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GUIA DE SELEÇÃO DE LUVAS DE PROTEÇÃO - IPQ

guia DE SELE O DELUVAS DE PROTE ORISCOS QU MICOS ENQUADRAMENTO MARCA O E PICTOGRAMAS CARATER STICAS GERAIS CARATER STICAS DE PROTE O EXEMPLO DE MARCA O BOAS PR TICAS NA UTILIZA O E MANUTEN O RVORE DE DECIS OAUTORESA utoridade para as Condi es do Trabalho:Teresa AlmeidaAna FernandesErnesto MarquesLuisa CarneiroMargarida CarvalhoVilma XavierAPSEI Associa o Portuguesa de Seguran a: N cleo Aut nomo de Seguran a no Trabalho IPQ Instituto Portugu s da Qualidade: Departamento de Normaliza o PROJETO GR FICO E PAGINA OJos MendesEDITORACTEDI OSetembro de 2016 ISBN978-989-99676-0-1 (web PDF)Esta publica o reproduz um referencial, que apoia e orienta a realiza o das atividades nele previstas e exprime a reflex o dos profissionais da ACT, APSEI e IPQ sobre a melhor forma de dar cumprimento s disposi es legais e normas O RECOMENDADAGuia de sele o de LUVAS de Prote o: Ris

As lesões nas mãos constituem um tipo de acidente de trabalho frequente, uma vez que as mãos são uma das partes mais vulneráveis do corpo, estando expostas na manipulação de objetos, utilização de equipamentos e contacto com agentes agressivos. Como tal, a utilização de luvas de proteção com a resistência

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1 guia DE SELE O DELUVAS DE PROTE ORISCOS QU MICOS ENQUADRAMENTO MARCA O E PICTOGRAMAS CARATER STICAS GERAIS CARATER STICAS DE PROTE O EXEMPLO DE MARCA O BOAS PR TICAS NA UTILIZA O E MANUTEN O RVORE DE DECIS OAUTORESA utoridade para as Condi es do Trabalho:Teresa AlmeidaAna FernandesErnesto MarquesLuisa CarneiroMargarida CarvalhoVilma XavierAPSEI Associa o Portuguesa de Seguran a: N cleo Aut nomo de Seguran a no Trabalho IPQ Instituto Portugu s da Qualidade: Departamento de Normaliza o PROJETO GR FICO E PAGINA OJos MendesEDITORACTEDI OSetembro de 2016 ISBN978-989-99676-0-1 (web PDF)Esta publica o reproduz um referencial, que apoia e orienta a realiza o das atividades nele previstas e exprime a reflex o dos profissionais da ACT, APSEI e IPQ sobre a melhor forma de dar cumprimento s disposi es legais e normas O RECOMENDADAGuia de sele o de LUVAS de Prote o: Riscos qu micos / Teresa Almeida [et al.]

2 ]; Lisboa: ACT, 2016; 20 p.; il. color; 30 cmEquipamentos de prote o individual; Guias; LUVAS de prote o; Marca o CE; Produtos qu micos; Riscos qu micos; Seguran a e sa de no trabalho; PortugalGUIA DE SELE O DELUVAS DE PROTE ORISCOS QU MICOSA gradecimento ANSELL PORTUGAL Industrial Gloves, Soc. Unip., Lda., pela ced ncia das imagens constantes do presente DE 2016 Enquadramento1. A marca o e pictogramas dos equipamentos de prote o individual (EPI)2. As LUVAS de prote Carater sticas Condicionantes de sele o gerais3. Carater sticas de prote o contra produtos qu micos (EN 374) Resist ncia penetra Resist ncia permea Degrada Luva resistente a produtos qu micos4.

3 Exemplo de Marca o da Luva de Prote o5. Boas pr ticas na utiliza o e manuten o de LUVAS de prote o qu mica6. rvore de decis o para a sele o das LUVAS de prote o NDICE0606080810111112131314151706 Tersa AalAmAidna AameFsla AaEtnoAidnatrlMnlaqeuLrMnl// ENQUADRAMENTOG arantir a prote o do trabalhador durante a exposi o a agentes qu micos essencial para a sua seguran a e sa de. O contato da pele com produtos qu micos pode provocar rea es al rgicas, dermatites, queimaduras, entre outras consequ ncias. Adicionalmente, atrav s de absor o direta pela pele, alguns produtos qu micos pode introduzir toxidade no organismo humano, conduzindo a manifesta es a longo prazo.

4 As les es nas m os constituem um tipo de acidente de trabalho frequente, uma vez que as m os s o uma das partes mais vulner veis do corpo, estando expostas na manipula o de objetos, utiliza o de equipamentos e contacto com agentes agressivos. Como tal, a utiliza o de LUVAS de prote o com a resist ncia adequada e adaptadas s tarefas a desenvolver fundamental na preven o da ocorr ncia de acidentes de trabalho e doen as profissionais relacionadas com a exposi o das m sentido, no seguimento da identifica o de perigos e avalia o dos riscos, e ap s implementa o das medidas organizacionais e/ou de prote o coletiva sempre que poss vel, imp e-se a correta sele o das LUVAS de prote o a utilizar.

