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Sheila Duarte Pereira 2004 1 S o Paulo, mar o de 2007. Sheila Duarte Pereira 2004 2 !" # $% " & ' ( ) $* " " )# + , + & ' - ! " . + / & ' 01 + + 2 + $% " '! " ! 3 + $% " ! " , 24 + & ' 56 , + " ) , + " , # & ' 5- 7 72 " !+ ) + & ' 58 ! , " & ' 59 Sheila Duarte Pereira 2004 3 : Conceitos e Defini es em Epidemiologia importantes para Vigil ncia Sanit ria Revis o Bibliogr fica e Organiza o de Sheila Duarte Pereira Segundo o dicion rio Aur lio , SA DE significa conserva o da vida, robustez, vigor, estado em que se sadio ou s o, disposi o do organismo, moral ou mental.

Sheila Duarte Pereira – 2004 7 Relação não Causal: diz-se quando uma ocorrência não pode ser atribuída a determinado fator ou fatores apesar de ter numa associação estatística significativa. Ex: associação entre manchas

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1 Sheila Duarte Pereira 2004 1 S o Paulo, mar o de 2007. Sheila Duarte Pereira 2004 2 !" # $% " & ' ( ) $* " " )# + , + & ' - ! " . + / & ' 01 + + 2 + $% " '! " ! 3 + $% " ! " , 24 + & ' 56 , + " ) , + " , # & ' 5- 7 72 " !+ ) + & ' 58 ! , " & ' 59 Sheila Duarte Pereira 2004 3 : Conceitos e Defini es em Epidemiologia importantes para Vigil ncia Sanit ria Revis o Bibliogr fica e Organiza o de Sheila Duarte Pereira Segundo o dicion rio Aur lio , SA DE significa conserva o da vida, robustez, vigor, estado em que se sadio ou s o, disposi o do organismo, moral ou mental.

2 Segundo Almeida Filho, sa de vem do latim salutis que origina tamb m, desde salvar (livrar do perigo, afastar o risco), at saudar (desejar sa de) e s o; de s nus se originam sanidade e sanit rio. Enfim, sa de salva o, conserva o da vida, vigor. Na constitui o federal direito de todos e dever do Estado e na lei org nica: A sa de tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimenta o, a moradia, o saneamento b sico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educa o, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e servi os essenciais; os n veis de sa de da popula o expressam a organiza o social e econ mica do Pa s.

3 Desde a etimologia das palavras vemos uma rela o estreita, entre os termos sa de, risco e a vigil ncia sanit ria. J o termo epidemiologia, mostra estreita rela o com a Vigil ncia Sanit ria, pois alguns livros indicam a raiz grega epedem ion que significa aquele que visita , e Hip crates j usa epidemia em seus textos como epi (sobre) e demos (povo); modernamente associado com logia (falar, organizar hoje ci ncia, estudo) temos o significado de ci ncia do que ocorre sobre o povo. Outro conceito fundamental para iniciarmos nosso estudo o de DOEN A (veja complementa o na letra D) como falta ou perturba o da Sa de, mol stia, mal, enfermidade.

4 Trabalharemos a seguir uma s rie de conceitos e terminologias, utilizadas pelo setor sa de em vigil ncia sanit ria e em epidemiologia, que t m se mostrado fundamentais para a compreens o do processo sa de/doen a e para possibilitar uma interven o sanit ria baseada nos riscos sa de. Usamos uma seq ncia pr xima da alfab tica na disposi o dos termos, mas n o estrita, pois procuramos trabalhar com uma l gica que facilitasse a compreens o. Ao final deste texto temos um ndice de termos por ordem alfab tica para facilitar a procura de termos individuais.

