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Coleção SENAR • Bovinocultura: manejo e alimentação de ...

bovinocultura : manejo e alimenta o de bovinos de corte em semiconfinamentoCole o SENAR233233 | Cole o SENAR bovinocultura : manejo e aliment o de bovinos de corte em semiconfinamentoPresidente do Conselho DeliberativoJo o Martins da Silva JuniorEntidades Integrantes do Conselho DeliberativoConfedera o da Agricultura e Pecu ria do Brasil - CNAC onfedera o dos Trabalhadores na Agricultura - CONTAGM inist rio do Trabalho e Emprego - MTEM inist rio da Agricultura, Pecu ria e Abastecimento - MAPAM inist rio da Educa o - MECO rganiza o das Cooperativas Brasileiras - OCBC onfedera o Nacional da Ind stria - CNID iretor ExecutivoDaniel Kl ppel CarraraDiretora de Educa o Profissional e Promo o SocialAndr a Barbosa AlvesCole o SENARB ovinocultura: manejo e alimenta o de bovinos de corte em semiconfi namentoSenar Bras lia, 2018 SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL 233 Servi o Nacional de Aprendizagem Rural.

criação de bovinos A produção de bovinos de corte é dividida em três etapas: cria, que vai da fase de prenhez da matriz à fase de desmame do bezerro; recria, desde o período do desmame até a puberdade; e terminação (engor-da), período …

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1 bovinocultura : manejo e alimenta o de bovinos de corte em semiconfinamentoCole o SENAR233233 | Cole o SENAR bovinocultura : manejo e aliment o de bovinos de corte em semiconfinamentoPresidente do Conselho DeliberativoJo o Martins da Silva JuniorEntidades Integrantes do Conselho DeliberativoConfedera o da Agricultura e Pecu ria do Brasil - CNAC onfedera o dos Trabalhadores na Agricultura - CONTAGM inist rio do Trabalho e Emprego - MTEM inist rio da Agricultura, Pecu ria e Abastecimento - MAPAM inist rio da Educa o - MECO rganiza o das Cooperativas Brasileiras - OCBC onfedera o Nacional da Ind stria - CNID iretor ExecutivoDaniel Kl ppel CarraraDiretora de Educa o Profissional e Promo o SocialAndr a Barbosa AlvesCole o SENARB ovinocultura: manejo e alimenta o de bovinos de corte em semiconfi namentoSenar Bras lia, 2018 SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL 233 Servi o Nacional de Aprendizagem Rural.

2 bovinocultura : manejo e alimenta o de bovinos de corte em semiconfinamento / Servi o Nacional de Aprendizagem Rural. Bras lia: SENAR , 2018. 40 p; il. 21 cm (Cole o SENAR , 233)ISBN: 978-85-7664-205-3 1. Gado de corte. 2. manejo e alimenta o. 3. Confinamento. I. T 2018, SERVI O NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL SENART odos os direitos de imagens reservados. permitida a reprodu o do conte do de texto desde que citada a men o ou apari o de empresas ao longo desta cartilha n o implica que se-jam endossadas ou recomendadas por esta institui o em prefer ncia a outras n o o SENAR 233 bovinocultura : manejo e alimenta o de bovinos de corte em semiconfinamento COORDENA O DE PRODU O E DISTRIBUI O DE MATERIAIS INSTRUCIONAISB runo Henrique B. Ara joEQUIPE T CNICAM arcelo de Sousa Nunes / Val ria GedankenFOTOGRAFIATony OliveiraAGRADECIMENTOS Universidade Federal de Lavras - UFLA, por disponibilizar a infraestrutura para elabora o do conte Internacionais de Cataloga o na Publica o (CIP)Sum rioApresenta o.

3 5 Introdu o ..7I. Conhecer as fases de cria o de bovinos ..81. Conhe a a fase de cria o ..82. Conhe a as necessidades da fase de recria ..93. Entenda como acontece a fase de termina o ..10II. Definir o tipo de suplementa o para os bovinos no semiconfinamento ..121. Defina a estrat gia de suplementa o ..122. Conhe a os principais ingredientes dos suplementos ..133. Conhe a outros ingredientes do suplemento (subprodutos) ..15 III. Conhecer alternativas para a estrat gia de produ o ..181. Conhe a o diferimento da pastagem ..182. Conhe a as esp cies forrageiras mais indicadas para o diferimento ..183. Calcule o consumo di rio estimado e o consumo por ciclo ..19IV. Conhecer as estruturas de cochos ..231. Defina o local dos cochos ..232. Identifique os tipos de cochos ..24V. Definir os ingredientes necess rios para a suplementa o ..251. Verifique a quantidade necess ria de ingredientes para a dieta dos animais do semiconfinamento.

