Example: dental hygienist

Avaliação da aplicação das DRIs – Ingestão Dietética de ...

YASMIN PEREIRA CAETANO Avalia o da aplica o das DRIs Ingest o diet tica de Refer ncia - em estudos de consumo alimentar de crian as. Trabalho de conclus o de curso apresentado na gradua o em Nutri o da Universidade de Bras lia. Orientadora: Professora Doutora Teresa Helena Macedo da Costa. Bras lia DF Dezembro de 2011 1 Agradecimentos meus pais, por terem sempre acreditado no meu potencial e por terem me incentivado e me apoiado durante toda a minha vida. Sou grata por tudo que fizeram e ainda fazem por mim! meu irm o, por todos os momentos de alegria, companheirismo e amizade.

As DRIs incorporam o conceito de risco, tido como uma medida de incerteza advinda das fontes de variabilidade decorrentes de qualquer inquérito dietético. Seja numa abordagem individual ou de âmbito populacional, a estimativa de prevalência de . 4 carências se dá por meio de riscos ou probabilidades, tanto de adequação quanto ...

Tags:

  Diet, Esting, Aitc, Aplica, Rdis, 227 o das dris ingest, 227 o diet, 233 tica

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of Avaliação da aplicação das DRIs – Ingestão Dietética de ...

1 YASMIN PEREIRA CAETANO Avalia o da aplica o das DRIs Ingest o diet tica de Refer ncia - em estudos de consumo alimentar de crian as. Trabalho de conclus o de curso apresentado na gradua o em Nutri o da Universidade de Bras lia. Orientadora: Professora Doutora Teresa Helena Macedo da Costa. Bras lia DF Dezembro de 2011 1 Agradecimentos meus pais, por terem sempre acreditado no meu potencial e por terem me incentivado e me apoiado durante toda a minha vida. Sou grata por tudo que fizeram e ainda fazem por mim! meu irm o, por todos os momentos de alegria, companheirismo e amizade.

2 Minha av Z lia e minha tia Edwiges, que s o como segundas m es para mim e foram fundamentais na minha jornada at aqui. professora Teresa Helena Macedo da Costa por toda a dedica o em me ensinar e ajudar e pela paci ncia e aten o. professora Sandra Fernandes Arruda, pelas ricas discuss es e trocas de conhecimento. amiga e companheira Isis Moreira, pela ajuda constante, pelo a apoio e incentivo nas horas mais dif ceis e pelos momentos de descontra o. s colegas e amigas de curso, por todo o companheirismo, incentivo e apoio m tuo, n o s agora, mas durante toda a gradua o e que sem d vidas foram essenciais para chegar at aqui.

3 Aos amigos, principalmente amiga Bruna Brito, pelas conversas, risadas, companheirismo e apoio nos momentos necess rios. 2 Sum rio INTRODU REVIS O BIBLIOGR ..5 - Hist rico das - Defini o e categorias das - aplica es das DRIs na avalia o da ingest o de nutrientes para indiv duos ..8 - aplica es das DRIs na avalia o da ingest o de nutrientes para DISCUSS CONCLUS REFER AP NDICE ..29 3 Introdu o A inf ncia o per odo onde grande parte das potencialidades humanas desenvolvida e dist rbios ocorridos nessa poca s o respons veis por graves consequ ncias para indiv duos e comunidades.

4 Assim, as crian as merecem aten o especial em rela o ao fornecimento adequado de alimentos, ou seja, que satisfa a suas necessidades nutricionais, permita que seja atingido seu potencial gen tico de crescimento e desenvolvimento e que minimize o risco de aparecimento de manifesta es patol gicas prejudiciais a sa de (MINIST RIO DA SA DE, 2009). A avalia o da ingest o de nutrientes um importante indicador indireto do estado nutricional. Juntamente com outros par metros, ela pode ser utilizada para a tomada de decis o quanto adequa o do consumo alimentar do indiv duo e auxiliar no estabelecimento da conduta dietoter pica.

