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ESTACAS - Solotrat

Estaca-RaizImediatamente depois de feita a perfu-ra o e a instala o da ferragem, feita a inje o ascendente, enquanto o tubo de revestimento retirado e aplicada baixa press o no topo. Este procedimento pode ser substitu do pela inje o do tubo com v lvulas, descrito a estaca-raiz armada com barras de a o e estribos ao longo do seu comprimen-to. Junto ferragem se instala um tubo com v lvulas, para inje o complementar. Depois de pelo menos 12 horas, se executa a inje o Estaca Alluvial AnkerA perfura o feita com o pr prio tubo que disp e de ponta perfurante, sendo a inje o feita numa nica fase, ndice 1 Defini o 2 Norma 3 Objetivo 4 Documentos de obra 5 Conceitos 6 Equipamentos, acess rios e ferramentas 7 Equipe de trabalho 8 Procedimentos executivos 9 Tabelas de dimensionamento estrutural10 Modelo de boletim de execu o de estaca-raiz, microestaca e estaca alluvial anker1 Defini oEstacas-Raiz, microestacas e ESTACAS alluvial anker s o funda es moldadas no local, nas quais se utiliza

ESTACAS 43 Figura 6 - Fluxograma executivo para Estacas-Raiz, Microestacas e Estacas Alluvial Anker Legenda Perfuração Solo Solo e Rocha Perfuração com

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1 Estaca-RaizImediatamente depois de feita a perfu-ra o e a instala o da ferragem, feita a inje o ascendente, enquanto o tubo de revestimento retirado e aplicada baixa press o no topo. Este procedimento pode ser substitu do pela inje o do tubo com v lvulas, descrito a estaca-raiz armada com barras de a o e estribos ao longo do seu comprimen-to. Junto ferragem se instala um tubo com v lvulas, para inje o complementar. Depois de pelo menos 12 horas, se executa a inje o Estaca Alluvial AnkerA perfura o feita com o pr prio tubo que disp e de ponta perfurante, sendo a inje o feita numa nica fase, ndice 1 Defini o 2 Norma 3 Objetivo 4 Documentos de obra 5 Conceitos 6 Equipamentos, acess rios e ferramentas 7 Equipe de trabalho 8 Procedimentos executivos 9 Tabelas de dimensionamento estrutural10 Modelo de boletim de execu o de estaca-raiz, microestaca e estaca alluvial anker1 Defini oEstacas-Raiz, microestacas e ESTACAS alluvial anker s o funda es moldadas no local.

2 Nas quais se utiliza a inje o sob press o para se fazer a moldagem do MicroestacaDepois de se fazer a perfura o, a ins-tala o do tubo no furo e a inje o da bainha, iniciada a inje o ponto-a-pon-to e em est gios m ltiplos, com obtura-dor duplo atrav s das v lvulas-manchete. A microestaca armada com tubo de a o ao longo de todo o seu 1 - Sequ ncia da MicroestacaInje o defasesPerfura o Instala o dotubo e bainhaFigura 3 - Sequ ncia da Estaca-Raiz Instala o dotubo e arma oPerfura oInje oFigura 2 - Detalhe do obturador de inje oCalda de inje oCalda de inje oComposi o de inje oV lvula-ManchetePerfura oInje o da bainhaTubo de inje oV lvula-MancheteObturador duploESTACAS 41atrav s da pr pria haste de perfura o.

3 Esta inje o tamb m pode ser feita du-rante a perfura o, utilizando-se o fluido cimentante como elemento de refrigera- o da ferramenta de corte e retirada do material cortado (lama de perfura o).Ao final da perfura o, a estaca allu-vial anker j com o tubo de a o instalado ao longo do seu comprimento, pode re-ceber um capitel de concreto armado, de placa de a o, ou bloco de concreto armado assentado sobre sua cabe a, garantindo a transfer ncia das cargas para a estaca. No caso dos capiteis, lan ada uma camada de brita e geogrelha entre as ESTACAS s o ideais para funda es em solos argilosos NormaPara microestaca e estaca-raiz existe norma espec fica da ABNT, NBR 6122 (Out/2010) Projeto e Execu o de Fun-da es.

4 N o h norma espec fica para a alluvial ObjetivoEste documento: Estabelece diretrizes e condicionantes para execu o, verifica o e avalia o de ESTACAS escavadas de pequeno di metro moldadas no local: estaca-raiz, microesta-ca e estaca alluvial anker. Descreve e fixa os equipamentos, ferra-mentas e acess rios m nimos necess rios para a execu o dos servi os. Especifica equipe m nima, definindo ta-refas e responsabilidades de cada um. Especifica os materiais a serem Documentos de obraOs seguintes documentos devem estar dispon veis na obra: Relat rio de sondagens do local. Planta de loca o com cotas de arrasa-mento, detalhes da arma o e carga pre-vista para a estaca. Tabela de ESTACAS com numera o, bloco, di metro, comprimento previsto, cota de apoio da ponta e cota de arrasamento.

