estimava dos investimentos .. 70. TABELA 5: Estimativa dos investimentos financeiros .. 71. TABELA 6: Estimativa do investimento total (Resumo).. 71. TABELA 7: Estimativa do Faturamento mensal da EMPRESA .. 71. TABELA 8: Estimativa dos custos de presta o de servi os .. 72. TABELA 9: Estimativa dos custos com m o-de-obra .. 72. TABELA 10: Estimativa do custo com deprecia o .. 72. TABELA 11: Estimativa de custos fixos mensais .. 72. TABELA 12: Demonstrativo de resultados .. 73. SUM RIO. 1 INTRODU O .. 12. Formula o do problema.

5 14. Metodologia .. 14. Estrutura do trabalho .. 14. 2 REFERENCIAL TE 166. O processo empreendedor .. 166. Conceituando empreendedorismo .. 166. Processo empreendedor .. 177. Investidor, empreendedor ou administrador .. 211. Empreendedor .. 233. Raz es para se tornar um empreendedor .. 255. Plano de neg 288. Novos neg cios .. 311. Seu pr prio neg 322. Identificando oportunidades .. 333. Diferenciando id ias de oportunidades .. 333. Id ia certa no momento errado .. 355. A experi ncia no ramo como 366. Fontes de novas id ias .. 388. Avaliando uma oportunidade .. 40. 40. EMPRESA .. 42. 43. 3 44. Composi o acion ria .. 45. Apresenta o da EMPRESA .. 45. Raz o 45. Setor de 46. Forma jur dica .. 46. Enquadramento tribut rio .. 46. Capital social.

6 46. Fun o 47. Organograma da EMPRESA .. 47. Sistema de controle .. 48. Cultura .. 48. Postura estrat gica: miss o, neg cio, vis o, filosofias .. 49. reas funcionais .. 49. 4 PLANO DE MARKETING .. 50. Descri o dos principais produtos .. 50. Resultados e an lise de dados .. 51. Publico alvo .. 58. Comportamentos dos Clientes .. 59. rea de abrang ncia .. 59. Estudo dos concorrentes .. 61. Estudo dos fornecedores .. 62. 5 PLANO OPERACIONAL .. 67. Localiza o do neg cio .. 67. Layout ou Arranjo f sico .. 68. Capacidade produtiva e/ou comercial .. 68. Processo de produ o e/ou de comercializa 68. Necessidade de pessoal .. 69. 6 PLANO FINANCEIRO .. 70. Estimativa do investimento total .. 70. Estimativa dos investimentos fixos .. 70. Estimativa dos investimentos pr -operacionais.

7 71. 7 CONCLUS O .. 74. REFER NCIAS .. 75. 12. 1 INTRODU O. A preocupa o com a beleza acompanha a humanidade desde a idade antiga, quando j se desenvolviam leos arom ticos, alguns tipos de maquiagem, banhos com ervas, massagens para o corpo e havia todo um ritual est tico. Essa preocupa o foi assumindo novas formas com o passar dos tempos, com o desenvolvimento de toda uma ind stria da beleza, cirurgias pl sticas, revolu o na maneira de se vestir, criando-se produtos e servi os para homens e mulheres se sentirem mais bonitos e jovens. A compreens o desses fatores nos leva a observar o grande crescimento de uma massa de consumidores totalmente voltados ao consumo de produtos e servi os oferecidos na rea da beleza est tica nos dias de hoje.

8 Esse mercado se transformou em uma rea extremamente competitiva e importante em todo o mundo. As empresas que quiserem se firmar neste novo ramo crescente, ter o que investir muito em qualidade e novidades tecnol gicas. o que acontece no mercado de est tica, com a chegada de novos tratamentos e avan os tecnol gicos. A crescente busca e valoriza o de cuidados com a beleza f sica, envelhecimento da pele, sa de e bem-estar, fez com que se abrissem mais portas para os profissionais voltados a cl nicas de est tica. Tornando o seguimento altamente competitivo, tendo a satisfa o do consumidor como principal pilar. Quando observamos o crescimento na rea de est tica e vemos que as possibilidades de se abrir um neg cio nessa rea s o in meras, bem vantajosas e positivas.

9 Fica f cil de entender o porqu de escolher fazer um investimento neste ramo. S o v rios os motivos pelos quais se optou pelo ramo da beleza est tica. Primeiro, que esse ramo se mostra cada vez mais promissor e competitivo no mercado devido a sua expans o, em segundo, porque os custos para se profissionalizar nesse ramo e os custos para se investir em um neg cio desses se mostram mais baixos do que muitos outros investimentos tamb m vi veis no mercado. Portanto, as empresas que quiserem sobressair no mercado e garantir a boa presta o de servi o e a fidelidade dos seus consumidores, devem bem mais que satisfazer seus clientes, ter o que encant -los. Fazer com que o desempenho do 13. seu produto ou servi o supere as expectativas, e conseq entemente o cliente fique altamente satisfeito.

10 Para a cria o de um empreendimento que apresente qualidade e modernidade neste novo mercado de beleza, padronizado e cada vez mais exigente nos dias de hoje, se faz necess rio montar um plano de neg cios bem elaborado que mostre a VIABILIDADE de um futuro neg cio de sucesso, por isso, o plano de neg cios do SEBRAE, que um rg o voltado a orientar os empreendedores em seus neg cios, o melhor exemplo a ser seguido por aqueles empreendedores que precisam aprender todo sobre empreendimento. Para cria o de um novo empreendimento de pequeno porte, se faz indispens vel cria o de um plano de neg cio bem elaborado, com todos os estudos poss veis atrav s do planejamento estrat gico com estudo do mercado, dos clientes, dos fornecedores, dos planos de marketing e vendas, planejamento tribut rio, do tempo de retorno do investimento, dos custos de implanta o, entre outros, pois assim a EMPRESA ter um diferencial em rela o as demais, obtendo sucesso em suas opera es.


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