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DESENHO A - Aproged

MINIST RIO DA EDUCA O. DEPARTAMENTO DO ENSINO SECUND RIO. DESENHO A. 10 ANO. CURSO CIENT FICO-HUMAN STICO DE ARTES VISUAIS. AUTORES. ARTUR RAMOS (COORDENADOR). JO O PAULO QUEIROZ. SOFIA NAMORA BARROS. V TOR DOS REIS. Homologa o 22/02/2001. DESENHO A. NDICE. I Introdu o 3. II - Apresenta o do programa 7. A. Finalidades 7. B. Objectivos 7. C. Vis o Geral das reas, dos Conte dos e dos Temas 8. D. Sugest es Metodol gicas Gerais 9. E. Compet ncias a Desenvolver 11. F. Avalia o 12. G. Recursos 14. III Desenvolvimento do programa (10 ano) 15. A. Conte dos/Temas 15. B. Gest o do programa 17. B. Sugest es metodol gicas espec ficas 18. C. VI - Bibliografia 22. 1. Vis o 22. 2. Mat rias 23. 3. Procedimentos 23. 4. Sintaxe 24. 5. Sentido 25. 2. DESENHO A. I - INTRODU O. A disciplina de DESENHO A responde, no leque curricular dos 10 , 11 e 12 anos, a objectivos globais de aquisi o de uma efic cia pelo DESENHO a um n vel pr -profissional e interm dio. Dominar, perceber e comunicar, de modo eficiente, atrav s dos meios expressivos do DESENHO , ser o as finalidades globais deste programa.

Desenho A. 3 . I - INTRODUÇÃO . A disciplina de . Desenho A . responde, no leque curricular dos 10º, 11º e 12º anos, a objectivos globais de aquisição de uma eficácia pelo desenho a um nível

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1 MINIST RIO DA EDUCA O. DEPARTAMENTO DO ENSINO SECUND RIO. DESENHO A. 10 ANO. CURSO CIENT FICO-HUMAN STICO DE ARTES VISUAIS. AUTORES. ARTUR RAMOS (COORDENADOR). JO O PAULO QUEIROZ. SOFIA NAMORA BARROS. V TOR DOS REIS. Homologa o 22/02/2001. DESENHO A. NDICE. I Introdu o 3. II - Apresenta o do programa 7. A. Finalidades 7. B. Objectivos 7. C. Vis o Geral das reas, dos Conte dos e dos Temas 8. D. Sugest es Metodol gicas Gerais 9. E. Compet ncias a Desenvolver 11. F. Avalia o 12. G. Recursos 14. III Desenvolvimento do programa (10 ano) 15. A. Conte dos/Temas 15. B. Gest o do programa 17. B. Sugest es metodol gicas espec ficas 18. C. VI - Bibliografia 22. 1. Vis o 22. 2. Mat rias 23. 3. Procedimentos 23. 4. Sintaxe 24. 5. Sentido 25. 2. DESENHO A. I - INTRODU O. A disciplina de DESENHO A responde, no leque curricular dos 10 , 11 e 12 anos, a objectivos globais de aquisi o de uma efic cia pelo DESENHO a um n vel pr -profissional e interm dio. Dominar, perceber e comunicar, de modo eficiente, atrav s dos meios expressivos do DESENHO , ser o as finalidades globais deste programa.

2 DESENHO forma universal de conhecer e comunicar. Integrando as reas do saber, actua na aquisi o e na produ o de conhecimento: traduz-se em mapas, esquemas, esp cimes; concretiza planos, antecipa objectos, interroga-nos sob a forma de testemunho art stico. Nas suas variantes, vive, e faz criar, quer como testemunho de um passado, quer como intermedi rio do futuro. rea estruturadora de muitas outras reas de exerc cio profissional, que nela se baseiam ou que do seu exerc cio partem. Por ser essencial cria o, concep o, projecta o, ou comunica o, s o as suas teoria e pr tica parte do curr culo dos 10 , 11 e 12 anos na variante A do Curso Geral de Artes Visuais, na variante B dos Cursos Tecnol gicos de Multim dia e de Equipamento e, no 12 ano, na variante C do Curso Geral de Ci ncias e Tecnologias. Ao n vel do ensino secund rio, o DESENHO est na linha de forma o comum aos profissionais das reas de artes pl sticas, design e arquitectura, ou ainda da rea nova dos interfaces virtuais, novas tecnologias, internet, e edi o de conte dos multim dia.

