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III CADERNO DE APOIO PEDAGÓGICO - Rio de Janeiro

L ngua Portuguesa PROFESSOR(A)6 AnoCoordenadoria de Educa oIII CADERNO DE APOIO PEDAG GICOBETASme3 CADERNO DE APOIO PEDAG GICO 6 ANO PROF Dr Maria Teresa TedescoEduardo PaesPrefeito da Cidade do Rio de JaneiroProf Claudia CostinSecret ria Municipal de Educa o Prof Regina Helena Diniz BomenySubsecret ria de Ensino Prof Maria de Nazareth Machado de Barros VasconcellosCoordenadora de Educa o Prof Maria Socorro Ramos de SouzaProf Maria de F tima Cunha Coordena o Prof Dr Maria Teresa Tedesco (UERJ)Consultora de L ngua PortuguesaProf Ana Paula de Lisboa DavidProf Gina Paula B. Capit o MorProf Sara Luisa Oliveira LoureiroEquipeProf. Jaime Pacheco dos SantosProf Leila Cunha de OliveiraRevis oProf Leticia Carvalho Monteiro Prof. Marco Aur lio Pereira Vasconcelos Prof. Maur cio Mendes PintoProf Simone Cardozo Vital da SilvaDiagrama oCoordenadoria de Educa o6 AnoCaderno 3 BETASme3 CADERNO DE APOIO PEDAG GICO 6 ANO Prof Dr Maria Teresa caracteriza o da prova Especificamente, a prova do segundo bimestre do sexto ano teve como objetivo verificar o desempenho dos /das estudantes no que tange localiza o de informa es expl citas e impl citas, infer ncia do sentido de uma palavra ou express o, reconhecimento das rela es de sentido entre partes diferentes do texto; o efeito de sentidos decorrentes do uso de sinais de pontua o bem como o de outras nota es, o reconhecimentos de diferentes g neros discursiv

Na organização do III Caderno, privilegiou-se o trabalho com o texto. Portanto, todas as atividades são contextualizadas, partindo do texto como manancial de informações. Incluíram-se atividades com o texto verbal e não-verbal. Enfatizou-se a relação do texto literário e não-literário, a fim de mostrar, nas atividades de leitura, que

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1 L ngua Portuguesa PROFESSOR(A)6 AnoCoordenadoria de Educa oIII CADERNO DE APOIO PEDAG GICOBETASme3 CADERNO DE APOIO PEDAG GICO 6 ANO PROF Dr Maria Teresa TedescoEduardo PaesPrefeito da Cidade do Rio de JaneiroProf Claudia CostinSecret ria Municipal de Educa o Prof Regina Helena Diniz BomenySubsecret ria de Ensino Prof Maria de Nazareth Machado de Barros VasconcellosCoordenadora de Educa o Prof Maria Socorro Ramos de SouzaProf Maria de F tima Cunha Coordena o Prof Dr Maria Teresa Tedesco (UERJ)Consultora de L ngua PortuguesaProf Ana Paula de Lisboa DavidProf Gina Paula B. Capit o MorProf Sara Luisa Oliveira LoureiroEquipeProf. Jaime Pacheco dos SantosProf Leila Cunha de OliveiraRevis oProf Leticia Carvalho Monteiro Prof. Marco Aur lio Pereira Vasconcelos Prof. Maur cio Mendes PintoProf Simone Cardozo Vital da SilvaDiagrama oCoordenadoria de Educa o6 AnoCaderno 3 BETASme3 CADERNO DE APOIO PEDAG GICO 6 ANO Prof Dr Maria Teresa caracteriza o da prova Especificamente, a prova do segundo bimestre do sexto ano teve como objetivo verificar o desempenho dos /das estudantes no que tange localiza o de informa es expl citas e impl citas, infer ncia do sentido de uma palavra ou express o, reconhecimento das rela es de sentido entre partes diferentes do texto; o efeito de sentidos decorrentes do uso de sinais de pontua o bem como o de outras nota es, o reconhecimentos de diferentes g neros discursivos, a diferencia o entre fato e opini o relativa ao fato e a identifica o de recursos n o-verbais.