5 Rela o dos encargos sob responsabili-dade do cliente (exemplo: loca o, licen- a, seguro etc). Rela o dos materiais a serem forneci-dos pelo cliente (exemplo: cimento, areia, arma o montada etc). Boletim executivo de cada tipo de esta-ca, conforme mostram as Figuras 15, 16 e decorrer da obra, devem ser forne-cidos os boletins de controle das ESTACAS ao cliente ou ao consultor de funda ConceitosNeste documento s o aplicados os se-guintes 4 - Sequ ncia da Alluvial AnkerPerfura oInje oColoca o do capitelCamada de britaGeogrelha e Estaca em soloExecutada por perfura o rotativa ou rotopercussiva, usando-se tecnologia que mantenha um fuste ntegro, visando atender necessidades estruturais e geo-t cnicas de Estaca em solo e rochaExecutada por perfura o rotativa ou rotopercussiva, com tecnologia que man-tenha um fuste ntegro.

6 Visando atender necessidades estruturais e geot cnicas de uso. Em rochas, seja na passagem de matac es ou no embutimento no topo rochoso, a perfura o deve ser feita por dentro do tubo de revestimento, com a consequente redu o do di metro neste trecho. A Figura 6 mostra um fluxograma com as possibilidades de perfura o para execu o de estaca-raiz, microestaca e estaca alluvial Di metros nominaisServem como designa o para o pro-jeto da funda o, correspondem aos di- metros externos, em mil metros, dos tu-bos de revestimento utilizados na perfu-ra o, para estaca-raiz. A Figura 5 indica a correspond ncia entre os di metros no-minais e os externos dos tubos de revesti-mento. No caso da microestaca o di me-tro usual de perfura o varia de 75 a 150 mm.

7 Nas ESTACAS alluvial anker o di metro de 63,5 Composi o de inje oConjunto de tubos de PVC, ou galva-nizados, unidos por conex es, utilizados para lavagem interna da composi o dos tubos de revestimento e para preench -los com argamassa. Para microestaca, usam-se hastes com obturadores duplos para inje o da calda de cimento. Na allu-vial anker, a inje o feita atrav s da pr -pria haste de perfura Broca de tr s asas ou triconeFerramenta de corte acoplada com-posi o de hastes de perfura o, normal-mente formada por tr s ou mais faces, com passagem central para gua. Pode ter pastilhas de a o ou peda os de v dea soldadas. Sua fun o destruir trechos do solo, realizando um pr -furo para pos-terior instala o do tubo de revestimen-to, e tamb m para limpar internamente este Ponteira perfuranteNa alluvial anker h uma ponteira de 13 cm, com passagem para gua, na ex-tremidade inferior do tubo (que funciona tamb m como ferramenta de perfura- o).

8 Martelo de fundo tipo DTHDown the hole ou Odex: equipamento de perfura o acionado por ar comprimi-do. introduzido no interior do tubo de revestimento, acoplado s hastes de per-fura o, at fazer contato com a rocha (s Di metro nominal da estaca-raizmm100150160200250310400450500 Di metro m nimo externo do tubo de revestimentomm89127141168220273355406406 Figura 5 - Correspond ncia entre o di metro nominal da estaca-raiz e seu tubo de perfura oESTACAS 43 Figura 6 - Fluxograma executivo para ESTACAS -Raiz, Microestacas e ESTACAS Alluvial AnkerLegendaPerfura oSoloSolo e RochaPerfura o com revestimento integralPerfura o com tubo de arma oPerfura o com re-vestimento integral at terreno duroPr -furo ou limpezas com triconePerfura o com re-vestimento no trecho em soloPerfura o rotativaPerfura o rotoper-cussiva interna ao revestimentoColoca o da arma oInje oRetirada do tubo de revestimentoInje o dos tubos-mancheteEstaca prontaAssentamento dos capit isAterro de britaAterro de transi oInstala o da geogrelhaRedu o do di metro no trecho em rochaEstacas-Raiz e MicroestacasEstacas Alluvial AnkerESTACAS44ou matac o), executando a perfura o por movimentos rotopercussivos.

9 O mar-telo de fundo tem um bit de perfura o em sua extremidade Martelo de superf cieEquipamento de perfura o acionado por ar comprimido. acoplado perfu-ratriz, imprimindo movimento rotoper-cussivo s hastes de perfura o (interna-mente ao tubo de revestimento). Um bit de perfura o acoplado extremidade inferior da composi o de perfura Bit de perfura oUtens lio de corte com tipos espec fi-cos e diferenciados, para ser utilizado em martelos de fundo ou em martelos de su-perf cie. Pode ter bot es ou pastilhas de v dea, que destroem a rocha pela aplica- o simult nea de movimentos percussi-vos e rotat Boletim executivoDocumento no qual s o registrados dados de execu o da estaca-raiz (Figura 15), da microestaca (Figura 16) ou da esta-ca alluvial anker (Figura 17).

10 6 Equipamentos, acess rios e GeneralidadesPara se definir equipamentos e acess -rios necess rios execu o das ESTACAS , h duas situa es dadas em fun o do tipo de solo:a) ESTACAS em solosb) ESTACAS em solos e Equipamentos e acess rios para ESTACAS em solos Equipamentos a) Perfuratriz rotativa, hidr ulica, mec -nica ou a ar comprimido, montada sobre estrutura met lica, dotada ou n o de es-teiras para deslocamento, acionada por motor diesel, el trico ou ainda por com-pressor pneum tico. Deve estar capaci-tada para revestir integralmente todo o trecho em solo, utilizando-se do tubo de revestimento. Outro equipamento que execute estas fun es pode ser ) Conjunto misturador de argamassa ou de calda de cimento acionado por ) Bomba de inje o de argamassa ou de calda de cimento acionada por ) Compressor de ar com capacidade m ni-ma de vaz o de 5 pcm e press o m xima de 0,5 MPa.


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