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Caminho a Cristo - centrowhite

Caminho a CristoEllen G. WhiteCopyright 2013 Ellen G. White Estate, es sobre este livroResumoEsta publica o eBook providenciada como um servi o doEstado de Ellen G. White. parte integrante de uma vasta colec ode livros gratuitos online. Por favor visite owebsite do Estado EllenG. a AutoraEllen G. White (1827-1915) considerada como a autora Ameri-cana mais traduzida, tendo sido as suas publica es traduzidas paramais de 160 l nguas. Escreveu mais de p ginas numa vastavariedade de t picos pr ticos e espirituais. Guiada pelo Esp ritoSanto, exaltou Jesus e guiou-se pelas Escrituras como base da f .Outras Hiperliga esUma Breve Biografia de Ellen G. WhiteSobre o Estado de Ellen G. WhiteContrato de Licen a de Utilizador FinalA visualiza o, impress o ou descarregamento da Internet destelivro garante-lhe apenas uma licen a limitada, n o exclusiva e in-transmiss vel para uso pessoal.

que recusava recebê-Lo a Ele que era o caminho, a verdade e a vida. Haviam-nO rejeitado, a Ele que era o Salvador, mas olhava-os com ternura e compaixão. Sua vida foi de abnegação e solícito cuidado pelos outros. Toda alma era preciosa aos Seus olhos. Se bem que sempre Se conduzisse com divina dignidade, inclinava-Se com a

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1 Caminho a CristoEllen G. WhiteCopyright 2013 Ellen G. White Estate, es sobre este livroResumoEsta publica o eBook providenciada como um servi o doEstado de Ellen G. White. parte integrante de uma vasta colec ode livros gratuitos online. Por favor visite owebsite do Estado EllenG. a AutoraEllen G. White (1827-1915) considerada como a autora Ameri-cana mais traduzida, tendo sido as suas publica es traduzidas paramais de 160 l nguas. Escreveu mais de p ginas numa vastavariedade de t picos pr ticos e espirituais. Guiada pelo Esp ritoSanto, exaltou Jesus e guiou-se pelas Escrituras como base da f .Outras Hiperliga esUma Breve Biografia de Ellen G. WhiteSobre o Estado de Ellen G. WhiteContrato de Licen a de Utilizador FinalA visualiza o, impress o ou descarregamento da Internet destelivro garante-lhe apenas uma licen a limitada, n o exclusiva e in-transmiss vel para uso pessoal.

2 Esta licen a n o permite a republica- o, distribui o, atribui o, sub-licenciamento, venda, prepara opara trabalhos derivados ou outro tipo de uso. Qualquer utiliza on o autorizada deste livro faz com que a licen a aqui cedida informa esPara mais informa es sobre a autora, os editores ou como po-der financiar este servi o, favor contactar o Estado de Ellen : (endere o de email). Estamos gratos pelo seu interesse epelas suas sugest es, e que Deus o aben oe enquanto l .iiConte doInforma es sobre este livro .. iCap tulo 1 O cuidado de Deus .. 4 Cap tulo 2 A ponte sobre o abismo .. 10 Cap tulo 3 Mudan a de rumo .. 14 Cap tulo 4 Abra o cora o a Deus .. 24 Cap tulo 5 Consagra o .. 28 Cap tulo 6 Um direito seu .. 32 Cap tulo 7 A obedi ncia um privil gio .. 37 Cap tulo 8 Crescimento em Cristo .. 43 Cap tulo 9 Atividade e vida.

3 50 Cap tulo 10 O Deus que eu conhe o .. 55 Cap tulo 11 O privil gio de falar com Deus .. 60 Cap tulo 12 Expulse a d vida .. 69 Cap tulo 13 Regozijo no Senhor .. 76iiiCap tulo 1 O cuidado de DeusA natureza e a Revela o, ambas d o testemunho do amor deDeus. Nosso Pai celeste a fonte de vida, de sabedoria e de fe-licidade. Contemplai as belas e maravilhosas obras da a sua admir vel adapta o s necessidades e felicidade,n o s do homem, mas de todas as criaturas viventes. O sol e achuva, que alegram e refrigeram a terra; as colinas, e mares e pla-n cies tudo nos fala do amor de quem tudo criou. Deus quemsupre as necessidades cotidianas de todas as Suas criaturas, comot o belamente o exprime o salmista nestas palavras: Os olhos de todos esperam em Ti,E Tu lhes d s o seu mantimento a seu a m oE satisfazes os desejos de todos os viventes.

