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A IMPORTÂNCIA DA LEITURA PRATICADA

*Graduada em Direito pela Faculdade Piauiense-FAP; P s-Graduanda em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho pelo Complexo Educacional Dam sio de Jesus; e-mail: A IMPORT NCIA DA LEITURA PRATICADA : Uma Atitude Reflexiva para Forma o do Leitor Jessika Nayara do Amaral Melo* RESUMO O presente Artigo Cient fico busca destacar a import ncia da praticidade da LEITURA e sua reflex o diante da forma o do leitor para tal compreens o e interpreta o textual. Este aspecto caracterizado pelo processo de constru o da LEITURA e seus benef cios instigantes para a idealiza o do leitor ao deparar com o discurso escrito. Neste contexto o objetivo geral deste trabalho questionar de modo reflexivo a import ncia do ato de ler e suas consequ ncias no procedimento de ensino-aprendizado, destacando-se opini es de alguns autores sob o respectivo tema ensejado pela LEITURA . Especificamente, procuramos: instigar os benef cios da pratica da LEITURA e suas consequ ncias deste h bito diante do leitor; questionar de modo sucinto a reflex o sobre a import ncia do ato de ler, na pr tica interpretativa dos textos escritos; destacar a import ncia da LEITURA para o indiv duo no processo de crescimento intelectual, ajudando-o no processo de comunica o.

Paulo Freire: “A leitura do mundo precede a leitura da palavra” FREIRE, (2003, p. 13). Sobre isso, é válido dizer que o aprimoramento da leitura pressupõe um leque de conhecimentos que reflete nas situações cotidianas. Sem contar no benefício instigante que causa ao indivíduo,

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1 *Graduada em Direito pela Faculdade Piauiense-FAP; P s-Graduanda em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho pelo Complexo Educacional Dam sio de Jesus; e-mail: A IMPORT NCIA DA LEITURA PRATICADA : Uma Atitude Reflexiva para Forma o do Leitor Jessika Nayara do Amaral Melo* RESUMO O presente Artigo Cient fico busca destacar a import ncia da praticidade da LEITURA e sua reflex o diante da forma o do leitor para tal compreens o e interpreta o textual. Este aspecto caracterizado pelo processo de constru o da LEITURA e seus benef cios instigantes para a idealiza o do leitor ao deparar com o discurso escrito. Neste contexto o objetivo geral deste trabalho questionar de modo reflexivo a import ncia do ato de ler e suas consequ ncias no procedimento de ensino-aprendizado, destacando-se opini es de alguns autores sob o respectivo tema ensejado pela LEITURA . Especificamente, procuramos: instigar os benef cios da pratica da LEITURA e suas consequ ncias deste h bito diante do leitor; questionar de modo sucinto a reflex o sobre a import ncia do ato de ler, na pr tica interpretativa dos textos escritos; destacar a import ncia da LEITURA para o indiv duo no processo de crescimento intelectual, ajudando-o no processo de comunica o.

2 Neste aspecto, fundamentando-se em autores como Rangel & Rojo (2010), Espinoza (2007), Silva (2005), Freire (2003). PALAVRAS-CHAVE: A Import ncia da LEITURA . A Forma o do Leitor. Compreens o e Interpreta o Textual. 2 1 INTRODU O O processo da LEITURA aplicado nas escolas de suma import ncia para a forma o do leitor, e com isso v rios fatores que vigoram o desenvolvimento cr tico e os mecanismos de forma mecanizada de mem ria, assim como em destaque primeiramente baseia-se na import ncia do ato de ler, cujos objetivos revigorar as suas consequ ncias de sua pr tica habitual gerada pelo indiv duo que tem dom nio sobre ela. Portanto a praticidade desse processo do letramento geram fatores instigantes e benefici rios para o leitor, sendo dos quais, o aperfei oamento da lingu stica falada, a pr pria escrita mais sofisticada, uma intera o mais contundente no processo de comunica o, desta forma de mais valia a presenta da LEITURA dentro do espa o escolar.