5 Sheila Duarte Pereira 2004 4 ) Sheila Duarte Pereira 2004 5 DEFINI ES E CONCEITOS FUNDAMENTAIS Partindo das defini es de Sa de e Doen a, podemos nos preparar para o estudo do processo sa de-doen a e da interven o sanit ria no mesmo iniciando pelo entendimento dos conceitos fundamentais seguintes: AGENTES A defini o varia segundo o modelo de entendimento da epidemiologia adotado veja Epidemiologia Descritiva: No modelo biom dico, Agentes Etiol gicos ou Fatores Etiol gicos s o Os que agem na origem das doen as . Os agentes s o os causadores das doen as (ou pat genos).

6 Ver Epidemiologia. No modelo processual, Agentes s o fatores que perturbam o ser diretamente em suas fun es vitais produzindo a doen a . Ver em Epidemiologia No modelo sist mico o conceito extrapola o de agente ou fator etiol gico cl ssico, onde um agente pode ser n o s um micro organismo, mas um poluente qu mico, um gene, e outros que possam levar a agravo sa de. Ver em Epidemiologia Nos dois ltimos modelos, quando nos referimos a Agentes ou Fatores estamos falando em fatores ou agentes f sicos (temperatura, radia o, etc), qu micos (merc rio), biol gicos ou biopatog nicos (ancilostom deos, nemat deos, bact rias, v rus, etc.)

7 , nutricionais (excesso de gorduras, aus ncia de prote nas), gen ticos, etc. Os atributos dos Agentes Etiol gicos ou Biopat genos, segundo sua rela o com o hospedeiro, s o fundamentais para o entendimento das doen as infecciosas: Infectividade a capacidade de certos organismos (agentes) de penetrar, se desenvolver e/ou se multiplicar em um outro (hospedeiro) ocasionando uma infec o. Exemplo: alta infectividade do v rus da gripe e a baixa infectividade dos fungos. Patogenicidade a capacidade do agente, uma vez instalado, de produzir sintomas e sinais (doen a). Ex: alta no v rus do sarampo, onde a maioria dos infectados tem sintomas e a patogenicidade reduzida do v rus da p lio onde poucos ficam doentes.

8 Virul ncia a capacidade do agente de produzir efeitos graves ou fatais, relaciona-se capacidade de produzir toxinas, de se multiplicar etc. Ex: baixa virul ncia do v rus da gripe e do sarampo em rela o alta virul ncia dos v rus da raiva e do HIV. Imunogenicidade a capacidade do agente de, ap s a infec o, induzir a imunidade no hospedeiro. Ex: alta nos v rus da rub ola, do sarampo, da caxumba que imunizam em geral por toda a vida, em rela o baixa imunogenicidade do v rus da gripe, da dengue, das shiguelas e das salmonelas que s conferem imunidade relativa e tempor ria.

9 AGRAVO SA DE mal ou preju zo sa de de um ou mais indiv duos, de uma coletividade ou popula o , ver texto de Risco Sa de . BOAS PR TICAS conjunto de procedimentos necess rios para garantir a qualidade sanit ria dos produtos em um processo de trabalho (produ o ou servi o). CASO: uma pessoa ou animal infectado ou doente que apresenta caracter sticas cl nicas, laboratoriais e epidemiol gicas espec ficas de uma doen a ou agravo. CASO SUSPEITO: a pessoa cuja hist ria cl nica, sintomas e poss vel exposi o a uma fonte de infec o sugerem que o mesmo possa estar ou vir a desenvolver alguma doen a infecciosa.

10 O caso suspeito varia de acordo com cada doen a ou agravo. COEFICIENTE - a rela o entre o n mero de casos de um evento e uma determinada popula o, num dado local e poca - ver Tipos de Indicadores em INDICADOR . Sheila Duarte Pereira 2004 6 COMUNICANTE: s o todos aqueles (pessoa ou animal) que estiveram em contato com um reservat rio (pessoa - caso cl nico ou doente e portadores ou animal infectado) ou com ambiente contaminado, de forma a ter oportunidade de adquirir o agente etiol gico de uma doen a. CONTAMINA O a presen a do agente (infeccioso no modelo biom dico) ou fator de risco (ver FATOR , FATOR DE RISCO e texto de Risco em Sa de ).


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