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INICIAÇÃO CRISTÃ DOS ADULTOS - liturgia.pt

R I T U A L R O M A N Oreformado por decreto do conc lioecum nico vaticano ii e promulgado porautoridade de s. s. o papa paulo viINICIA O CRIST DOS ADULTOS segunda edi oconfer ncia episcopal portuguesaINICIA O CRIST preliminares gerais1. pelos sacramentos da inicia o crist , os homens, libertos do poder das trevas, mortos com cristo, e com ele sepultados e ressus-citados, recebem o Esp rito de adop o filial e celebram, com todo o povo de deus, o memorial da morte e ressurrei o do com efeito, unidos a cristo pelo Baptismo, eles s o constitu dos em povo de deus e, depois de recebido o perd o de todos os pecados, libertos do poder das trevas, passam ao estado de filhos adoptivos,2 feitos nova criatura pela gua e pelo esp rito santo, pelo que s o chamados e s o de verdade filhos de Assinalados na Confirma o com o dom do mesmo Esp rito, s o mais perfeitamente configurados ao Senhor e repletos do Esp rito santo, para levarem o corpo de cristo, o mais depressa poss vel, plenitude, dando testemunho d ele no conc.

10 iniciaÇÃo cristà dos adultos 5cf. Jo 6, 55. s6 . agostinho, De Civitate Dei, X, 6: pl 41, 284; conc. vat. ii, onst. dogm. sobre a igreja, Lumen gentium, n. 11; decr. sobre o ministério e a vida dos presbíteros, Pres-

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1 R I T U A L R O M A N Oreformado por decreto do conc lioecum nico vaticano ii e promulgado porautoridade de s. s. o papa paulo viINICIA O CRIST DOS ADULTOS segunda edi oconfer ncia episcopal portuguesaINICIA O CRIST preliminares gerais1. pelos sacramentos da inicia o crist , os homens, libertos do poder das trevas, mortos com cristo, e com ele sepultados e ressus-citados, recebem o Esp rito de adop o filial e celebram, com todo o povo de deus, o memorial da morte e ressurrei o do com efeito, unidos a cristo pelo Baptismo, eles s o constitu dos em povo de deus e, depois de recebido o perd o de todos os pecados, libertos do poder das trevas, passam ao estado de filhos adoptivos,2 feitos nova criatura pela gua e pelo esp rito santo, pelo que s o chamados e s o de verdade filhos de Assinalados na Confirma o com o dom do mesmo Esp rito, s o mais perfeitamente configurados ao Senhor e repletos do Esp rito santo, para levarem o corpo de cristo, o mais depressa poss vel, plenitude, dando testemunho d ele no conc.

2 Vat. ii, decr. sobre a actividade mission ria da igreja, Ad gentes, n. Cf. Col 1, 13; Rom 8, 15; Gal 4, 5; cf. Conc. Trid., Sess. VI, Decr. de iustifi-catione, cap. 4: Denz. 796 (1524).3 cf. 1 Jo 3, cf. conc. vat. ii, decr. sobre a actividade mission ria da igreja, Ad gentes, n. 36. 10 inicia o crist dos ADULTOS 5 cf. Jo 6, 55. 6 s. agostinho, De Civitate Dei, X, 6: pl 41, 284; conc. vat. ii, const. dogm . sobre a igreja, Lumen gentium, n. 11; decr. sobre o minist rio e a vida dos presb teros, Pres-byterorum ordinis, n. 2. 7 cf. conc. vat. ii, const. dogm . sobre a igreja, Lumen gentium, n. 28. 8 cf. ibid., n. 31. 9 cf. Jo 3, mt 28, 19. finalmente, participando na assembleia eucar stica, comem a carne do filho do homem e bebem o seu sangue, para receberem a vida eterna 5 e exprimirem a unidade do povo de deus; oferecendo-se a si mesmos com cristo, participam no sacrif cio universal, que toda a cidade redimida,6 oferecida a deus pelo sumo sacerdote; e fazem com que, por uma efus o mais plena do esp rito santo, todo o g nero humano chegue unidade da fam lia de por isso, os tr s sacramentos da inicia o de tal modo est o unidos entre si, que, por eles, os fi is chegam ao seu pleno desenvol-vimento, e exercem a miss o de todo o povo crist o na igreja e no dignidade do Baptismo3.