2 Para tanto, foram apresentados v rios textos que procuram ensejar a situa o problema de leitura, a fim de verificar se o/a aluno/a, considerando os diferentes g neros, consegue entender textos de maior complexidade, tais como f bula, texto informativo, textos liter rios. Neste ano de escolariza o, os/as estudantes apresentam um bom desempenho na resolu o dos desafios apresentados. Est clara a pouca intimidade do/da estudante em lidar com textos de diferentes g neros, sobretudo aqueles que diferem do texto que, normalmente, circula na escola. Portanto, h dificuldade do/da estudante em lidar com a leitura do texto de forma mais profunda. Refor a-se a indica o de um trabalho de an lise textual, visando identifica o dos recursos que levam o leitor a entender o prop sito comunicativo do texto. fundamental que o leitor tenha intimidade com diferentes g neros, que entenda de que forma um tema pode ser abordado, perceba o que diferencia do ponto de vista da estrutura uma sequ ncia narrativa de um texto informativo; o que caracteriza uma sequ ncia descritiva.

3 As habilidades que denotaram maior dificuldade neste ano de escolariza o s o: a. identificar a finalidade do texto. Atribui-se esta dificuldade ao fato de o texto, apesar de ser do g nero carta, ter um prop sito comunicativo diferente das cartas que circulam nos trabalhos escolares. Neste caso, trata-se de uma carta comercial. De certa forma, apresenta maior complexidade tem tica. Cabe, portanto, ressaltar que necess rio oferecer textos, dos mais simples ao de maior complexidade, ampliando, sempre, e de forma ininterrupta, a experi ncia leitora do/da estudante. b. Outra habilidade que precisa ser desenvolvida a interpreta o de textos com o aux lio de material gr fico diverso. A leitura do texto n o-verbal, por meio de imagens, an lise de cenas e ilustra o de livros, de sequ nciasnarrativas se constituem como fundamento sem ntico de palavras dentro de um mesmo campo de sentido. Por exemplo, embora sejam palavras de um mesmo campo sem ntico, bonito e belo se constituem palavras de sentidos diferentes.

4 Coordenadoria de Educa o6 AnoCaderno 3c. Distin o entre fato e opini o, tamb m, apresentou-se como uma dificuldade dos estudantes, o que nos leva a postular que h pouco contato com textos que propiciem a distin o entre o que fato, o que opini o relativa a esse fato. Al m disso, tamb m se pode postular que n o s o analisadas em diferentes textos as marcas gramaticais que denotam uma opini o, como por exemplo, a express o eu acho , o uso de adjetivos, entre outros recursos textuais. d. Efeito de sentido do uso dos sinais de pontua o. Esta uma habilidade, cuja dificuldade recorrente nos diferentes anos de escolariza o. O estudante reconhece, muitas vezes, o uso normativo do sinal de pontua o. Entretanto, n o consegue analisar o efeito que determinado uso confere ao texto, corroborando o prop sito comunicativo do produtor do texto. Da mesma forma, n o consegue interpretar o efeito de sentidos de outras nota es que ocorrem no texto.

5 2. Da caracteriza o do III CADERNO Na organiza o do III CADERNO , privilegiou-se o trabalho com o texto. Portanto, todas as atividades s o contextualizadas, partindo do texto como manancial de informa es. Inclu ram-se atividades com o texto verbal e n o-verbal. Enfatizou-se a rela o do texto liter rio e n o-liter rio, a fim de mostrar, nas atividades de leitura, que uma mesma informa o pode ter tratamentos diferenciados. Leve seu/ sua aluno/a a entender esta peculiaridade. As atividades devem ser exploradas, considerando o processo ora como revis o, ora como aprofundamento, aproveitando o conhecimento de cada estudante. Amplie as propostas apresentadas com diferentes g neros. Cabe ressaltar que, para pleno dom nio da leitura, o/a estudante-leitor/ leitora deve ser exposto/a a diferentes textos. Todo o trabalho desenvolvido em sala de aula deve considerar como princ pio a leitura de textos e a an lise textual em n veis micro e macro.

6 Por fim, deseja-se ressaltar a necessidade de serem indicadas tarefas de leitura, inclusive de livros, utilizando o rico acervo da sala de leitura, por exemplo, para serem realizadas em casa, a fim de instigar a necessidade permanente do contato com diferentes textos, em diferentes situa es de leitura e de uso da l ngua. Nome da escola:_____Nome:_____BETASmeVamos ler um poema? Ele fez parte da prova do 1 construir o sentido de um texto, preciso seguir as pistas que ele nos oferece as palavras selecionadas, o modo como foram arrumadas no texto, os sinais de pontua o utilizados. muito importante ler, reparando nos o mar e a montanhaminh alma de poeta fica por um agitada, confus o o trabalho, quero praia e n o a brisa do mar e a garota que sou, orgulhoso, em samba, eis o meu anel:Vila , Santa Virgem, tenha pena, vezes me sinto sem eira nem , Dona Tristeza, suma, v pra l :Jacarepagu .Tiro, assalto, fugas um o obstante, luto, sonho, tenho do que fiz e do que fazer n o pude:Sa , cidade que eu amo e que n o me cidade, quem te tem n o troca:sou e serei rio:Armagedon ltimo combate entre o bem e o :1.

