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Nemátode A construção de uma norma Como …

Nem tode A constru o de uma norma Como estamos? Jos Ant nio Santos IPQ CT 14 Normaliza o sobre Madeiras SC 5 Nem tode O que o nem tode O problema industrial A procura da solu o A constru o de duas normas norma da madeira serrada e embalagens norma da casca Aplica o das normas Como estamos? Os resultados Sum rio O nem tode da madeira do pinheiro (NMP), Bursaphelenchus xylophilus, o agente causal da doen a da murchid o dos pinheiros, sendo considerado um dos organismos que apresenta maior potencial destrutivo para a floresta de con feras. Trata-se de uma doen a que n o se transmite diretamente entre rvores, estando a sua dispers o associada ao per odo de voo do inseto vetor Monochamus galloprovincialis, que a transporta e transmite.

O nemátode da madeira do pinheiro (NMP), Bursaphelenchus xylophilus, é o agente causal da doença da murchidão dos pinheiros, sendo considerado um dos organismos que apresenta maior potencial destrutivo para a floresta de coníferas.

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1 Nem tode A constru o de uma norma Como estamos? Jos Ant nio Santos IPQ CT 14 Normaliza o sobre Madeiras SC 5 Nem tode O que o nem tode O problema industrial A procura da solu o A constru o de duas normas norma da madeira serrada e embalagens norma da casca Aplica o das normas Como estamos? Os resultados Sum rio O nem tode da madeira do pinheiro (NMP), Bursaphelenchus xylophilus, o agente causal da doen a da murchid o dos pinheiros, sendo considerado um dos organismos que apresenta maior potencial destrutivo para a floresta de con feras. Trata-se de uma doen a que n o se transmite diretamente entre rvores, estando a sua dispers o associada ao per odo de voo do inseto vetor Monochamus galloprovincialis, que a transporta e transmite.

2 Este fitoparasita encontra-se classificado como pertencendo lista de organismos prejudiciais para a Uni o Europeia, na Diretiva n. 2000/29/CE, do Conselho, de 8 de maio, estando ainda referenciado pela Organiza o Europeia e Mediterr nica para a Prote o das Plantas (OEPP), como organismo de quarentena (Lista A2 da OEPP), dada a sua elevada nocividade. Texto: Resolu o N 61/2013 - Di rio da Rep blica, 1. s rie N. 183 23 de setembro de 2013 O que o nem tode O que o nem tode O que o nem tode <filme> Inseto vetor - Monochamus galloprovincialis Nem tode da madeira do pinheiro Bursaphelenchus xylophilus Am rica do Norte (nativo) Jap o (1905) China Taiwan Coreia (1982) (1985) (1988) Portugal (1999) Cortesia.

3 Isabel Abrantes Territ rio nacional Zona demarcada em maio de 2008 Marca o HT em material de embalagem Marca o do choque t rmico HT Em 2002 o IPPC adotou a n vel Mundial a norma da FAO - ISPM n 15, adotada por 177 pa ses, obrigando todo o material de embalagem a sofrer um tratamento de choque t rmico, para evitar a dissemina o de organismos de quarentena e reduzir a amea a de transmiss o de doen as s florestas. O problema do nem tode veio acentuar a exig ncia do tratamento e marca o, obrigat rios a partir de 2006 O problema industrial e nacional Nem tode implica es econ micas Exporta o anual de casca > 13 milh es Euros Grande valor acrescentado: - Mat ria-prima nacional, - Equipamento constru do em Portugal, - Energia calor fica com biomassa local Exporta o anual (2012) Madeiras > 600 milh es Euros [ Embalagens (produ o ->18 milh es de paletes) ] ( em circula o -> 30 a 50 milh es) Grande valor acrescentado.

4 - Mat ria-prima nacional, - Grande volume de emprego e desenvolvimento regional - Equipamentos constru dos em Portugal, - Energia calor fica com biomassa local Produtos exportados em embalagens e paletes -> valor incalcul vel Isabel Abrantes Universidade de Coimbra Jos Ant nio Santos - LNEG Jos Manuel Rodrigues Icimad, Manuel Duarte Figueira - IPQ Maria Jo o Venceslau - IPQ Paulo Verdasca - Madeca Pedro Chaves Figueira - Sonae Industria Rui Alexandre Oliveira - APCER Susana Carneiro - Centro Pinus Task force CT 14 - Equipa trabalho para primeira vers o da norma tratamento da madeira (1 reuni o em 25 novembro 2008) Cria o SC 5 Nem tode (princ pios de 2009), com mais vogais: J lia Carmo - Carmo; Vasco Cardoso CHEP; Clara Serra - DGAV; J.

5 Rodrigues - DGRF, Min. Agricultura; M rio Tavares EFN - INIA; Filipa Pico - EMBAR; Ricardo Cunha - Lenhotec; Jos Lu s Carvalho Soporcel/Portucel Normas internacionais norma da FAO - ISPM n 15. Normas/procedimentos tratamento Espanha, Fran a, Canad , Alemanha. Estudos t cnicos de suporte. NP 4487:2009 - Madeira serrada, paletes e outras embalagens de Resinosas. Tratamento fitossanit rio pelo calor para elimina o do nem todo da madeira do pinheiro (Bursaphelenchus xylophilus) 3 meses desde o in cio dos trabalhos at publica o da norma Bases de informa o 56 C 30 minutos Princ pio b sico a cumprir 30 min. 56 C. Documento de cumprimento obrigat rio, imposto por portaria.