4 Salmos 145 criou o homem perfeitamente santo e feliz; e a formosaTerra, ao sair das m os do Criador, n o apresentava nenhum vest giode decad ncia ou sombra de maldi o. Foi a transgress o da lei deDeus a lei do amor que trouxe sofrimento e morte. Contudo,mesmo em meio dos sofrimentos que resultam do pecado, revela-seainda o amor de Deus. Est escrito que Deus amaldi oou a Terrapor causa do homem. G nesis 3:17. Os espinhos e cardos asdificuldades e prova es que tornam a vida cheia de trabalhos ecuidados foram designados para o seu bem, constituindo no planode Deus uma parte da escola necess ria para seu reerguimento daru na e degrada o que o pecado operou. O mundo, embora ca do,[10]n o todo tristeza e mis ria. Na pr pria natureza h mensagensde esperan a e conforto. H flores sobre os cardos, e os espinhosacham-se cobertos de rosas. Deus amor (1 Jo o 4:8), est escrito sobre cada bot o quedesabrocha, sobre cada haste de erva que brota.

5 Os am veis passari-4O cuidado de Deus5nhos, a encher de m sica o ar, com seus alegres trinos; as flores dedelicados matizes, em sua perfei o, impregnando os ares de per-fume; as altaneiras rvores da floresta, com sua luxuriante ramagemde um verde vivo todos testificam da terna e paternal solicitudede nosso Deus, e de Seu desejo de tornar felizes os Seus Palavra de Deus revela o Seu car ter. Ele mesmo proclamouSeu infinito amor e miseric rdia. Quando Mois s orou: Rogo-Teque me mostres a Tua gl ria , o Senhor respondeu: Eu farei passartoda a Minha bondade por diante de ti. xodo 33:18-19. Essa a Sua gl ria. Ele passou diante de Mois s, e proclamou: Jeov , oSenhor, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande embenefic ncia e verdade; que guarda a benefic ncia em milhares; queperdoa a iniq idade, e a transgress o, e o pecado ( xodo 34:6-7),Ele long nimo e grande em benignidade (Jonas 4:2), porquetem prazer na benignidade.

6 Miqueias 7 ligou a Si nosso cora o por in meras provas no C u ena Terra. Pelas obras da natureza, e os mais profundos e ternos la- os terrestres que pode imaginar o cora o humano, procurou Elerevelar-Se a n s. No entanto, estas coisas s muito imperfeitamenterepresentam o Seu amor. N o obstante todas essas provas, o inimigodo bem cegou o esp rito dos homens, de maneira que foram levadosa olhar a Deus com temor, considerando-O severo e inexor vel. Sa-[11]tan s levou o homem a imaginar Deus como um Ser cujo principalatributo fosse a justi a severa um rigoroso juiz, e credor exigentee cruel. Representou o Criador como um ser que espreita desconfi-ado, procurando discernir os erros e pecados dos homens, para quepossa trazer ju zos sobre eles. Foi para dissipar essa negra sombra,revelando ao mundo o infinito amor de Deus, que Jesus baixou paraviver entre os Filho de Deus veio do C u para revelar o Pai.