3 O DESENHO n o apenas aptid o de express o ou rea de investiga o nos mecanismos de percep o, de figura o, ou de interpreta o; tamb m forma de reagir, atitude perante o mundo que se pretende atenta, exigente, construtiva e liderante. Marca ontologicamente o jovem estudante no sentido em que concorre para que este venha a ser um profissional responsabilizado perante a mais valia com que a proposta gr fica enriquece a din mica social; se torne mais capaz de ver criticamente e de intervir, na interac o cultural. Disciplina motivadora, motriz quanto capitaliza o das novas gera es: rea de acolhimento onde a matura o bio-psico-socia1 se processa com oportunidade, sem oprimir ou ultrapassar as complexidades crescentes e em conflito que caracterizam a sociedade. Do mesmo modo o DESENHO uma disciplina que permite ou auxilia com sucesso o processo cont nuo de integra o dos adolescentes: o campo da inser o e da assimila o da diferen a, pela atrac o que a rea pode exercer sobre aqueles que a for a centr fuga das organiza es poderia afastar do ciclo da renova o escolar e geracional.

4 A explora o proposta para o ensino secund rio o complemento dos anos anteriores em que a educa o atrav s da arte foi posta em pr tica, no seguimento do que apontaram e puseram na ordem do dia diferentes autores. Numa poca de muta es abundante em desafios e incertezas complexas, o DESENHO assume-se, hoje, como piloto na rea emergente da educa o para a cidadania . A sua pedagogia geradora de posturas, de debates, de cr tica, de exposi es, de confrontos. Estimula o desenvolvimento est tico e apura o sentido da qualidade na aprecia o ou recria o da forma. Merc da naturalidade do DESENHO , intr nseca por ser tamb m rea de projec o ntima, surgem no estudante a interioriza o da aceita o da diferen a e a abertura inova o, intermediada pelo exerc cio esclarecido e humanista da sua did ctica. 3. DESENHO A. Na aula de DESENHO s o propostos modos de olhar o mundo capazes de perscrutar as suas apar ncias e estere tipos. Aqui, como no resto, o papel do professor caracteriza-se pela ac o insubstitu vel, quer nalguma estrutura o por ambiente e cont gio do pensamento e do agir comunicativo, quer pelo que se explora a n vel curricular e program tico, quer ainda pela ac o como criador/autor, gerando ambiente oficinal que se pode caracterizar dentro do chamado curr culo oculto no melhor dos seus sentidos.

5 E, ainda, evitando inibir potencialidades ( curr culo omisso ou nulo )1. Quadro 1: reas, conte dos e temas (10 , 11 e 12 anos). O DESENHO uma rea disciplinar din mica esquiva a sistematiza es r gidas ou permanentes, fruto quer da constante muta o de formas e conceitos, quer da aten o que sempre lhe foi conferida por diversas disciplinas nem sempre concili veis. Para tornar a did ctica do DESENHO um exerc cio consequente e eficaz, h que estabelecer o quadro te rico e operacional em que os conceitos e pr ticas surjam coerentemente ligados, tendo sempre em vista a sua did ctica (Quadro 1). Este modelo n o um diagrama sistematizador dos conceitos e pr ticas do DESENHO em absoluto mas, t o s , um esquema de conte dos globais que visa a pedagogia do DESENHO dentro do per odo curricular a que se destina. 1. Acep es de curr culo segundo Elliot Eisner. 4. DESENHO A. Deste modo, s o parte do DESENHO e da sua did ctica, tr s reas de explora o: a percep o visual, a express o gr fica e a comunica o.

6 A percep o visual debru a-se sobre as condicionantes bio-psicol gicas presentes perante o que percebido visualmente. O seu estudo permite apontar procedimentos que tomar o a express o gr fica mais eficaz ou competente quanto sintaxe perceptiva e cognitiva e uma crescente acuidade anal tica na percep o e express o. No estudo da express o gr fica est inclu do o dom nio das conven es sociais ou culturais no que respeita a recursos de comunica o; e, tamb m, os contributos que adv m directamente da capacidade tecnol gica humana. Cabe aqui o estudo de suportes, normaliza es, instrumentos, meios de registo, alfabetos do tra o e da mancha, conven es mat ricas e todos os restantes recursos do DESENHO , incluindo a infografia. No que respeita ao estudo dos processos de comunica o, s o inscritas reas que tomam como objecto a fun o sem ntica que o DESENHO encerra, distinguindo-se os respectivos planos de express o e de conte do. Cabe aqui tamb m uma perspectiva do DESENHO quer contempor neo (sincronia) quer ao longo dos tempos (diacronia).