6 Necessidade de revis o porque .. D vidas de interpreta o e erros cometidos nos tratamentos Empilhamentos m ltiplos / distribui o do calor - Onde colocar os sensores? - Como distribuir as pilhas/malotes nas c maras? Recomenda es de melhoria do processo com exemplos e ajudas visuais (12 figuras) .. Recomenda es no sentido de garantir que as temperaturas de tratamento s o atingidas, nas condi es mais desfavor veis, durante os per odos de tempo estabelecidos. Princ pios b sicos a cumprir Garantir que no ponto mais desfavor vel ao aquecimento seja cumprida a regra geral dos 56 C + 30 minutos Demonstrar evid ncias da efic cia do tratamento Casca do pinheiro Nem todes na casca do pinheiro Tratamento por choque t rmico da casca do pinheiro - Produto a granel - Muito grandes volumes a tratar - Material muito isolante t rmico A falta de informa o sobre equipamentos adequados levou necessidade de estudos, antes de definir procedimentos e ter dados para elabora o da norma Lu s Fonseca1; jos Santos2; Hartmut Nestler3; Joaquim Verdasca4; Rui Oliveira5.

7 Isabel Abrantes1; Clara Serra6 1 - IMAR-CMA, Departamento Ci ncias da Vida, Universidade de Coimbra 2 LNEG Laborat rio Nacional de Energia e Geologia, Lisboa 3 - LEAL & SOARES , Mira 4 MADECA, Our m 5 - ALFARROXO TRADING, Figueira da Foz 6 DGAV Dire o Geral de Alimenta o e Veterin ria Equipa trabalho de investiga o aplicada e prepara o de informa o para norma de tratamento da casca por processo artificial Projeto Vale Inova o LNEG + empresas Patente Portuguesa n 106541 Documentos de cumprimento obrigat rio, impostos por portaria.

8 Equipamento: fonte de calor, c mara de aquecimento, c mara de tratamento e sensores (1) (2) Entrada Sa da do aquecimento (5) (4) (3) Fim do tratamento Entrada na estabiliza o C mara de aquecimento C mara de tratamento Inje o de vapor 30 min 64 C 64 C NP 4515:2013 Sistema cont nuo Alfarroxo M quina de tratamento da casca 30 m3 de casca por hora M quina de tratamento da casca maquina vapor Leal& <filme> 1020304050607080901000510152025303540455 05560 Temperature ( C)Treatment duration (minutes)Alfarroxo -Temperature profile (repetition)(20 decembre 2012)sensor 1 (wood)S rie1 Sensor 3 (ball)Sensor 4 (ball)Sensor 5 (ball)Sensor 6 (ball)Sensor 8 (wood)Perfil de temperaturas ao longo do processo tratamento da casca NP 4515.

9 2013 Sistema estacion rio Ar quente e vapor saturado Ventila o for ada Ventila o for ada Contentor de casca ou estilha Contentor de casca ou estilha Contentor de casca ou estilha a 120 cm e > a/3 (1) (2) (3) (4) (5) C mara isolada termicamente a 120 cm a 120 cm Vapor Vapor Utiliza o de uma c mara de choque t rmico para madeira 40 min 64 C Sistema estacion rio 0102030405060708090100012345 Temperatura ( C)Tempo tratamento (horas)Contentor perfuradosensor 1 -baixosensor 2 -baixosensor 3 -meia alturasensor 10 -superior sensor 1 sensor 2 sensor 3 sensor 4 Tempo (horas) 64 C Temperatura m x. C 83 75 82 Sistema estacion rio Entrada de material aquecido Sa da de material tratado (3) (4) (5) (1) (2) Entrada Sa da do aquecimento C mara de aquecimento Injec o de vapor C mara de tratamento NP 4515.

10 2013 Sistema descont nuo 64 C 40 min Saco N nematodes (antes do tratamento) N nematodes (depois do tratamento) 4 133 660 (131 000 PWN) 0 6 133 660 (131 000 PWN) 0 7 133 660 (131 000 PWN) 0 Saco N nematodes (antes do tratamento) N nematodes (depois da incuba o) 2 133 660 (131 000 PWN) 0 3 133 660 (131 0 0 PWN) 0 9 133 660 (131 000 PWN) 0 Valida o Biol gica IMAR - UC Efic cia Probit 9 (100% mortalidade em mais de 100 000 organismos) Resultados Registos autom ticos das temperaturas Controlo do processo Temperaturas Data Hora T3 T4 T5 Quantidade dd hh:mm T T T m3 dd hh:mm T T T m3 dd hh:mm T T T m3 dd hh:mm T T T m3 dd hh:mm T T T m3 dd hh:mm T T T m3 dd hh:mm T T T m3.


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