7 Deus nuncafoi visto por algu m. O Filho unig nito, que est no seio do Pai,Este O fez conhecer. Jo o 1:18. Ningu m conhece o Filho, sen oo Pai; e ningu m conhece o Pai, sen o o Filho e aquele a quem oFilho O quiser revelar. Mateus 11:27. Quando um dos disc pulosfez o pedido: Senhor, mostra-nos o Pai , Jesus respondeu: Estouh tanto tempo convosco, e n o Me tendes conhecido, Filipe? QuemMe v a Mim v o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai? Jo o14 a CristoDescrevendo a Sua miss o terrestre, disse Jesus: O Esp ritodo Senhor sobre Mim, pois que Me ungiu para evangelizar ospobres, enviou-Me a curar os quebrantados do cora o, a apregoarliberdade aos cativos, e dar vista aos cegos, a p r em liberdade osoprimidos. Lucas 4:18-19. Essa foi a Sua obra. Andava fazendo obem, curando os oprimidos por Satan s. Havia aldeias inteiras onden o existia mais nenhuma casa em que se ouvissem lamentos deenfermo, porque Jesus por elas passara e lhes curara os doentes.

8 Suaobra dava testemunho de Sua un o divina. Amor, miseric rdia ecompaix o se patenteavam em cada ato de Sua vida. Seu cora oanelava com terna simpatia pelos filhos dos homens. Revestiu-Se da[12]natureza humana para poder atingir as necessidades do homem. Osmais pobres e humildes n o receavam aproximar-se dele. Mesmo ascriancinhas para Ele se sentiam atra das. Gostavam de subir-Lhe aosjoelhos e contemplar-Lhe o rosto pensativo, que refletia bondade n o suprimia da verdade uma palavra que fosse, mas sem-pre a proferia com amor. Em Seu conv vio com o povo exercia omaior tato, dispensando-lhes atenta e bondosa considera o. N o eranunca rude; jamais pronunciava desnecessariamente uma palavrasevera; nunca motivava dores desnecess rias a uma alma sens o censurava as fraquezas humanas. Dizia a verdade, mas semprecom amor. Denunciava a hipocrisia, a incredulidade e a injusti a;mas o pranto transparecia em Sua voz quando proferia Suas fulmi-nantes repreens es.

9 Chorou sobre Jerusal m, a cidade que amava, eque recusava receb -Lo a Ele que era o Caminho , a verdade e a rejeitado, a Ele que era o Salvador, mas olhava-os comternura e compaix o. Sua vida foi de abnega o e sol cito cuidadopelos outros. Toda alma era preciosa aos Seus olhos. Se bem quesempre Se conduzisse com divina dignidade, inclinava-Se com amais terna simpatia a cada membro da fam lia de Deus. Via emtodos os homens almas ca das, cuja salva o constitu a o objeto deSua miss o car ter de Cristo , revelado em Sua vida. Tal tamb m ocar ter de Deus. do cora o do Pai que as torrentes da compaix odivina, manifestas em Cristo , fluem para os filhos dos homens. Jesus,o terno, compassivo Salvador, era Deus manifestado na carne. 1 Tim teo 3:16.[13]O cuidado de Deus7 Foi para nos remir que Jesus viveu, sofreu e morreu. Tornou-Seum Var o de dores, para que pud ssemos tornar-nos participantesdas alegrias eternas.

10 Deus permitiu que Seu Filho amado, cheio degra a e verdade, viesse de um mundo de indescrit vel gl ria paraoutro mareado e corrupto pelo pecado e obscurecido pela sombra damorte e da maldi o. Consentiu em que Ele deixasse Seu amorososeio e a adora o dos anjos, para sofrer a ignom nia, a inj ria, ahumilha o, o dio e a morte. O castigo que nos traz a paz estavasobre Ele, e, pelas Suas pisaduras, fomos sarados. Isa as 53:5. Ei-Lono deserto, no Gets mani, sobre a cruz! O imaculado Filho de Deustomou sobre Si o fardo do pecado. Ele, que fora Um com Deus,sentiu na alma a terr vel separa o que o pecado causa entre Deus eo homem. Foi o que Lhe arrancou dos l bios o brado de ang stia: Deus Meu, Deus Meu, por que Me desamparaste? Mateus 27 o peso do pecado, a sensa o de sua terr vel enormidade e dasepara o por ele causada entre Deus e a alma, que quebrantaram ocora o do Filho de este grande sacrif cio n o foi feito para engendrar no cora- o do Pai o amor para com o homem, nem para disp -Lo a salv o, n o!


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