4 252. Armazene os ingredientes do suplemento ..263. Prepare o suplemento ..274. Armazene a mistura ..28VI. Manejar os Recepcione e destine os animais ..292. Identifique os animais ..303. Pese os Fa a a vermifuga o e a vacina o ..325. Forne a a suplementa o ..326. Fa a a leitura de cocho para o ajuste do alimento ..337. Verifique as condi es do bebedouro ..35 VII. Analisar a viabilidade econ mica da atividade ..37 Considera es finais ..38 Refer ncias ..39 Apresenta oO elevado n vel de sofistica o das opera es agropecu rias definiu um novo mundo do trabalho, composto por carreiras e oportunida-des profissionais in ditas, em todas as cadeias laborat rio de pesquisa at o ponto de venda no supermercado, na feira ou no porto, h pessoas que precisam apresentar compet n-cias que as tornem geis, proativas e ambientalmente Servi o Nacional de Aprendizagem Rural ( SENAR ) a escola que dis-semina os avan os da ci ncia e as novas tecnologias, capacitando ho-mens e mulheres em cursos de Forma o Profissional Rural e Promo- o Social, por todo o pa s.

5 Nesses cursos, s o distribu das cartilhas, material did tico de extrema relev ncia por auxiliar na constru o do conhecimento e constituir fonte futura de consulta e refer melhorias e avan ar socialmente e economicamente o sonho de cada um de n s. A presente cartilha faz parte de uma s rie de t tulos de interesse nacional que comp em a Cole o SENAR . Ela representa o comprometimento da institui o com a qualidade do servi o educacional oferecido aos brasileiros do campo e pretende contribuir para aumentar as chances de alcance das conquistas a que cada um tem direito. Um excelente aprendizado!Servi o Nacional de Aprendizagem : manejo e alimenta o de bovinos de corte em semiconfinamento6 Introdu oO objetivo desta cartilha demonstrar o semiconfi namento como uma estrat gia de termina o de bovinos de corte, com animais criados a pasto e recebendo concentrado no cocho, o que reduz o custo com estrutura e m o de obra.

6 Al m disso, permite aumentar o ganho de peso di rio e o rendimento de carca a dos bovinos , possibilitando, de modo geral, maior lucro ao sistema normalmente realizado no per odo seco do ano, justa-mente para aproveitar o diferencial de pre os da arroba do boi gor-do, entre a safra e a entressafra. Por m, nessa poca, a pastagem de baixa qualidade, fazendo-se necess ria a utiliza o de um com-plemento concentrado. Al m disso, pretende tamb m apresentar a import ncia do manejo da pastagem e do n vel suplementar a fi m de produzir animais adequados ao frigor fi : manejo e alimenta o de bovinos de corte em semiconfi namentoI Conhecer as fases de cria o de bovinosA produ o de bovinos de corte dividida em tr s etapas: cria, que vai da fase de prenhez da matriz fase de desmame do bezerro; recria, desde o per odo do desmame at a puberdade; e termina o (engor-da), per odo compreendido entre o in cio da idade adulta e o abate.

7 Esse ltimo ciclo pode ser encurtado com efi c cia, atrav s da aplica o de ferramentas tecnol gicas de manejo de solo, planta e nutri o. 1. Conhe a a fase de cria oA fase de cria na bovinocultura de corte engloba n o somente os bezerros e as bezerras nascidos, como as matrizes (novilhas e vacas) aptas reprodu o, al m dos pr prios nutri o e o manejo das matrizes, futuras matrizes e reprodutores s o importantes para se atingir o objetivo, que a produ o de dos ndices para calcular a efi ci ncia do sistema o Intervalo Entre Partos (IEP), ou seja, os dias entre um parto e outro. impor-tante que se tenha 12 meses de intervalo entre os partos, ou seja, um parto e um bezerro por ano, permitindo maior n mero de qui-los de bezerros produzidos e desmamados e, consequentemente, maior ideal que o per odo de nascimento dos bezerros ocorra na es-ta o seca, devido diminui o do risco de mortalidade causado por pneumonia e parasitas, como vermes, bernes e moscas, mais frequentes no per odo das fase de cria de grande import ncia econ mica, j que, ao fi nal dela, o animal pode chegar at a 50% do seu peso fi nal de abate, por apresentar melhor convers o alimentar por causa das elevadas taxas de crescimento.

