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Emmanuel - Chico Xavier - Pensamento e Vida

1 Pensamento E VIDA FRANCISCO C NDIDO Xavier DITADO PELO ESP RITO Emmanuel 2 NDICE Pensamento e Vida CAP TULO 1 = O ESPELHO DA VIDA CAP TULO 2 = VONTADE CAP TULO 3 = COOPERA O CAP TULO 4 = INSTRU O CAP TULO 5 = EDUCA O CAP TULO 6 = F CAP TULO 7 = TRABALHO CAP TULO 8 = ASSOCIA O CAP TULO 9 = SUGEST O CAP TULO 10 = ENTENDIMENTO CAP TULO 11 = BER O CAP TULO 12 = FAM LIA CAP TULO 13 = FILHOS CAP TULO 14 = CORPO CAP TULO 15 = SA DE CAP TULO 16 = VOCA O CAP TULO 17 = PROFISS O CAP TULO 18 = SOCIEDADE CAP TULO 19 = PROSPERIDADE CAP TULO 20 = H BITO CAP TULO 21 = DEVER CAP TULO 22 = CULPA CAP TULO 23 = AUX LIO CAP TULO 24 = HUMILDADE CAP TULO 25 = TOLER NCIA CAP TULO 26 = ORA O CAP TULO 27 = OBSESS O CAP TULO 28 = ENFERMIDADE CAP TULO 29 = MORTE CAP TULO 30 = AMOR 3 Pensamento e Vida Perguntou-nos cora o amigo se n o possu amos algum livro no Plano Espiritual, suscet vel de ser adaptado s necessidades da Terra. Algumas p ginas que falassem, ao esp rito, dos problemas do esp Algo leve e r pido que condensasse os princ pios superiores que nos orientam a rota.

Pensamento e Vida CAPÍTULO 1 = O ESPELHO DA VIDA CAPÍTULO 2 = VONTADE ... Em verdade, ela não consegue impedir a reflexão mental, quando se trate ... caminho de novos horizontes na vida. Corre-nos, pois, o dever de estudar sempre, escolhendo o melhor para

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1 1 Pensamento E VIDA FRANCISCO C NDIDO Xavier DITADO PELO ESP RITO Emmanuel 2 NDICE Pensamento e Vida CAP TULO 1 = O ESPELHO DA VIDA CAP TULO 2 = VONTADE CAP TULO 3 = COOPERA O CAP TULO 4 = INSTRU O CAP TULO 5 = EDUCA O CAP TULO 6 = F CAP TULO 7 = TRABALHO CAP TULO 8 = ASSOCIA O CAP TULO 9 = SUGEST O CAP TULO 10 = ENTENDIMENTO CAP TULO 11 = BER O CAP TULO 12 = FAM LIA CAP TULO 13 = FILHOS CAP TULO 14 = CORPO CAP TULO 15 = SA DE CAP TULO 16 = VOCA O CAP TULO 17 = PROFISS O CAP TULO 18 = SOCIEDADE CAP TULO 19 = PROSPERIDADE CAP TULO 20 = H BITO CAP TULO 21 = DEVER CAP TULO 22 = CULPA CAP TULO 23 = AUX LIO CAP TULO 24 = HUMILDADE CAP TULO 25 = TOLER NCIA CAP TULO 26 = ORA O CAP TULO 27 = OBSESS O CAP TULO 28 = ENFERMIDADE CAP TULO 29 = MORTE CAP TULO 30 = AMOR 3 Pensamento e Vida Perguntou-nos cora o amigo se n o possu amos algum livro no Plano Espiritual, suscet vel de ser adaptado s necessidades da Terra. Algumas p ginas que falassem, ao esp rito, dos problemas do esp Algo leve e r pido que condensasse os princ pios superiores que nos orientam a rota.

2 E lembramo-nos, por isso, de singela cartilha falada de que dispomos em nossas tarefas, junto aos companheiros em tr nsito para o ber o, utilizada em nossas escolas de regenera o, entre a morte e o renascimento. Anota es humildes que repontam do c rebro como flores que rebentam do solo, sem pertencerem, no fundo, ao jardim que as recolhe, por nascerem da Bondade de Deus que conjuga o Sol e a gleba, a fonte e o ar, o adubo e o vento, para nelas instilar a cor e a forma, a beleza e o Eis aqui, portanto, adaptada quanto poss vel ao campo do esfor o humano, a nossa cartilha simples. Pensamento e Vida , chamamos-lhe no Mundo Espiritual e, sob a mesma designa o, oferecemo-la aos nossos irm os de luta, temporariamente internados na esfera f sica, para inform -los, ainda uma vez, de que o nosso Pensamento cria a vida que procuramos, atrav s do reflexo de n s mesmos, at que nos identifiquemos, um dia, no curso dos mil nios, com a Sabedoria Infinita e com o Infinito Amor, que constituem o Pensamento e a Vida de Nosso Pai.

