FUSILADE 250 EW - adapar.pr.gov.br

1 1 Logomarca do produto FUSILADE 250 EW VERIFICAR RESTRI ES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROT XICOS DO PARAN . Registrado no Minist rio da Agricultura, Pecu ria e Abastecimento - MAPA sob n : 005796 COMPOSI O: Ingrediente ativo: Butyl (R)-2-[4-(5-trifluoromethyl-2-pyridyloxy ) phenoxy]propionate (FLUASIFOPE-P-BUT LICO)..250 g/L (25,0% m/v) Outros ingredientes:.. 790 g/L (79,0% m/v) GRUPO A HERBICIDA CONTE DO: VIDE R TULO CLASSE: HERBICIDA SELETIVO DE A O SIST MICA GRUPO QU MICO: CIDO ARILOXIFENOXIPROPI NICO TIPO DE FORMULA O: EMULS O LEO EM GUA (EW) TITULAR DO REGISTRO (*): Syngenta Prote o de Cultivos Ltda. - Av. Na es Unidas, - CEP: 04795-900 - S o Paulo/SP - CNPJ: - Tel.: (11) 5643-2322 Fax: (11) 5643-2353 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob n 1.

2 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO T CNICO: FLUAZIFOP-P-BUTIL T CNICO Registro MAPA n 2638794 Syngenta Limited - Huddersfield Manufacturing Centre - Box A38, Leeds Road - Huddersfield West Yorkshire HD2 1FF Reino Unido. FORMULADOR: Syngenta Prote o de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/n , km 127,5 Bairro Santa Terezinha - CEP 13148-915 Paul nia/SP - CNPJ: - Cadastro na SAA/CDA/SP sob n 453. Iharabras Ind strias Qu micas - Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, CEP 18087-170, Sorocaba/SP - CNPJ: - Cadastro na SAA/CDA/SP sob n 008. Ouro Fino Qu mica Ltda. - Avenida Filomena Cartafina, - Lote 5 Distrito Industrial III CEP: 38040-750 Uberaba/MG CNPJ: Cadastro 701-4896/2012.

3 Tagma Brasil Ind stria e Com rcio de Prod. Qu micos Ltda. Av. Roberto Simonsen n , Recanto dos P ssaros CEP 13148-030, Paul nia/SP - CNPJ - Cadastro na SAA/CDA/SP sob n 477. O nome do produto e o logo Syngenta s o marcas de uma companhia do grupo Syngenta No do lote ou partida: VIDE EMBALAGEM Data de fabrica o: Data de vencimento: 2 ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O R TULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. OBRIGAT RIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. OBRIGAT RIA A DEVOLU O DA EMBALAGEM VAZIA. Ind stria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4 do Decreto n , de 15 de junho de 2010) CLASSIFICA O TOXICOL GICA III MEDIANAMENTE T XICO CLASSIFICA O DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: azul intenso 3 INSTRU ES DE USO: FUSILADE 250 EW um herbicida sist mico, que se transloca aposimplasticamente, concentrando-se nos pontos de crescimento das plantas e acarretando a sua morte.

4 Um herbicida muito ativo e espec fico para o controle de gram neas anuais e perenes nas culturas do algod o, alface, cebola, cenoura, batata, feij o, soja, tomate, girassol, br colis, couve-flor, repolho, mandioca e canola. Pode, tamb m, ser utilizado como maturador de cana-de-a car, aumentando significativamente a concentra o de sacarose. Para um bom controle das plantas daninhas, seguir as indica es do quadro abaixo, observando a esp cie da planta e seu est gio de crescimento relacionado dose: CULTURA PLANTAS DANINHAS EST GIO DE CRESCIMENTO DOSE (Litro*/ha) VOLUME DE CALDA NOME COMUM NOME CIENT FICO Alface Algod o Batata Br colis Canola Cebola Cenoura Couve-flor Feij o Girassol Mandioca Repolho Soja Tomate Capim-marmelada Brachiaria plantaginea At 8 folhas Aplicar 0,5 L/ha.

5 Reaplicar se houver rebrote ou nova germina o. M ximo 2 aplica es. 100 300 L/ha (aplica o costal e tratorizada) 80 L/ha (aplica o com gota controlada) 30 40 L/ha (aplica o a rea) 2 - 4 perfilhos 0,75 L/ha (dose nica) Capim-carrapicho Cenchrus echinatus At 2 - 4 perfilhos Aplicar 0,5 L/ha. Reaplicar se houver rebrote ou nova germina o. M ximo 2 aplica es. 4 - 6 perfilhos 0,75 L/ha (dose nica) Capim-p -de-galinha Eleusine indica At 2 - 4 perfilhos Aplicar 0,5 L/ha. Reaplicar se houver rebrote ou nova germina o. M ximo 2 aplica es. 4 - 6 perfilhos 0,75 L/ha (dose nica) Capim-colch o Digitaria horizontalis At 4 folhas Aplicar 0,5 L/ha. Reaplicar se houver rebrote ou nova germina o. M ximo 2 aplica es. At 2 perfilhos 0,75 L/ha (dose nica) Grama-seda Cynodon dactylon Estol es com at 15 cm de comprimento 0,75 a 1,0 L/ha.