3 Esta pesquisa teve como objetivo analisar, as variadas pr ticas de leituras que podem desenvolver nos alunos a capacidade de compreender o que est escrito a partir das rela es que estabelece entre as informa es do texto e seus conhecimentos de mundo. E consequentemente, falar aos educandos que a LEITURA n o apenas um processo de decodifica o, ler atribuir sentidos, contudo, ao realizar uma LEITURA , o leitor capaz de refletir sobre o texto que leu, de critic -lo, ao modo de saber como us -lo em sua vida. O referente Artigo Cient fico foi desenvolvido a partir da necessidade que os alunos t m com a pr tica de LEITURA , por isso pensou-se no tema de modo reflexivo de enxergar a forma o do leitor, na qual levando-se em considera o a opini o de alguns autores. Neste sentido, veio como modo de aprimorar e debater as caracter sticas e procedimentos da situa o do processo da pr tica da LEITURA dentro da sala de aula.

4 Esta pesquisa pode ser destinada para pesquisadores e estudantes de v rias reas, dando suporte como m todo de conhecimento e de investiga o, evidenciado pelo assunto, na qual se tratando da LEITURA , o quanto ela traz benef cios para o desenvolvimento integral do aluno, expondo suas fases de ler para compreender e ler para decodificar e mostrar que leu. De modo a compreender que a LEITURA reflete nas atividades cotidianas. E que atrav s dela pode se adquirir uma boa desenvoltura na realiza o de diversas tarefas. Neste par metro, ainda abordado que a LEITURA s vezes n o processada de forma clara pelo leitor ocorre um processo de decodifica o causando o m todo de meros copiadores. Diante disso, frisa ainda que grandes autores e grandes poetas surgiram de boas leituras e que ser um bom leitor desenvolve o lado social e o intelecto tornando-o apto em suas a es no meio em que vive, como tamb m, ter aux lio de mediadores devem usar m todos que conduzam o leitor por caminhos prazerosos.

5 3 2- A LEITURA NOS TRAZEM BENEF CIOS INSTIGANTES A constitui o da LEITURA , em primeira vertente, s o caracter sticas em atividades escolares trazendo aos alunos uma percep o do mundo que os tornam sabedores e conhecedores de not cias, atualidades, como tamb m beneficia a constru o do conhecimento dos aprendizes da LEITURA . O ato de ler uma pr tica que traz ao individuo ideias a serem desenvolvidas dentro da escola ou at mesmo sevem como atividades extraclasses, no prop sito deles, aventurarem-se no mundo da LEITURA . Portanto, s o vastas as adapta es da LEITURA , n o somente no espa o escolar, mais tamb m, o meio social serve de influencia ao campo da LEITURA de cada pessoa, aprimorando uma LEITURA individualizada, uma percep o diferente do conhecimento constru do da LEITURA formulada. Neste aspecto, os benef cios da pr tica da LEITURA s o diversos, desenvolve senso critico e intelectual do ser humano, um meio transformador da constru o do conhecimento, trazendo o despertar metafisico do conhecimento do mundo ao desenvolver a pr tica da LEITURA .

6 A LEITURA O processo inicial da LEITURA baseado na constru o do saber individualizado de cada ser humano, a pr tica deste ato, n o veicula com apenas palavras escritas em um papel ou at mesmo em uma imagem interpretada naquele contexto ilustrativo. Desta forma, o aspecto do processo da LEITURA desenvolvido nas experi ncias em que o leitor construiu durante sua trajet ria de vida, por isso a experi ncia letrada diversa para cada componente que aventura-se no sentido real da LEITURA . O letramento o objeto de ensino para a constru o de alfabetizados, primordial instrumento de forma o de leitores, esta atividade iniciada na escola, portadora de caracter sticas que enseja ao aluno o despertar da pratica da LEITURA no ensino escolar, na qual estes fatores desenvolvem o processo de comunica o, de conhecimento, de interatividade, e a escrita, que pressup e da import ncia do ato de ler, para o desenvolvimento do ser humano.

