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VIVÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: experiência e prática …

VIV NCIAS NA educa O infantil : experi ncia e pr tica para a forma o docente. LEANDRO, Cleiciane Vedovetto 1. LEANDRO, Maria Cleitiane Vedovetto 2. ASSUN O, Shirlyss Carvalho de 3. RICETO, Rosa Maria4. PEIXOTO, Ana Paula 5. MARIANO, Jucimara6. VALADARES, Aparecida do Carmo7. MOURA, Maria Aparecida da Silva 8. RESUMO: O objetivo desde trabalho trata-se da observa o e interven o em ambiente escolar na educa o infantil , no que diz respeito estrutura f sica, a administra o, a organiza o do espa o para as atividades pedag gicas, planejamento e metodologia adotada para a pr tica pedag gica, como tamb m a pr tica docente com as crian as.

A complexidade dos atos lúdicos está cada vez mais sendo discutido nos espaços escolares, pois a dificuldade de definição desses momentos é grande, ... (KISHIMOTO, 2003, p. 02). 6 Com o passar dos anos mais precisamente no século XVIII os jogos começaram a ganhar maior importância, porém somente no começo do século XIX essa prática ...

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  2003, Atos, Educa, Infantil, 195 o infantil

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1 VIV NCIAS NA educa O infantil : experi ncia e pr tica para a forma o docente. LEANDRO, Cleiciane Vedovetto 1. LEANDRO, Maria Cleitiane Vedovetto 2. ASSUN O, Shirlyss Carvalho de 3. RICETO, Rosa Maria4. PEIXOTO, Ana Paula 5. MARIANO, Jucimara6. VALADARES, Aparecida do Carmo7. MOURA, Maria Aparecida da Silva 8. RESUMO: O objetivo desde trabalho trata-se da observa o e interven o em ambiente escolar na educa o infantil , no que diz respeito estrutura f sica, a administra o, a organiza o do espa o para as atividades pedag gicas, planejamento e metodologia adotada para a pr tica pedag gica, como tamb m a pr tica docente com as crian as.

2 Essa pesquisa nos possibilitam, por em pratica a teoria vivenciada na nossa forma o acad mica , dando a oportunidade de conhecer as crian as, sua rotina escolar, participar e compreender a realidade que est o inseridas na sociedade, relacionando a teoria e a pr tica, podemos perceber a import ncia de elaborar atividades significativas e possibilitar as crian as a intera o, a aprendizagem, sendo necess rio um professor criativo, afetivo, din mico que respeite as individualidades de cada crian a. PALAVRAS-CHAVE: Interven o pedag gica. Doc ncia. Ensino e aprendizagem. 1 Graduada em Pedagogia (UNEMAT-2015). Especialista em educa o infantil (FACULDADE S O.)

3 LUIS-2017), professora efetiva na creche Municipal Thayn Gabrielly Oliveira Moraes em Juara-MT. 2 Graduada em Pedagogia (UNEMAT-2015). Especialista em educa o infantil (FACULDADE S O. LUIS-2017), T cnica de Desenvolvimento infantil efetiva na creche Municipal Thayn Gabrielly Oliveira Moraes em Juara-MT. 3 Graduada em Pedagogia (UNEMAT-2015). Especialista em educa o infantil (FACULDADE S O. LUIS-2017), T cnica de Desenvolvimento infantil efetiva na creche Municipal Thayn Gabrielly Oliveira Moraes em Juara-MT. 4 Cursando Pedagogia (UNITER). T cnica de Desenvolvimento infantil efetiva na escola municipal Cantinho M gico em Juara/MT.

4 5 Graduada em Pedagogia (UNEMAT-2014). Especialista em educa o infantil (CENTRO. UNIVERSITARIO DE MAU -2015). Especialista em Psicomotricidade (FACULDADE S O LUIS- 2017) e T cnica de Desenvolvimento infantil efetiva na creche Municipal Luis In cio do Nascimento em Juara-MT. 6 Graduada em Letras (UNEMAT- 2003 ). Especialista em Psicopedagogia e educa o infantil (FIVE- 2005). Professora efetiva na creche Municipal Luis In cio do Nascimento em Juara-MT. 7 Graduada em pedagogia. Professora efetiva na Escola Municipal Maria das Gra as Calmon Requena. 8. Graduada em Pedagogia (UNEMAT-2015). T cnica de Desenvolvimento infantil efetiva na creche Municipal Thayn Gabrielly Oliveira Moraes em Juara-MT.