3 Emmanuel Pedro Leopoldo, 11 de fevereiro de 1958. 4 1 O ESPELHO DA VIDA A mente o espelho da vida em toda parte. Ergue-se na Terra para Deus, sob a gide do Cristo, fei o do diamante bruto, que, arrancado ao ventre obscuro do solo, avan a, com a orienta o do lapid rio, para a magnific ncia da luz. Nos seres primitivos, aparece sob a ganga do instinto, nas almas humanas surge entre as ilus es que salteiam a intelig ncia, e revela-se nos Esp ritos Aperfei oados por brilhante precioso a retratar a Gl ria Divina. Estudando-a de nossa posi o espiritual, confinados que nos achamos entre a animalidade e a angelitude, somos mpelidos a interpret -la como sendo o campo de nossa consci ncia desperta, na faixa evolutiva em que o conhecimento adquirido nos permite operar. Definindo-a por espelho da vida, reconhecemos que o cora o lhe a face e que o c rebro o centro de suas ondula es, gerando a for a do Pensamento que tudo move, criando e transformando, destruindo e refazendo para acr solar e sublimar.

4 Em todos os dom nios do Universo vibra, pois, a influ ncia rec proca. Tudo se desloca e renova sob os princ pios de interdepend ncia e repercuss o. O reflexo esbo a a emotividade. A emotividade plasma a id ia. A id ia determina a atitude e a palavra que comandam as a es. Em semelhantes manifesta es alongam-se os fios geradores das causas de que nascem as circunst ncias, v lvulas obliterativas ou alavancas libertadoras da exist ncia. Ningu m pode ultrapassar de improviso os recursos da pr pria mente, muito al m do c rculo de trabalho em que estagia; contudo, assinalamos, todos n s, os reflexos uns dos outros, dentro da nossa relativa capacidade de assimila o. Ningu m permanece fora do movimento de permuta incessante. Respiramos no mundo das imagens que projetamos e recebemos. Por elas, estacionamos sob a fascina o dos elementos que provisoriamente nos escravizam e, atrav s delas, incorporamos o influxo renovador dos poderes que nos induzem purifica o e ao progresso.

5 O reflexo mental mora no alicerce da vida. Refletem-se as criaturas, reciprocamen te, na Cria o que reflete os objetivos do Criador. 5 2 VONTADE Comparemos a mente humana espelho vivo da consci ncia l cida a um grande escrit rio, subdividido em diversas se es de servi o. A possu mos o Departamento do Desejo, em que operam os prop sitos e as aspira es, acalentando o estimulo ao trabalho; o Departamento da Intelig ncia, dilatando os patrim nios da evolu o e da cultura; o Departamento da Imagina o, amealhando as riquezas do ideal e da sensibilidade; o Departamento da Mem ria, arquivando as s mulas da experi ncia, e outros, ainda, que definem os investimentos da alma. Acima de todos eles, por m, surge o Gabinete da Vontade. A Vontade a ger ncia esclarecida e vigilante, governando todos os setores da a o mental. A Divina Provid ncia concedeu-a por aur ola luminosa raz o, depois da laboriosa e multimilen ria viagem do ser pelas prov ncias obscuras do instinto.

6 Para considerar-lhe a import ncia, basta lembrar que ela o leme de todos os tipos de for a incorporados ao nosso conhecimento. A eletricidade energia din mica. O magnetismo energia est tica. O Pensamento for a eletromagn tica. Pensamento , eletricidade e magnetismo conjugam-se em todas as manifesta es da Vida Universal, criando gravita o e afinidade, assimila o e desassimila o, nos campos m ltiplos da forma que servem romagem do esp rito para as Metas Supremas, tra adas pelo Plano Divino. A Vontade, contudo, o impacto determinante. Nela dispomos do bot o poderoso que decide o movimento ou a in rcia da m quina. O c rebro o d namo que produz a energia mental, segundo a capacidade de reflex o que lhe pr pria; no entanto, na Vontade temos o controle que a dirige nesse ou naquele rumo, estabelecendo causas que co-mandam os problemas do destino. Sem ela, o Desejo pode comprar ao engano aflitivos s culos de repara o e sofrimento, a Intelig ncia pode aprisionar-se na enxovia da criminalidade, a Imagina o pode gerar perigosos monstros na sombra, e a mem ria, n o obstante fiel sua fun o de registradora, conforme a destina o que a Natureza lhe assinala, pode cair em deplor vel relaxamento.

