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VIVÊNCIAS NO ESTÁGIO DOCENTE DOS ANOS …

VIV NCIAS NO EST GIO DOCENTE DOS ANOS INICIAIS: UMAOBSERVA O SOBRE O COTIDIANO DE SALA DE AULA EMUMA escola municipal DE CAMPINA GRANDE-PBAcacia Silva Alcantara Graduanda/UEPBM aria Jos Guerra OrientadoraProf .Dr DE/CEDUC/UEPBRESUMOEste trabalho fruto de viv ncias obtidas na sala de aula dos Anos Iniciais, como uma primeiraetapa do est gio de observa o que antecede a reg ncia de classe, atrav s da disciplinaEst gio SupervisionadoV, da Universidade Estadual da Para ba (UEPB),realizado em umaescola do Munic pio de Campina Grande PB, durante os meses de setembro a novembro uso da pesquisa bibliogr fica sobre o tema e adota uma metodologiaqualitativa einterativacentrada no di logo entre professora/alunos,visando observar o funcionamento dapr tica pedag gica neste n vel de , pretendemosdescrever eanalisarcada etapavividadurante o per odo de est gio, luz da teoria estudada.

vivÊncias no estÁgio docente dos anos iniciais: uma observaÇÃo sobre o cotidiano de sala de aula em uma escola municipal de campina grande-pb

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1 VIV NCIAS NO EST GIO DOCENTE DOS ANOS INICIAIS: UMAOBSERVA O SOBRE O COTIDIANO DE SALA DE AULA EMUMA escola municipal DE CAMPINA GRANDE-PBAcacia Silva Alcantara Graduanda/UEPBM aria Jos Guerra OrientadoraProf .Dr DE/CEDUC/UEPBRESUMOEste trabalho fruto de viv ncias obtidas na sala de aula dos Anos Iniciais, como uma primeiraetapa do est gio de observa o que antecede a reg ncia de classe, atrav s da disciplinaEst gio SupervisionadoV, da Universidade Estadual da Para ba (UEPB),realizado em umaescola do Munic pio de Campina Grande PB, durante os meses de setembro a novembro uso da pesquisa bibliogr fica sobre o tema e adota uma metodologiaqualitativa einterativacentrada no di logo entre professora/alunos,visando observar o funcionamento dapr tica pedag gica neste n vel de , pretendemosdescrever eanalisarcada etapavividadurante o per odo de est gio, luz da teoria estudada.

2 Conclui-se, queo est gio defundamental import nciapara a forma o do estagi rioj que o mesmo nos daraoportunidadedeconhecera realidadedasala de aula da institui o : Viv ncia dos anos iniciais. Est gio. Pr ticaPedag OO Est gio supervisionado-V maisum momento de mudan a e de reflex o, peloqual passa o estudante do curso de Pedagogia em sua forma o inicial. A sala de aula doespa o acad mico e a sala de aula onde ocorreu o est gio s o locais onde a identidadedo aluno (a) deste curso constru da, cujo objetivo desenvolver uma aprendizagemvivenciada atrav s de observa o e norteada pela a o de algu m mais experiente, coma finalidade de despert -lo para uma a o reflexiva e cr tica constru dasistematicamente. , tamb m, durante este per odo queverificamos como s o as rotinase quais s o as dificuldades e necessidades enfrentadas no cotidiano desta profiss trabalho de comunica o tem a finalidade de mostrar a realidade convividano interior da escola p blica de hoje, a partir das experi ncias decorrentes do est giodocente em Educa o do Ensino Fundamental I, atrav sde observa es sobre ocotidiano das atividades do curr culo desenvolvidas nesse n vel de ensino.

3 Trata-se deumcomponente curricular correspondente aoEst gio V, do curso dePedagogia daUniversidade Estadual da Para ba, o qual foi realizado em uma das escolas doMunic pio de Campina Grande PB, uma vez por semana, durante os meses desetembro, outubro e novembro de 2012. A atividade de est gio caracteriza-se como umper odo, que representa a primeira etapa do est gio dos anos iniciais, antecedendo aefetiva atua o do estagi rio, em sala de aula, como regente de turma neste n vel deensino. Consiste, pois, na viv ncia dos/as alunos/as em campo de est gio,proporcionando, assim, a observa o do curr culo e no dizer de Souza (2009, ) aconviv ncia com a pr tica DOCENTE , como uma das dimens es da pr tica pedag gicainterconectada com a pr tica gestora, a pr tica discente e a pr tica gnosiol gica e/ouepistemol gica.

4 Portanto, as nossas observa es foram realizadas atrav s de visitas a referidainstitui o de ensino e do contato direto com a professora e com os/as alunos (as)relacionadas com seu cotidiano escolar e as suas respectivas experi ncias, seguido deuma pesquisa bibliogr fica sobre o tema. O per odo de est gio na institui o ocorreucom a preocupa o de compreender desde as condi es de funcionamento da estruturaf sica da escola at a pr tica pedag gica da professora da turma do 5 ano B, em rela oa sua forma deatuar em sala (com ou sem planejamento) e o relacionamento de todos/asos/as funcion rios/as com os/as o nosso interesse de compreender: de quemaneira a pr tica pedag gica do professor em sala de aula ajuda ou dificulta aparticipa o do aluno do 5 ano, no processo de ensino-aprendizagem?A partir deent o, pretendemos descrever e fazer uma breve an lise acerca das etapas vividasdurante todo per odo de observa o,no intuito de respondertal questionamento,conforme trataremos a TE RICO-METODOL GICOSA pesquisa em que se observa a pr tica pedag gica no espa o de sala de aula podeadotar uma forma particular de estudo de caso.