3 O Baptismo, porta da vida e do reino, o primeiro sacramento da nova lei, que cristo prop s a todos para terem a vida eterna, 9 e, em seguida, confiou sua Igreja, juntamente com o Evangelho, quando mandou aos ap stolos: ide e ensinai todos os povos, baptizando-os em nome do pai e do filho e do esp rito santo .10 por essa raz o, o Baptismo , em primeiro lugar, o sacramento daquela f pela qual os homens, iluminados pela gra a do esp rito santo, respondem ao evangelho de cristo. a igreja n o considera nada mais importante nem mais pr prio da sua miss o do que despertar a todos, preliminares 1111 cf. ef 2, cf. 1 pe 2, conc. vat. ii, decr. sobre o ecumenismo, Unitatis redintegratio, n. cf. ef 5, cf. 2 pe 1, cf. rom 8, 15; gal 4, cf. tit 3, menos, pais das crian as a baptizar e padrinhos, para esta f verdadeira e activa pela qual, aderindo a Cristo, iniciam ou confirmam o pacto da nova alian a.

4 A esse fim se ordenam, de facto, quer a forma o pastoral dos catec menos e a prepara o dos pais, quer a celebra o da palavra de Deus e a profiss o de f al m disso, o Baptismo o sacramento pelo qual os homens se tornam membros do corpo da Igreja, edificados uns com os outros em morada de deus no esp rito,11 e em sacerd cio real e povo santo;12 tamb m o v nculo sacramental da unidade que existe entre todos os que s o assinalados por em raz o desse efeito imut vel, que a pr pria celebra o do sacramento na liturgia latina manifesta, quando os baptizados s o ungidos com o crisma na presen a do povo de deus, o rito do Baptismo tido na maior estima por todos os crist os, e a ningu m l cito repeti-lo uma vez celebrado, validamente, ainda que pelos irm os o Baptismo, banho de gua acompanhado da palavra da vida,14 limpa os homens de toda a mancha de culpa, tanto original como pessoal, e torna-os participantes da natureza divina 15 e da adop o de com efeito, o Baptismo, como se proclama nas ora es da b n o da gua, o banho de regenera o dos filhos de Deus 17 e do seu nascimento do alto.

5 A invoca o da sant ssima trindade sobre os baptizandos faz com que estes, marcados pelo seu nome, lhe sejam consagrados e entrem em comunh o com o pai, o filho e o esp rito santo. para essa dignidade t o sublime preparam e a ela conduzem as leituras b blicas, a ora o da assembleia, e a tr plice profiss o de f . 12 inicia o crist dos ADULTOS 18 cf. rom 6, 5. cf. ef 2, 5. Superando de longe as purifica es da antiga lei, o Baptismo produz estes efeitos pela for a do mist rio da paix o e ressurrei o do Senhor. Na verdade, os que s o baptizados, s o configurados com cristo por morte semelhante sua, sepultados com ele na morte,18 tamb m n ele s o restitu dos vida e juntamente com ele no Baptismo, nada mais se comemora e realiza sen o o mist rio pascal, enquanto nele os homens passam da morte do pecado para a vida.

6 Por isso, na sua celebra o, sobretudo quando esta se realiza na vig lia pascal ou em dia de domingo, necess rio que se torne manifesta a alegria da ressurrei fun es e minist riosna celeBra o do Baptismo7. a prepara o do Baptismo e a forma o crist s o grande dever do povo de deus, isto , da igreja, que transmite e alimenta a f recebida dos ap stolos. pelo minist rio da igreja, os ADULTOS s o chamados pelo esp rito santo ao evangelho, e as crian as s o baptizadas e educadas na f da mesma igreja. importa muito, pois, que, j na prepara o do Baptismo, os catequistas e outros leigos cooperem com os sacerdotes e di conos. al m disso, de toda a conveni ncia que o povo de deus, representado n o s pelos padrinhos, pais e parentes mais pr ximos, mas tamb m, na medida do poss vel, pelos amigos e familiares, vizinhos e alguns membros da igreja local, tome parte activa na celebra o do Baptismo, para que deste modo se manifeste a f comum e se exprima comunitariamente a alegria com que os neobaptizados s o recebidos na igreja.