8 No Brasil, que tem, em seu territ rio, predominantemente, animais da ra a Nelore, cujo peso m dio de nascimento de 30 kg e o desma-me acontece de 6 a 8 meses, com m dia de peso de 160 a 180 kg, as suplementa es s o estrat gicas nesse per odo, mostrando elevada efi ci ncia, devido alta capacidade de absor o dos nutrientes inge-ridos e ao baixo consumo em rela o ao peso vivo do animal. Diante disso, com suplementa o e manejo adequados, pode-se elevar o peso de desmame, utilizando o potencial de crescimento do com bezerro2. Conhe a a fase de recriaA fase de recria inicia-se ap s o desmame e vai at aproximadamente, 14 meses de idade. 9 bovinocultura : manejo e alimenta o de bovinos de corte em semiconfi namento recomendado que, nessa fase, os animais utilizem as melhores reas de pastagens dispon veis na fazenda, buscando atingir, desse modo, 420 quilos (14 arrobas) ao final desse per manejo inadequado na fase de recria prejudica o desenvolvimento futuro dos animais, reduzindo o rendimento dos que ser o destinados ao abate e causando, ainda, baixos ndices reprodutivos naqueles que ser o destinados reprodu oBezerros desmamados3.

9 Entenda a fase de termina o Na fase de termina o ou engorda, deve-se dar condi es ao animal para que atinja o peso e a composi o de carca a adequados, em continuidade ao trabalho desenvolvido nas etapas de cria e recria, finalizando, assim, o ciclo com O SENAR N 233 Nesse per odo, a efici ncia alimentar do animal reduzida, se com-parada s fases de cria e recria. O motivo dessa redu o est rela-cionado ao fato de o animal apresentar maior deposi o de tecido adiposo (gordura) em rela o forma o de m deposi o de gordura na carca a importante tanto para proteger o processo de resfriamento quanto conferir sucul ncia e maciez carne para termina o pode ser realizada em semiconfinamento (a pasto) ou em confinamento. Alguns fatores, como pre o de terra, capital dispo-n vel para investimentos, pre o de arroba do boi, insumos para nu-tri o, estrat gia de manuten o e recupera o de pastagens, capa-cidade de produ o, armazenamento e fornecimento de volumoso, s o essenciais tamb m para a tomada de decis o quanto maneira de se conduzir a termina o dos sistema de termina o realizado em semiconfinamento, a pasta-gem utilizada como fonte de volumoso, e o concentrado forneci-do no cocho para os animais.

10 Esse sistema exige menor investimento em instala es e maquin rios. Em contrapartida, faz-se necess rio o manejo correto da pastagem, para que se disponibilize forragem em quantidade suficiente e qualidade adequada. Bois em termina o a pasto11 bovinocultura : manejo e alimenta o de bovinos de corte em semiconfinamentoII Defi nir o tipo de suplementa o no semiconfi namento 1. Defi na a estrat gia de suplementa oDe um modo geral, o semiconfi namento ocorre entre 75 e 90 dias, abrangendo o per odo de seca, caracterizado por baixa quantidade e qualidade das pastagens. Nas regi es Centro-Oeste e Sudeste, por exemplo, seria entre os meses de maio e per odo, fornecido um suplemento de alto consumo para os animais (0,6 a 1,0% do peso vivo - PV), que possibilita ganhos de 0,700 a 1,0 kg/dia. Apesar do suplemento, os animais necessitam de massa de forragem, que pode ser obtida por meio do diferimento da 100 animais abatidos com 24 meses, em que receberam uma suplementa o proteica (1 a 4% do PV) na primei-ra seca da vida, os ganhos foram de 150 a 400 g/dia com uma su-plementa o mineral e pastagem de alta qualidade.


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