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Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM)

vocabul rio Internacional de Metrologia (VIM) 1 Edi o 2012 Rua Ant nio Gi o, 2 2825-513 CAPARICA Portugal Tel +351 212 948 100 Fax + 351 212 948 101 Conce o gr fica da capa Andr Rocha Divis o de Comunica o Social do Inmetro ISBN 978-972-763-00-6 reprodu o proibida i jcgm 2012 - Reservados todos os direitos vocabul rio Internacional de Metrologia Conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM 2012) (1a edi o luso-brasileira, autorizada pelo BIPM, da 3a edi o Internacional do VIM - International Vocabulary of Metrology Basic and general concepts and associated terms - jcgm 200:2012) Conce o do Documento Original BIPM Bureau Internacional de Pesos e Medidas IEC Comiss o Eletrot cnica Internacional IFCC Federa o Internacional de Qu mica Cl nica e Medicina Laboratorial ILAC Coopera o Internacional de Acredita o de Laborat rios ISO Organiza o Internacional de Normaliza o IUPAC Uni o Internacional de Qu mica Pura e Aplicada IUPAP Uni o Internacional de F sica Pura e Aplicada OIML Organiza o Internacional de Metrologia Legal Grupo de Trabalho luso-brasileiro para tradu o do documento International Vocabulary of Metrology Basic and general concepts and associated terms - jcgm 2

JCGM 200:2012, esta versão engloba o conteúdo da versão publicada em 2008 (JCGM 200:2008) e as alterações propostas em seu “ Corrigendum ” de maio de 2010. Paralelamente à versão identificada como JCGM 200:2008, foi publicado conjuntamente pelas organizações ISO (International Organization for Standardization ) e IEC ...

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1 vocabul rio Internacional de Metrologia (VIM) 1 Edi o 2012 Rua Ant nio Gi o, 2 2825-513 CAPARICA Portugal Tel +351 212 948 100 Fax + 351 212 948 101 Conce o gr fica da capa Andr Rocha Divis o de Comunica o Social do Inmetro ISBN 978-972-763-00-6 reprodu o proibida i jcgm 2012 - Reservados todos os direitos vocabul rio Internacional de Metrologia Conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM 2012) (1a edi o luso-brasileira, autorizada pelo BIPM, da 3a edi o Internacional do VIM - International Vocabulary of Metrology Basic and general concepts and associated terms - jcgm 200:2012) Conce o do Documento Original BIPM Bureau Internacional de Pesos e Medidas IEC Comiss o Eletrot cnica Internacional IFCC Federa o Internacional de Qu mica Cl nica e Medicina Laboratorial ILAC Coopera o Internacional de Acredita o de Laborat rios ISO Organiza o Internacional de Normaliza o IUPAC Uni o Internacional de Qu mica Pura e Aplicada IUPAP Uni o Internacional de F sica Pura e Aplicada OIML Organiza o Internacional de Metrologia Legal Grupo de Trabalho luso-brasileiro para tradu o do documento International Vocabulary of Metrology Basic and general concepts and associated terms - jcgm 200:2012 Portugal - Instituto Portugu s da Qualidade, IPQ Brasil - Instituto Nacional de Metrologia , Qualidade e Tecnologia, Inmetro Coordenador: Ant nio Cruz Coordenador.

2 Jos Carlos Valente de Oliveira Eduarda Filipe Olivier Pellegrino Antonio Carlos Baratto S rgio Pinheiro de Oliveira Victor Manuel Loayza Mendoza 1a edi o luso-brasileira do VIM ( jcgm 200:2012) ii jcgm 2012 - Reservados todos os direitos Pref cio da 1a edi o luso-brasileira do VIM 2012 1. Origem desta edi o Esta vers o em portugu s corresponde 3a edi o Internacional do VIM (International vocabulary of metrology Basic and general concepts and associated terms jcgm 200:2012), edi o bil ngue em ingl s e franc s, publicada em 2012 pelo jcgm (Joint Committee for Guides in Metrology), o comit para guias de Metrologia do BIPM (Bureau International des Poids et Mesures). Identificada como jcgm 200:2012, esta vers o engloba o conte do da vers o publicada em 2008 ( jcgm 200: 2008 ) e as altera es propostas em seu Corrigendum de maio de 2010.