7 Neste sentido, estimular a LEITURA aos aprendizes, de suma import ncia para a constru o do aprendizado, despertando pequenos est mulos de conscientiza o e aprimoramento para refletir na constitui o da escrita e no modo de influenciar na comunica o do leitor disseminado pelo h bito da LEITURA . Desse modo perpendicular 4 analisar os questionamentos de alguns autores sobre as estrat gicas da habitualidade da LEITURA , na qual favorece a relev ncia da credibilidade para um estudo mais eficaz. Observa-se que a LEITURA necess ria para a realiza o de diversas tarefas, em qualquer situa o ela de extrema import ncia, inclusive no col gio em todas as disciplinas em que ela utilizada. Sem falar que na pr tica da LEITURA que se adquire conhecimento, consequentemente se conecta ao mundo, como afirma os autores Rangel e Rojo: H um componente social no ato de ler.

8 Lemos para nos conectarmos ao outro que escreveu o texto, para saber o que ele quis dizer, o que quis significar. Mas lemos tamb m para responder s nossas perguntas, aos nossos objetivos. (RANGEL & ROJO, 2010. p. 87) Em consoante, compreende-se que a LEITURA tem uma esp cie de transformar o ser socialmente na forma de pensar e de organizar suas ideias. lendo que se tem a resposta para todas as perguntas n o apenas para responder a question rios dos professores. Como diz paulo Freire: A LEITURA do mundo precede a LEITURA da palavra FREIRE, (2003, p. 13). Sobre isso, v lido dizer que o aprimoramento da LEITURA pressup e um leque de conhecimentos que reflete nas situa es cotidianas. Sem contar no benef cio instigante que causa ao indiv duo, pois a LEITURA contribui para a realiza o da aprendizagem, o enriquecimento do vocabul rio, e ainda torna o ser compreensivo e cr tico ao ponto de manifestar suas opini es ao longo da vida.

9 N o atoa evidenciarmos a pr tica da LEITURA , pois ler antes de tudo tamb m compreender aquilo que estar sendo lido. o experimento das experi ncias de conhecimentos conjuntos destacados nos apetrechos da LEITURA , a apreens o dos significados fixados pelos discursos escritos, ou seja, a compreens o dos horizontes transcritos de uma determinada obra. De logo, essencial que podemos saber dos fatores que envolvem o processo da LEITURA e suas nuances em desempenhar um papel compreensivo para leitor, assim como papel influente como, o h bito de ler, as interfer ncias espaciais, as conjunturas que envolvem todo aparato de cada ser. Portanto, precisa-se de suporte para se ter uma LEITURA compreens vel, na qual n o somente basta os discursos escritos, mais tamb m o meio que envolve o individuo em desenvolver uma LEITURA compreens vel, tornando-a um objeto prazeroso. LEITURA ou Decodifica o Ainda por meio da LEITURA poss vel encontrar alunos que ler um texto, por m n o conseguem compreender o que leu, diante disso, significa afirmar que dessa forma a 5 LEITURA n o foi concebida, processada pelo aluno, existiu apenas um processo de decodifica o e se ele n o soube se posicionar sobre o tema lido, certamente n o entendeu o contexto.

10 Logo se observa que n o se entende algo que n o se conhece. Para os autores Rangel e Rojo: Na LEITURA , n o age apenas decodificando, isto , juntando letras, s labas, palavras, frases, porque ler muito mais do que apenas decodificar. Ler atribuir sentidos. E, ao compreender o texto como um todo coerente, o leitor pode ser capaz de refletir sobre ele, de critic -lo, de saber como us -lo em sua vida. (RANGEL & ROJO, 2010, p. 86). Neste sentido, constata-se que a LEITURA deve ter um significado para o leitor, ela engloba um conjunto de conhecimentos relevantes para a compreens o do texto e do mundo. De tal forma, que quando n o existe LEITURA o indiv duo n o tem palavras para se expressar, expor suas ideias. Contudo, isso acontece quando s existe o processo de decodifica o, deixando-o sem contexto, sem lexo, sem comunica o. Os autores relatam ainda, que N o adianta mandar o aluno ler dizendo-lhe: Leia porque a informa o est a.


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