5 [Digite aqui]. 2. INTRODU O. Realizar esta reflex o sobre nossas experi ncias na educa o infantil nos familiariza com a rea da educa o, de modo que estas viv ncias far o parte da nossa atua o como docentes. Essa experi ncia trata-se de uma pesquisa de campo, onde fomos em duas escolas do munic pio de Juara, sendo elas a Escola Municipal Cantinho M gico ( educa o infantil creche) e a Escola Municipal Pingo de Gente ( educa o infantil pr -escola). A Escola Municipal Cantinho M gico, foi criada no ano de 2009 para atender as crian as do bairro Jardim Am rica, Porto Seguro, Portal das Flores e demais bairros, sua proposta pedag gica voltada a crian as de 0 a 04 anos de idade tendo turmas parcial e integral.

6 A Escola Municipal Pingo de Gente, localizada na Rua Jos Olavo Gon alves N 531 N bairro Jardim S o Jo o criada pela Lei de Cria o: N 409/91 de 04/10/91. 16. Portaria de Reconhecimento: N 3277/92 de 15/12/92 voltada para a educa o infantil , com credenciamento no CEB n . 081/2009-CEE/MT e autoriza o CEB n . 121/2009 CEE/MT atende as turmas de pr I (crian as de 04 a 05 anos) e turmas de pr II (crian as de 05 a 06 anos). Tem em sua proposta a Lei de Diretrizes e Bases da educa o Nacional LDB 9394/96, a constitui o Brasileira e o Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para educa o infantil (2010 ) apontam que: [.]

7 ] a educa o infantil , primeira Etapa da educa o B sica, oferecida em creches e pr -escolas, as quais se caracterizam como espa os institucionais n o dom sticos que constituem estabelecimentos educacionais p blicos ou privados que educam e cuidam de crian as de zero a cinco anos de idade no per odo diurno, em jornada integral ou parcial, regulados e supervisionados por rg o competente do sistema de ensino e submetidos a controle social. dever do Estado garantir a oferta de educa o infantil p blica, gratuita e de qualidade, sem requisito de sele o. Com base na LDB o PPP da escola nos diz o seguinte: A educa o infantil , primeira etapa da educa o B sica, tem por finalidade o desenvolvimento integral da 3.

8 Crian a em seus aspectos f sicos, psicol gicos, cognitivos, emocionais, est ticos, religiosos e sociais, complementando a a o da fam lia e da comunidade, para que possa interagir no meio em que est inserido visando coopera o e a autonomia, garantir um ensino de qualidade, atrav s de a es efetivas inovadoras e ticas, buscando assegurar um atendimento efetivo as necessidades e expectativas da comunidade. O professor atua como mediador do conhecimento, como aquele que auxilia na constru o do saber intelectual, desenvolve em seus alunos uma postura cr tica diante do mundo, ajudando-o a compreender e exercer sua cidadania, promovendo a igualdade entre as crian as de diferentes ra as e classes sociais.

9 O texto est estruturado no seguinte formato: na primeira parte fa o uma breve discuss o sobre as Diretrizes Curriculares para educa o infantil e a import ncia do l dico na educa o infantil , pois se tratando de crian as de creches e pr -escolas entendemos que poss vel aprender por meios das brincadeiras. Em seguida relato um pouco da nossa atua o na educa o infantil atrav s da observa o. Na sequ ncia descrevo como foi minha interven o pedag gica nesta modalidade de ensino e, finalizo com as considera es finais, enfatizando os aspectos mais importantes vivenciados durante a realiza o desta pesquisa. DESENVOLVIMENTO. No que nos diz respeito aos direitos das crian as, para ter acesso educa o b sica a Lei de Diretrizes e Base da educa o Nacional (LDB), ao abordar a educa o infantil , enfatiza que a mesma a primeira etapa da educa o b sica, que atende crian as de at cinco anos de idade, tendo como objetivo o desenvolvimento dessas crian as complementando a a o da fam lia.

10 Como afirma no seu Art. 29 p. 21. A educa o infantil , primeira etapa da educa o b sica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da crian a de at cinco anos, em seus aspectos f sico, psicol gico, intelectual e social complementando a a o da fam lia e da comunidade.. Referente educa o infantil , a mesma est dividida em duas modalidades, sendo creches que atende crian as de 0 a 3 anos de idade e pr - escola que atende crian as de 4 a 5 anos de idade. As creches podem avaliar o desenvolvimento das 4. crian as por meio de relat rios e as frequ ncias, por m, n o um pr -requisito para que as mesmas ingressem no ensino fundamental.


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