7 S a Vontade suficientemente forte para sustentar a harmonia do esp rito. Em verdade, ela n o consegue impedir a reflex o mental, quando se trate da conex o entre os semelhantes, porque a sintonia constitui lei inderrog vel, mas pode impor o jugo da disciplina sobre os elementos que administra, de modo a mant -los coesos na corrente do bem. 6 3 COOPERA O Para que algu m dirija com xito e efici ncia uma empresa importante, n o lhe basta a nomea o para o encargo. Exige-se-lhe um conjunto de qualidades superiores para que a obra se consolide e prospere. N o apenas autoridade, mas dire o com discernimento. N o s teoria e cultura, mas virtude e ju zo claro de propor es. Dilatados recursos nas m os, a servi o de uma cabe a sem rumo, constituem tesouros nos bra os da insensatez, assim como a riqueza sem orienta o navio matroca. Quem governa emitir for as de justi a e bondade, trabalho e disciplina, para atingir os objetivos da tarefa em que foi situado.

8 Quando o poder intemperante, sofre o povo a intranq ilidade e a mazorca, e, quando a intelig ncia n o possui o tim o do car ter sadio, espalha, em torno, a mis ria e a crueldade. Da , conhecermos tantos tiranos nimbados de grandeza mental e tantos g nios de requintada sensibilidade, mas atolados no v cio. No mundo ntimo, a vontade o capit o que n o pode relaxar no mister que lhe devido. E assim como o administrador de um servi o reclama a ajuda de assessores corretos, a vontade n o prescindir da pondera o e da l gica, conselheiros respeit veis na chefia das decis es. No entanto, urge que o senso de coopera o seja chamado a sustentar-lhe os impulsos. Nas linhas da atividade terrestre, quem orienta com seguran a n o ignora a hierar quia natural que vige na coexist ncia de todos os valores indispens veis vida. Na confec o do agasalho comum, o fio contar com o apoio da m quina, a m quina esperar pela compet ncia do oper rio, o oper rio edificar-se- no t cnico que lhe supervisiona o trabalho, o t cnico arrimar-se- na diretoria da f brica e a diretoria da f brica equilibrar-se- no movimento da ind stria, dele extraindo o combust vel econ mico necess rio alimenta o do n cleo de servi o que lhe obedece aos ditames.

9 Observamos, assim, que no Estado Individual a vontade, para satisfazer governan a que lhe compete, sem colapsos de equil brio, precisa socorrer-se da colabora o a fim de que se lhe clareie a atividade. A coopera o espont nea o supremo ingrediente da ordem. Da Gl ria Divina s balizas subat micas, o Universo pode ser definido como sendo uma cadeia de vidas que se entrosam na Grande Vida. Coopera o significa obedi ncia construtiva aos impositivos da frente e socorro impl cito s priva es da retaguarda. Quem ajuda ajudado, encontrando, em sil nCiO, a maiS segura f rmula de ajuste aos processos da evolu o. 7 4 INSTRU O J se disse que duas asas conduzir o o esp rito humano presen a de Deus. Uma chama-se Amor, a outra, Sabedoria. Pelo amor, que, acima de tudo, servi o aos semelhantes, a criatura se ilumina e aformoseia por dentro, emitindo, em favor dos outros, o reflexo de suas pr prias virtudes; e, pela sabedoria, que come a na aquisi o do conhecimento, recolhe a influ ncia dos vanguardeiros do progresso, que lhe comunicam os reflexos da pr pria grandeza, impelindo-a para o Alto.

10 Atrav s do amor valorizamo-nos para a vida. Atrav s da sabedoria somos pela vida valorizados. Da o imperativo de marcharem juntas a intelig ncia e a bondade. Bondade que ignora assim como o po o amigo em plena sombra, a dessedentar o viajor sem ensinar-lhe o caminho. Intelig ncia que n o ama pode ser comparada a valioso poste de aviso, que tra a ao peregrino informes de rumo certo, deixando-o sucumbir ao tormento da sede. Todos temos necessidade de instru o e de amor. Estudar e servir s o rotas inevit veis na obra de eleva o. Toda a cultura intelectual formada em cadeia de gradativa expans o. As civiliza es sucedem-se, ininterruptas, ao influxo da heran a mental. A arte, na palavra ou na m sica, no buril ou no pincel, evolui e se aprimora, por interm dio da repercuss o a exprimir-se no trabalho dos cultivadores do belo, que se inspiram uns nos outros. A escola um centro de indu o espiritual, onde os mestres de hoje continuam a tarefa dos instrutores de ontem.


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