7 Preliminares 138. segundo costume antiqu ssimo da igreja, o adulto n o deve ser admitido ao Baptismo sem um padrinho, escolhido de entre os membros da comunidade crist , o qual o ajudar pelo menos na ltima prepara o para o sacramento e, ap s o Baptismo, contribuir para a sua perseveran a na f e na vida crist . tamb m no Baptismo de uma crian a deve haver um padrinho, que represente a fam lia do baptizando espiritualmente ampliada e a igreja, de novo m e, e que, oportunamente, ajude os pais, para que a crian a venha a professar a f e a exprimi-la na o padrinho interv m pelo menos nos ltimos ritos do catecume-nado e na pr pria celebra o do Baptismo, quer para testemunhar a f do baptizando adulto, quer para professar, juntamente com os pais, a f da igreja na qual a crian a Por isso, a fim de realizar os actos lit rgicos que lhe s o pr prios, dos quais se falou no n.

8 9, conveniente que o padrinho, escolhido pelo catec meno ou pela fam lia, re na, a ju zo do pastor de almas, as qualidades seguintes: 1) tenha sido designado pelo pr prio baptizando, pelos pais ou por quem as vezes destes fizer ou, na falta deles, pelo p roco ou pelo ministro, e possua a capacidade e inten o de desempenhar este m nus; 2) tenha maturidade suficiente para desempenhar esta fun o, o que se presume se j completou os dezasseis anos de idade, a n o ser que tenha sido determinada outra idade pelo Bispo diocesano ou, por justa causa, o p roco ou o ministro entendam que deve admitir-se excep o; 3) tenha sido iniciado pelos tr s sacramentos do Baptismo, da Confirma o e da Eucaristia, e leve vida de acordo com a f e a fun o que vai desempenhar; 4) n o seja o pai ou a m e do baptizando; 5) haja um s padrinho ou uma s madrinha, ou ent o um padrinho e uma madrinha; 14 inicia o crist dos ADULTOS 19 bis cf.

9 Cic, can. 873 e 874 1 e cf. conc. vat. ii, const. sobre a sagrada liturgia, Sacrosanctum Concilium, n. 32; const. past. sobre a igreja do nosso tempo, Gaudium et spes, n. conc. vat. ii, decr. sobre o m nus pastoral dos Bispos, Christus Dominus, n. conc. vat. ii, const. dogm . sobre a igreja, Lumen gentium, n. 26. 6) perten a igreja cat lica e n o esteja impedido, pelo direito, de exercer esta fun o. todavia, um baptizado que n o perten a comunidade cat lica, e possua a f de cristo, pode, se os pais o desejarem, ser admitido juntamente com um padrinho cat lico (ou uma madrinha cat lica) como testemunha crist do Baptismo. 19 bis no que se refere aos orientais separados tenha-se em conta, se for preciso, a disciplina particular para as igrejas os ministros ordin rios do Baptismo s o os Bispos, os presb te-ros e os di conos. 1) em qualquer celebra o deste sacramento, lembrem-se que actuam, na igreja, em nome de cristo e pelo poder do esp rito santo.

10 Sejam, por isso, diligentes na transmiss o da palavra de deus e na realiza o do mist rio. 2) evitem tamb m qualquer atitude que possa, com fundamento, ser interpretada pelos fi is como discrimina o de 3) Excepto em caso de necessidade, n o confiram o Baptismo em territ rio alheio, sem a devida licen a, nem mesmo aos seus s os Bispos, como principais dispensadores dos mist rios de deus e ordenadores de toda a vida lit rgica na igreja que lhes foi confiada,21 regulam a administra o do Baptismo, pelo qual concedida a participa o no sacerd cio real de n o deixem de celebrar pessoalmente o Baptismo, sobretudo na vig lia pascal. De modo particular lhes est o confiados o Baptismo dos ADULTOS e o cuidado da prepara o dos catec menos. preliminares 1513. compete aos pastores que s o p rocos prestar aux lio ao Bispo na forma o e no Baptismo dos ADULTOS a si confiados, a n o ser que ele organize as coisas de outro modo.


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