3 Paralelamente vers o identificada como jcgm 200: 2008 , foi publicado conjuntamente pelas organiza es ISO (International Organization for Standardization) e IEC (International Electrotechnical Commission), sob a mesma denomina o e com o mesmo conte do, o documento ISO/IEC Guia 99:2007. 2. Antecedentes O VIM surge, no contexto da Metrologia mundial da segunda metade do s culo XX, como uma resposta e uma fuga s ndrome de Babel: busca a harmoniza o Internacional das terminologias e defini es utilizadas nos campos da Metrologia e da instrumenta o. S o desse per odo tr s importantes documentos normativos cuja ampla aceita o contribuiu sobremaneira para uma maior harmoniza o dos procedimentos e da express o dos resultados no mundo da medi o. S o eles o pr prio VIM, o GUM (Guia para a Express o da Incerteza de Medi o, de 1993) e o Guia ISO 25 (1978) que, revisto e ampliado, resultou na norma ISO/IEC 17025, Requisitos Gerais para a Compet ncia de Laborat rios de Ensaio e Calibra o, de 2000.

4 A ado o destes documentos auxilia a evolu o e a din mica do processo de globaliza o das sociedades tecnol gicas e contribui para uma maior integra o dos mercados, com uma consequente redu o geral de custos. No que se refere ao interesse particular de cada pa s, pode alavancar uma maior participa o no mercado mundial e nos mercados regionais. A dissemina o da cultura metrol gica constitui uma das mais importantes miss es do Inmetro e do IPQ. Nesse sentido, alguns de seus t cnicos e investigadores dedicaram cerca de 15 meses de trabalho e muita discuss o para que o p blico de l ngua portuguesa ligado Metrologia e aos diversos ramos da Ci ncia possa ter acesso ao VIM na sua l ngua nativa, mas sem incorrer em desvantagem em rela o queles que dominam a l ngua das publica es originais.

5 O resultado deste trabalho estar aberto ao crivo cr tico dessa comunidade metrol gica, que poder contribuir futuramente para sanar as imperfei es que certamente ser o identificadas. Algumas dessas imperfei es poder o ser imputadas ao pr prio texto original; outras, certamente a maioria, a n s mesmos os tradutores. Portugal A Dire o-Geral da Qualidade publicou, em 1985, a 1 Edi o do VIM, depois de um trabalho de consenso a que em boa hora a Comiss o T cnica Portuguesa de Normaliza o de Metrologia (CT 62) meteu m os obra, conseguindo num prazo not vel elaborar e aprovar a tradu o portuguesa do vocabul rio Internacional de Metrologia editado em 1984 por quatro organiza es internacionais: BIPM, IEC, ISO e OIML. Na sua vers o final, colaboraram in meras entidades do campo da ci ncia e da investiga o, al m de outras Comiss es T cnicas de Normaliza o.

6 Em 1996, o IPQ promoveu a elabora o de uma 2 Edi o, com base na revis o efectuada em 1994 2 Edi o Internacional . Essa nova edi o, uma vez extinta a CT 62, foi preparada no seio da Comiss o Permanente para a Metrologia do Conselho Nacional da Qualidade, e permaneceu, durante quatro meses, em consulta p blica tendo em vista obter contribui es para a sua melhoria. Foi ent o editada uma 2 edi o do VIM, com base no trabalho desenvolvido internacionalmente pelo Grupo de Trabalho, no qual participaram oito organiza es consagradas e para a qual contribu ram peritos nacionais, individual e coletivamente, quer atrav s do Laborat rio Central de Metrologia quer atrav s do Organismo Nacional de Normaliza o.