5 (MARCHIONI, 2004). Dentro deste contexto, a Ingest o diet tica de Refer ncia (Dietary Reference Intakes) -DRIs, constituem-se na mais recente revis o dos valores de refer ncia de nutrientes e energia adotados pelos Estados Unidos e Canad , e v m sendo publicadas desde 1997, na forma de relat rios parciais elaborados por comit s de especialistas, organizados por uma parceria entre o Institute of Medicine norte-americano e a ag ncia Health Canad (IOM,2006). Esses valores podem ser utilizados na avalia o e planejamento de dietas, na rotulagem nutricional, al m de diversas outras finalidades.

6 Foram desenvolvidas para substituir as antigas Quotas diet ticas Recomendadas (Recommended Dietary Allowances)- RDA, cuja d cima revis o foi editada em 1989 (IOM,2006). Al m da atualiza o sobre os nutrientes essenciais, as DRIs se diferem das antigas RDAs porque foi considerado o risco de doen as cr nicas e degenerativas causado pela alimenta o na constru o de seus limites, ao inv s de apenas a aus ncia de sinais de car ncia. E ainda foram estabelecidos valores m ximos de consumo, a fim de prevenir riscos de efeitos adversos (PADOVANI, 2006). As DRIs incorporam o conceito de risco, tido como uma medida de incerteza advinda das fontes de variabilidade decorrentes de qualquer inqu rito diet tico.

7 Seja numa abordagem individual ou de mbito populacional, a estimativa de preval ncia de 4 car ncias se d por meio de riscos ou probabilidades, tanto de adequa o quanto inadequa o (PADOVANI, 2006). J que invi vel determinar a necessidade real do indiv duo, a EAR passa a ser a melhor estimativa dessa necessidade. Logicamente, a necessidade de nutrientes vari vel entre os indiv duos, mesmo quando s o do mesmo est gio de vida e g nero. Logo, fundamental que se considere a variabilidade ao fazer uma avalia o, a qual dada pelo coeficiente de varia o (CV) do nutriente (IOM, 2000).

8 Al m disso, h ainda a variabilidade do consumo intrapessoal, que o componente que explica a varia o do consumo de alimentos do indiv duo no cotidiano. N o considerar a varia o na ingest o de nutrientes pode levar subestima o ou superestima o da ingest o habitual, sendo assim fundamental estim -la. Quanto a isso, o Subcomit para Uso e Interpreta o das DRIs" recomenda que seja utilizada a estimativa desta variabilidade obtida em estudos de consumo alimentar em popula es (IOM, 2000). Como no Brasil n o temos dispon veis dados de base populacional sobre a variabilidade do consumo intrapessoal, a nica alternativa a utiliza o dos dados americanos (MARCHIONI, 2004).

9 Ainda, o Subcomit para Uso e Interpreta o das DRIs" trata da distin o dos m todos de avalia o da adequa o do consumo dos nutrientes para indiv duos e para grupos, que se usados de modo equivocado podem levar a uma avalia o incorreta de adequa o de ingest o dos nutrientes (IOM, 2000). Considerando-se que o volume contendo o uso e interpreta o das DRIs foi publicado em 2000, tempo suficiente para que a comunidade cient fica se adaptasse ao seu uso, espera-se que a maioria dos estudos desenvolvidos desde ent o estejam utilizando essa metodologia de modo adequado. Assim, o objetivo deste trabalho avaliar a aplica o da metodologia das DRIs proposta pela IOM em estudos cient ficos indexados de consumo alimentar em crian as.

10 5 Revis o Bibliogr fica HIST RICO DAS DRIs Em 1941 foram lan adas pelo Food and Nutrition Board (FNB) nos Estados Unidos, as primeiras RDA s - Recommended Dietary Allowances que em portugu s s o traduzidas por Quotas diet ticas Recomendadas para vitaminas, prote nas e energia, com objetivo de servir como um guia para uma nutri o adequada. Desde ent o elas foram utilizadas como base para a maioria dos programas de alimenta o e Nutri o, nos Estados Unidos e em outros pa ses. At 1989 as RDAs foram revisadas 9 vezes e expandidas de 8 nutrientes para 27 nutrientes.


Related search queries