6 Reaplicar se houver nova germina o. M ximo 2 aplica es. Culturas volunt rias ou tig eras: Milho Zea mays At 40 cm 0,5 - 0,75 L/ha. Reaplicar se houver nova germina o. M ximo 2 aplica es. Trigo Triticum aestivum At 30 cm 0,5 - 0,75 L/ha. Reaplicar se houver nova germina o. M ximo 2 aplica es. Arroz-vermelho Oryza sativa At 4 folhas 0,75 L/ha. Reaplicar se houver nova germina o. M ximo 2 aplica es. Cana-de-a car (Matura o) Cana-de-a car Saccharum officinarum 10,5 a 11 meses (cana de ciclo anual) 14 meses (cana de ciclo de ano e meio) 0,1 0,3 L/ha (Realizar apenas 1 aplica o) Obs. Cada 1,0 L de produto comercial/ha equivale a 250 g 4 MODO DE APLICA O: Culturas: algod o, alface, cebola, cenoura, batata, soja, tomate, feij o, girassol, br colis, couve-flor, repolho, mandioca e canola.

7 Maturador de cana-de-a car: especificamente para matura o de 0,1 a 0,3 L/ha. Modo e poca ou intervalos de aplica o: FUSILADE 250 EW deve ser aplicado em p s-emerg ncia da cultura e da planta daninha, podendo ser feita aplica o nica ou sequencial: Aplica o nica: Deve ser feita na rea total infestada com plantas daninhas e, geralmente, ocorre entre 20 e 30 dias ap s o plantio da cultura. Para matura o da cana-de-a car, utilizar doses entre 0,1 a 0,3 L/ha em aplica o nica, observando as seguintes condi es: A cana-de-a car dever estar em atividade vegetativa, portanto, mais recomendado no in cio e final do per odo da colheita. Boas condi es de umidade do solo e umidade relativa do ar. Cana-de-a car com idade de 10,5 a 11 meses (cana de ciclo de 12 meses) e 14 meses no m nimo (cana de ciclo de ano e meio).

8 A colheita da cana-de-a car dever ser feita 5-6 semanas ap s a aplica o. Intervalos maiores poder o permitir retomada do crescimento vegetativo e consequente invers o da sacarose acumulada. Aplica o sequencial: Consiste em dividir a dose em duas aplica es, com o cuidado de n o se ultrapassar a dose m xima indicada para cada cultura e planta daninha. A aplica o sequencial pode ser recomendada nas seguintes situa es: 1) Quando as plantas daninhas germinam logo ap s o estabelecimento da cultura; 2) Quando as caracter sticas da rea e o clima favorecem mais de um fluxo de germina o das plantas daninhas; 3) Sob condi es clim ticas medianamente secas; 4) Quando a rea a ser tratada apresenta plantas daninhas em est gios de crescimento muito vari veis (infesta o desuniforme).

9 Recomenda-se a aplica o de 0,25 a 0,5 L , dependendo da planta daninha a ser controlada, e complementa o com outra aplica o da mesma dose 5 a 10 dias ap s a primeira aplica o. Equipamentos de aplica o: Pulverizador Costal - utilizar bico leque, da s rie 80 ou 110, com press o de 15 a 20 lb/pol2, aplicando 100 a 300 L de calda por hectare. Garantir que esteja ocorrendo uma boa cobertura. Pulverizador de barra tratorizado - utilizar bicos leque da s rie 80 ou 110, com press o de 40 a 80 lb/pol2, aplicando 100 a 300 L de calda por hectare. Garantir que esteja ocorrendo uma boa cobertura das plantas daninhas. Utilizar bicos recomendados para a aplica o de herbicidas p s-emergentes, usando press es conforme recomenda o dos fabricantes e vaz es entre 100 e 300 L por hectare.

10 Aplica o com Gota Controlada (Controlled Droplet Application - ): Utilizar 80 L de calda por hectare, observando-se as regulagens pr prias do sistema com Gota Controlada (Controlled Droplet Application - ). 5 Pulveriza o A rea utilizar de 30 a 40 L de calda por hectare. Aplica o poder ser com avi o acoplado de barra aplicadora. Barra - press o de 25 lb/pol2, com bicos c nicos, pontas D6 a D12 providos de carac is e placas com orif cio, ngulo de 90o. A altura do v o de 2 a 3 m com faixa de deposi o de 12 a 15 m. Recomenda o geral: As gotas t m um di metro de 250 a 300 micras com 30 a 40 gotas/cm2. O di metro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplica o para adequar a densidade. Observa es locais devem ser feitas, visando reduzir ao m nimo, as perdas por deriva e evapora o.