7 Muitos versos terminam seguindo uma l gica (Vida agitada, confus o maluca: Tijuca.). Qual essa l gica? Em que essa l gica ajuda na constru o dos sentidos do texto?2. S o usados no texto v rios nomes de bairros. Que associa o podemos fazer entre esse uso e o t tulo do poema?3. H palavras no texto que atribuem um sentido negativo aos lugares e outras que atribuem um positivo. Complete o quadro identificandoessas positivoSentido negativo4. Em que estes dois campos sem nticos de sentidos contribuem para a constru o de sentidos do texto?5. H versos que deixam claro que o eu do texto gosta da Cidade do Rio de Janeiro . 1 Coordenadoria de Educa o6 AnoNome da escola:_____Nome:_____BETASmeProfessor (a),Esta ficha prop e a leitura de um poema. Antes mesmo de trabalharmos o g nero poema, necess rio desenvolver uma atitude de leitura em que o aluno n o mais tenta descobrir o que est escrito, mas trabalha para construir um sentido para o que partir desse tipo de leitura, uma leitura que n o descoberta, mas constru o, o aluno vai juntando pistas lingu sticas, vai aprendendo a ler o impl cito.

8 Quando o aluno, por exemplo, preenche um quadro com as palavras de sentido negativo e sentido positivo estamos orientando a elabora o de campos sem nticos e associativos e isso poder ajud -lo a pontua o nos ajuda na constru o dos sentidos do texto. A primeira quest o desta ficha tem seu foco nisso. Converse com os alunos, leve alguns textos nos quais se pode notar o uso expressivo dos sinais de pontua o. A partir do conhecimento de mundo dos alunos, as informa es sobre os bairros v o fazendo sentido. Pergunte a eles o porqu das rela es: samba/Vila Isabel, Santa Virgem/Penha, a garota/Ipanema, trabalho/Centro etc. Explore tamb m as rimas. Voc pode fazer isso oralmente, propondo que fa am outras rimas poss veis, que combinem com o conte do do texto. Esse um exerc cio que trabalha o vocabul rio do aluno. Ali s, a sele o vocabular fundamental no texto po tico, em que a economia lingu stica ganha especial relev aspecto importante o ritmo constru do pela pontua o.

9 O texto usa sequ ncias curtas separadas por v rgulas, o que provoca um efeito na leitura. Leve outros poemas para a sala e compare com eles para que cheguem a conclus es sobre as caracter sticas desse g nero textual. O poema ao lado, Vida de Sapo, de Jos Paulo Paes, pode ser interessante para comparar, pois nele a pontua o inexpressiva, sendo importante a diagrama o. Discuta com os alunos(as) de que forma a diagrama o contribui para a constru o de sentidos no de sapoO sapo caiNum buracoe noutro sapo caiNum buracoe noutro buracocai. um buracoa vida do vida do sapo um pra c .Buraco pr l .Tanto buraco enche o : PAES, Jos Paulo. isso ali. Salamandra: Rio de Janeiro , 1 Coordenadoria de Educa o6 AnoNome da escola:_____Nome:_____BETASmeO gr fico abaixo mostra a presen a das torcidas nos est dios de responda:1. A que anos se referem os dados do gr fico?2. Qual a torcida compareceu em maior n mero nos est dios?3. Qual time teve em torno de de torcedores presentes nos est dios em um ano?

10 24. Que sentimento a express o do homem no primeiro quadrinho revela?5. O bal o do ltimo quadrinho diferente dos outros. Por que ele est pontilhado?6. Quem o cachorro representa na hist ria? Como voc chegou a essa conclus o?7. Continue a tirinha, construindo um outro quadrinho. Voc pode pensar em diferentes Por exemplo:o que o cachorro responderia para o homem?TEXTO 1 Ficha 2 Coordenadoria de Educa o6 AnoNome da escola:_____Nome:_____BETASmeEmpres rio, contrate um Associa oDesportiva para Deficientes/ oAssocia oDesportiva para 3IN: CEREJA, William Roberto & MAGALH ES, tica. Texto, reflex o e o Paulo: Atual, a falta de pernas n o foi problema para ler, n o pode ser para Qual a rela o entre a forma como est escrita a palavra compet nciae a mensagem da propaganda?Ficha 2 Coordenadoria de Educa o6 AnoNome da escola:_____ sentimento a express o do homem no primeiro quadrinho revela? bal o do ltimo quadrinho diferente dos outros.


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