5 Conforme Stake 1994 (apud ANDR 2005, ) o que caracteriza o estudo de caso n o um m todo especifico, mas umaescolha do objeto a ser estudado . Ou seja, concordando com Franco 2003 (GHEDIN eFRANCO, 2011, ) podemos dizer que, na pesquisa reflexiva o m todo passa a serum elemento fundador e o organizador das reflex es apreendidas noambiente social dasala de aula, pois, para a verdadeira apreens o do real preciso que o pensamentotrabalhe o observ vel e v al mdele (..) . Da a nossa inquieta o para saber queconhecimento o estagi rio de pedagogia adquire sobre a pr tica pedag gica entreprofessor/alunos do 5 ano, na experi ncia que se revela a partir do Est gio-V (Doc nciados Anos Iniciais)?Em geral, no estudo de caso a t cnica de coleta de dados se define pela abordagemqualitativa, a qual deve orientar o pesquisador,neste caso, o estagi rio de Pedagogiapara tr s dimens es julgadas relevantes, como sendo: [a] o encontro professor-aluno-conhecimento nas situa es sociointeracionais de sala de aula; [b] as rela esconstru das pelos agentes da institui o escolar.

6 E, por fim [c] os fatores socioculturaismais amplos que afetam a din mica perspectiva, a presen a do estagi rio na escola campo de est gio secaracteriza fundamentalmente, por um contato direto com a situa o pesquisada,permite, inclusive, reconstruir os processos e as rela es convividas em que configuram,por exemplo, observar como se efetivou todas as etapas vividas: [1] no primeiro dia quecheguei escola campo de est gio me identifiquei para gestora adjunta e professores daescola, em geral como aluna do 7 per odo do curso de Pedagogia da UEPB e fui bemrecebida por todos os presentes; [2] procurei explicar o motivo da minha presen a ali e aentregar alguns documentos referentes ao nosso est gio; [3] ao iniciar o hor rio dorecreio, nos dirigimos para a sala dos professores e, foi neste espa o, que de comumacordo com a professora titular da turma fiz a escolha para observar a viv ncia de salaaula do 5 ano B.

7 A viv ncia do campo de est gio ocorreu naEscola municipal de EnsinoFundamentalAdvogado Ot vio Amorim, bairro das Malvinas, em Campina Grande-PB,Brasil, no per odo compreendido entre os dias 24/09 a 19/11/2012. Essa escola possuium total de 596 alunos matriculados e atende as seguintes modalidades de ensino,conforme cada turno: diurno e noturnoa Educa o Infantil,Ensino FundamentalI,contudo aEduca o de Jovens e Adultos EJA funciona apenas no turno em sua estrutura f sica, dez salas de aula, al m de uma sala dos professores, umasala de recursos (leitura), uma sala da diretoria, uma secretaria, nove banheiros, umacozinha e umaquadrade esporte (quadra de areia) e umcampo , a turma do 5 ano B formada por um total dequinzealunos, sendo,cincomasculinos edezfemininostodos residentes no mesmo bairro e estandona faixaet ria entre nove e trezeanosde idade equedurante o per odo do est gioestudavam noturno da manh nestaescola Barreiro e Gebran (2006, )

8 As observa esque se efetivam durante oest gio de observa o e atua o na escola , servem para compreender as pr ticasinstitucionais e as a es na escola inclusive, as a es do futuro professor (..). Portanto,para esses autores observar olhar atentamente para um fato ou uma realidade, tantonaquilo que se mostra como realidade, quanto naquilo que a oculta. Logo, a rela oentre professor/aluno e de aluno/aluno que acontece em sala de aula dos anos iniciais ,pois, um espa o de forma o e de reflex o sobre a pr tica pedag gica no est gio para a forma o inicial do professor/profissional faz parte das diretrizesgerais, que conforme Souza (1996, ) exige uma solida forma o te rica, gest odemocr tica, compromisso social, trabalho conjunto, compet ncia te rica garantindoseu aprofundamento em rela o pr tica de ensino e pesquisa.

9 Em se tratando daimport ncia do est gio para o aluno o autor considera que dever representar umaoportunidade de contato direto e constante do estudante com o trabalho realizado nasinstitui es educacionais, ocasi o de experimentar a pesquisa educacional e contribuircom a inova o das instancias educacionais em que se efetivar .ConformeImbern n (2000, )cabe ao professorrefletir,sobre os desafios esa das educativas vigentes na contemporaneidade, a partir de cinco tend ncias: mudan as socioecon micas, socioculturais, educa o igualit ria, aprendizagemdial gica e a transforma o de escolas em comunidades de aprendizagem . Certamente,que novas formas de aprender clamam poroutraa o/condi o de educar a pessoahumana ou mesmooutro estilo de agir pedagogicamente. Ainda nesse universo depreocupa es Bakhtin (2003, p.)

10 Ao estudar os g neros do discurso chama de estiloaunidade constitu da pelos procedimentos empregados para dar forma e acabamento aoher i e ao seu mundo e pelos recursos, determinados por esses procedimentos,empregados para elaborar e adaptar (para superar de modo imanente) um material .Feito essas anota espreliminares acerca do est gio partimos para uma observa omais sistematizada no mbito da viv ncia efetivada, duranteos quatroencontros em salade aula sobre o que sistematizaremos para as limita es que requer esta comunica ooral, no t pico a O E DISCUSS O DA VIV NCIA E PR TICA PEDAG GICAOBSERVADAP ensar o papel da observa o sobre a pr tica pedag gica, no interior da unidadeescolar, tem sido uma tarefa desafiadora para o estagi rio de pedagogia, e em particular,na disciplinaEst gio Supervisionado-V, cuja pr tica do Projeto Pol tico Pedag gico(2009, ) envolve observa o, participa o e viv ncia da Pr tica DOCENTE nos cincoprimeiros anos do Ensino Fundamental.


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