7 Posteriormente, foi editada a 1 edi o do VIM 2008 , fruto da tradu o da 3 edi o Internacional do VIM por peritos do Laborat rio Central de Metrologia do IPQ. Esta edi o, ap s um per odo de tr s meses em vers o provis ria, foi objeto de coment rios e editada ent o com distribui o gratuita em vers o eletr nica pelo IPQ, atrav s de download no seu s tio . 1a edi o luso-brasileira do VIM ( jcgm 200:2012) iii jcgm 2012 - Reservados todos os direitos Brasil O Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia , Qualidade e Tecnologia) publicou anteriormente cinco impress es da tradu o brasileira da 2 edi o do International Vocabulary of Metrology (VIM), de 1993. Essas impress es foram identificadas como 1 , 2 , 3 , 4 e 5 edi es (brasileiras) do VIM. Com a publica o da 3 edi o Internacional do VIM pelo jcgm do BIPM, em 2008 , montou-se no Inmetro um grupo de trabalho para elaborar uma vers o brasileira deste novo documento.

8 A partir do trabalho desse grupo o Inmetro publicou, em novembro de 2009, uma primeira edi o brasileira do VIM 2008 , tendo ficado dispon vel no s tio A presente publica o deve ser referenciada como primeira edi o luso-brasileira do VIM 2012 ou, de forma mais resumida, quando o contexto n o permitir interpreta es equ vocas, como VIM3. Esta forma refere-se 3 edi o Internacional do VIM. As express es 3 edi o e 3 edi o do VIM , que aparecem no corpo deste trabalho, referem-se tamb m 3 edi o Internacional do VIM. Esclarecimentos e complementos julgados convenientes aparecem como notas dos tradutores. Os tradutores 3. Objetivo desta edi o A vers o que se apresenta agora, 1a edi o luso-brasileira do VIM 2012, em l ngua portuguesa, tem em considera o as recomenda es do Acordo Ortogr fico de 1990. Foi elaborada no mbito do entendimento entre o Inmetro e o IPQ, por uma equipa de t cnicos de ambos os Institutos.

9 Foi feito um esfor o m ximo de harmoniza o das vers es j existentes, traduzidas por ambos os Institutos, tendo ficado alguns termos residuais n o harmonizados, devido s fortes tradi es j enraizadas num e noutro pa s. Neste sentido, ficaram presentes as diferen as existentes nos termos n o abrangidos pelo Acordo Ortogr fico, sob a forma de notas de rodap . Esta edi o permite assim uma divulga o para o mundo lus fono mais ampla e com mais rigor dos conceitos introduzidos pelo VIM 2012. Algumas das diverg ncias est o consagradas no pr prio Acordo Ortogr fico como, por exemplo, as da acentua o em algumas palavras (em Portugal com acento agudo e no Brasil com acento circunflexo). Outras diverg ncias pontuais s o anotadas ao longo do texto, em notas de rodap . Em aten o s bastante conhecidas e numerosas peculiaridades e diferen as lexicais entre o portugu s de Portugal e aquele do Brasil (por exemplo, mensuranda e mensurando , fen meno e fen meno , i o e on ), optou-se por um texto nico, por m em duas vers es, cada uma respeitando os registos lexicais pr prios de cada pa s.

10 Assim, ao ter acesso ao documento, o leitor poder escolher entre uma vers o adequada ao falar de Portugal ou ao falar do Brasil. Apesar das diferen as nos registos lexicais e de algumas peculiaridades da linguagem quotidiana pr pria de cada pa s, o texto, inclusive as formas sint ticas, o mesmo, tendo constitu do o maior desafio para o grupo de trabalho justamente a busca do melhor acordo sobre o fundamental na tradu o de um documento desse tipo: a identifica o dos conceitos e sua correta interpreta o, a sintaxe, a clareza e a concis o. Ser o diferentes tamb m, em cada documento, a ordem dos termos. Por exemplo: - Na vers o de Portugal justeza de medi o ; veracidade de medi o justeza ; veracidade - Na vers o do Brasil veracidade de medi o ; justeza de medi o veracidade ; justeza Ao longo do texto deste documento, escreve-se kilometro (sem a acentua o) e kilograma , tendo em vista a reintrodu o do k no alfabeto portugu s, assim como a observ ncia regra de escrita do SI que estabelece a jun o simples dos prefixos aos nomes das unidades.


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