5 Esta deve ter em conta a necessidade de prote o combinada, de acordo com os v rios riscos presentes no local de presente guia pretende auxiliar, para al m dos t cnicos de seguran a no trabalho e t cnicos superiores de seguran a no trabalho, os respons veis pelo servi o de seguran a e respons veis pela aquisi o dos Equipamentos de Prote o Individual (EPI) na sele o de equipamentos para prote o das m os contra perigos previamente identificados por uma avalia o de riscos em determinado posto de trabalho, processo, atividade e/ou inclua refer ncia s normas que focam os restantes requisitos de prote o, consoante o perigo a que as m os est o expostas, este guia incide sobre a prote o contra agentes qu A MARCA O E PICTOGRAMAS DOS EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL (EPI)

6 A MARCA O CEA marca o CE aplicada aos EPI, deriva da pol tica da Uni o Europeia que visa definir os requisitos b sicos em mat ria de sa de e seguran a a ser cumpridos pelos fabricantes e a eliminar as barreiras ao com rcio desses produtos no mercado do Espa o Econ mico aposi o da marca o CE nos EPI indica que os mesmos cumprem os requisitos harmonizados, permitindo que sejam comercializados em qualquer local da Uni o Europeia (UE). Esta condi o aplic vel a produtos fabricados em pa ses terceiros e importados para a aposi o de marca o CE indica, no caso concreto dos EPI, que o equipamento em quest o se encontra conforme com os requisitos essenciais de seguran a da Diretiva 89/686/CEE, de 21 de dezembro - Equipamentos de Prote o Individual, transposta para o ordenamento jur dico nacional pelo Decreto-Lei n.

7 128/93, de 22 de LUVAS de prote o, tal como os restantes EPI, podem ser agrupados em tr s categorias:O EPI escolhido deve ser adequado atividade e tarefas a desempenhar e o trabalhador ter de ser informado das limita es do AalAmAidna AameFsla AaEtnoAidnatrlMnlaqeuLrMnlTipicamente as LUVAS de prote o qu mica s o EPI de Categoria Exemplo de instru es de utiliza o de LUVAS de prote o contra riscos qu micosCATEGORIA IConce o SimplesCATEGORIA IIConce o Interm diae CATEGORIA IIIC once o ComplexaApenas para riscos m nimos. O fabricante declara a conformidade do seu produto pela emiss o de uma Declara o de Conformidade riscos interm dios e riscos irrevers veis ou que ponham em risco a vida, equipamento inseridos na Categoria II s o sujeitos a um exame-tipo realizado por um organismo notificado, sendo depois emitida a Declara o de Conformidade CE.

8 No caso da Categoria III as LUVAS , para al m de serem sujeitos a um exame-tipo realizado por um Organismo Notificado, s o ainda sujeitos a um dos dois procedimentos de garantia da qualidade, para depois ser emitida a Declara o de Conformidade organismo notificado que realiza essa avalia o identificado por um n mero que aparece em conjunto com a marca o 1 CATEGORIZA O DA MARCA O CE (DIRETIVA 89/686/CEE)Todas as LUVAS de prote o devem possuir marca o CE e o n mero de identifica o do organismo notificado encarregue do procedimento de vigil ncia. A marca o CE indica que o equipamento est conforme com os requisitos essenciais de seguran a da Diretiva 89/686/CEE sobre equipamentos de prote o existir qualquer d vida acerca da legalidade da marca o CE das LUVAS recomenda-se que seja contactado diretamente o fabricante ou o importador do , por raz es pr ticas, a marca o n o puder ser aposta no pr prio EPI, esta dever ser aposta na sua LUVAS devem ser ainda acompanhadas por instru es de utiliza o, com informa o relativa correta utiliza o do equipamento, manuten o, higieniza o.

9 Acondicionamento antes e durante o per odo de utiliza o e encaminhamento para destino final. INFORMA ONome do fabricante ou marca comercialIdentifica o do fabricante ou representante (contactos para obten o de informa es adicionais, se necess rio)Designa o da luva e do tamanhoMarca o CE e n mero de identifica o do Organismo Notificado para Categoria IIIP ictogramas adequados, acompanhados pelos n veis relevantes de desempenho com refer ncia da norma europeia, se aplic vel (Cat. II e III)MARCA O DASLUVASXXXXMARCA O DA EMBALAGEMXXXXQUADRO 2 INFORMA O OBRIGAT RIA NA MARCA O DAS LUVAS E RESPETIVA EMBALAGEMINFORMA OMARCA O DAS LUVASMARCA O DA EMBALAGEMPTLUVA S RESISTENTES A PRODUTOSQU MICOSINSTRU ES DE UTILIZA OCATEGORIA III / DESENHO COMPLEXOA.

10 Utili za oEste folheto de instru es de utili za o destina-se a ser utili zado em combina o com as informa es espec ficas que s o mencionadas em cada acondicionamento ou no seu i LUVAS foram concebidas para proteger as m os, principalmente contra os riscos inerentes ao manuseamento de produtos qu mesmas est o em conformidade e apresentam as marca es decorrentes dos requisi tos da Directiv a Europeia 89/686/CEE e respectiv as emendas. T amb m est o em conformidade com as Normasw Europeias aplic LUVAS que s o acompanhadas pelo s mbolo que designa contacto com g neros alimentares est o tamb m em conformidade com as Normas Europeias 1935/2004 e 2023/2006, bem como com todas as Normas Nacionais aplic veis para materiais que entram em contacto com de que as l uvas s o utili zadas apenas para os fins o dos s mbolos:A B C DEN 388: 2003 Protec o contra riscos mec nicosA: Resist ncia abras oB: Resist ncia aos cortesC: Resist ncia aos rasg esD.


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