7 O presente programa elaborado dentro de princ pios de flexibilidade, continuidade, unidade e adequa o realidade2. Na defini o de objectivos visa-se o estabelecimento de metas realmente ating veis dentro da especificidade portuguesa. Quanto aos conte dos, h o cuidado de, considerando as condicionantes et rias, tanto a n vel cognitivo como psicomotor, e a experi ncia m dia adquirida previamente, destrin ar entre os que s o de sensibiliza o e os que s o de aprofundamento conforme segue assinalado na apresenta o desenvolvida dos conte dos por ano. Nas indica es quanto avalia o, procura-se tornar mais eficiente a tarefa do professor para que, sem preju zo do rigor necess rio, aquela possa ser levada a cabo sem consumo exclusivo e excessivo de tempos lectivos. Nas indica es gen ricas relativas gest o do programa, estabelece-se como metodologia mais adequada aula de DESENHO , a observ ncia da Unidade de Trabalho , privilegiando a actividade oficinal como via para a explora o de conte dos.

8 Cada unidade de trabalho dever ser abrangente, ou transversal, quanto a itens de conte do presentes ou convoc veis, sem o que ser reduzido o ganho para o aluno, em termos de pr tica objectiva e valor formativo do DESENHO . Por outro lado, sem o recurso s unidades de trabalho, o professor n o conseguir abordar simultaneamente os itens de conte do e garantir as horas de pr tica de atelier que a forma o nesta rea exige. Nas sugest es metodol gicas inclui-se o apelo a exerc cios complementares de verbaliza o de experi ncias visuais, a desenvolver fora do hor rio lectivo, respondendo assim necessidade de aperfei oar compet ncias no discurso a prop sito da imagem. Sugere-se tamb m o confronto quotidiano com exemplos do que o DESENHO pode assumir, como factor que motive o trabalho do aluno ou que auxilie o enquadramento do que proposto na unidade de trabalho. 2. Princ pios preconizados por Avolio de Cols (1979). Planeamento del Proceso de Ense anza- Aprendizage. Buenos Aires: Marymar: 18.

9 5. DESENHO A. II - APRESENTA O DO PROGRAMA. A. Finalidades Desenvolver as capacidades de observa o, interroga o e interpreta o. Desenvolver as capacidades de representa o, de express o e de comunica o. Promover m todos de trabalho individual e colaborativo, observando princ pios de conviv ncia e cidadania. Desenvolver o esp rito cr tico face a imagens e conte dos mediatizados e adquirir, com autonomia, capacidades de resposta superadoras de estere tipos e preconceitos face ao meio envolvente. Desenvolver a sensibilidade est tica, formando e aplicando padr es de exig ncia. Desenvolver a consci ncia hist rica e cultural e cultivar a sua dissemina o. B. Objectivos Usar o DESENHO e os meios de representa o como instrumentos de conhecimento e interroga o. Conhecer as articula es entre percep o e representa o do mundo vis vel. Desenvolver modos pr prios de express o e comunica o visuais utilizando com efici ncia os diversos recursos do DESENHO . Dominar os conceitos estruturais da comunica o visual e da linguagem pl stica.

10 Conhecer, explorar e dominar as potencialidades do DESENHO no mbito do projecto visual e pl stico incrementando, neste dom nio, capacidades de formula o, explora o e desenvolvimento. Explorar diferentes suportes, materiais, instrumentos e processos, adquirindo gosto pela sua experimenta o e manipula o, com abertura a novos desafios e ideias. 6. DESENHO A. Utilizar fluentemente metodologias planificadas, com iniciativa e autonomia. Relacionar-se responsavelmente dentro de grupos de trabalho adoptando atitudes construtivas, solid rias, tolerantes, vencendo idiossincrasias e posi es discriminat rias. Respeitar e apreciar modos de express o diferentes, recusando estere tipos e preconceitos. Desenvolver capacidades de avalia o cr tica e sua comunica o, aplicando-as s diferentes fases do trabalho realizado, tanto por si como por outros. Dominar, conhecer e utilizar diferentes sentidos e utiliza es que o registo gr fico possa assumir. Desenvolver a sensibilidade est tica e adquirir uma consci ncia diacr nica do DESENHO , assente no conhecimento de obras relevantes.


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