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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS EM BIOSSEGURANÇA PARA …

E-BOOK. MANUAL DE. BOAS PR TICAS EM. BIOSSEGURAN A. PARA AMBIENTES. ODONTOL GICOS. 2020. Dr. Geninho Thom . Dr. S rgio Rocha Bernardes Dr. S rgio Guandalini Dra. Maria Claudia Vieira Guimar es Apoio cient fico: Apoio institucional: #ContaComigo Voc , profissional da odontologia, sabe que deve seguir protocolos de seguran a e entende a import ncia da preven o, prote o e cuidado que devemos ter, sempre. O mundo mudou. Com isso iniciamos o movimento #Contacomigo, dentistas em movimento pela sa de. Para refor ar os protocolos de biosseguran a e nos prepararmos para esta nova fase. No intuito de promover a seguran a dos pacientes e profissionais da odontologia, criamos este MANUAL de boas pr ticas em biosseguran a para ambientes odontol gicos para orientar no preparo e preven o dos 4 agentes essenciais: CL NICA, DENTISTA, EQUIPE AUXILIAR e PACIENTE.

risco de contato com sangue e secreções ou mucosas. Calce-as imediatamente antes do contato com o paciente e retire-as logo após o uso, higienizando as mãos em seguida (4). • Óculos, máscara e avental: use óculos e máscara e ou avental quando houver risco de contato de sangue ou secreções, para proteção da mucosa de olhos, boca ...

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  Sangue, De sangue

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1 E-BOOK. MANUAL DE. BOAS PR TICAS EM. BIOSSEGURAN A. PARA AMBIENTES. ODONTOL GICOS. 2020. Dr. Geninho Thom . Dr. S rgio Rocha Bernardes Dr. S rgio Guandalini Dra. Maria Claudia Vieira Guimar es Apoio cient fico: Apoio institucional: #ContaComigo Voc , profissional da odontologia, sabe que deve seguir protocolos de seguran a e entende a import ncia da preven o, prote o e cuidado que devemos ter, sempre. O mundo mudou. Com isso iniciamos o movimento #Contacomigo, dentistas em movimento pela sa de. Para refor ar os protocolos de biosseguran a e nos prepararmos para esta nova fase. No intuito de promover a seguran a dos pacientes e profissionais da odontologia, criamos este MANUAL de boas pr ticas em biosseguran a para ambientes odontol gicos para orientar no preparo e preven o dos 4 agentes essenciais: CL NICA, DENTISTA, EQUIPE AUXILIAR e PACIENTE.

2 Contem com a gente e vamos juntos espalhar esta mensagem. INTRODU O. de responsabilidade do Dentistas adotar medidas de preven o e controle de infec o para evitar ou reduzir ao m ximo a transmiss o de microrganismos durante qualquer assist ncia odontol gica realizada em seu consult rio. Neste MANUAL ser o apresentadas orienta es b sicas que devem ser seguidas, apesar de que os profissionais ou servi os de odontologia podem executar a es de preven o e controle ainda mais rigorosos, tendo como base an lises individuais e espec ficas de cada caso. Em 2009, depois de 36 mil casos em 75 pa ses, a Organiza o Mundial de Sa de (OMS) declarou uma pandemia devido ao H1N1.

3 Essa uma patologia causada por um v rus identificado como uma nova cepa do j conhecido Influenza A subtipo H1N1, que passou por uma muta o em animais (porcos) e come ou a infectar humanos (gripe su na). Recentemente, a OMS declarou pandemia novamente, por m dessa vez pelo v rus Sars-CoV-2, com semelhan as e diferen as em rela o transmiss o, ao combate e aos tratamentos da gripe su na. Assim como a doen a do novo corona v rus (corona v rus disease ou COVID-19), a gripe A tamb m era uma doen a respirat ria transmitida por tosse e espirros, no contato direto com uma pessoa infectada ou no contato com secre es respirat rias que carregavam o v rus.

4 Mas, segunda pesquisas, aquele v rus era menos transmiss vel do que o que o COVID-19. A OMS aponta que uma pessoa com H1N1. era capaz de infectar de 1,2 a 1,6 pessoa, enquanto um estudo divulgado pelo Centro de Controle e Preven o de Doen as dos Estados Unidos aponta que essa taxa de 2,79 para a doen a do corona v rus (1). INTRODU O Essa ltima pandemia serviu de alerta para o mundo da dissemina o de uma doen a em que o SARS-CoV-2 (severe acute respiratory syndrome of coronavirus) infectou rapidamente comunidades de diversos pa ses por meio de espirro, tosse, inala o de got culas ou por contato indireto a mucosas orais, nasais e oculares.

5 Os profissionais de Odontologia desempenham um papel crucial na preven o da transmiss o dessa infec o viral pois aeross is e got culas s o os principais meios de propaga o (2). Desta forma, o consult rio odontol gico deve ser um ambiente de grande controle e preven o de infec es microbiol gicas de maneira geral. Pacientes e profissionais de Odontologia podem ser expostos a microorganismos patog nicos, incluindo v rus e bact rias que infectam a cavidade oral e o trato respirat rio. O ambiente do atendimento odontol gico carrega risco de infec o viral devido procedimentos que envolvem comunica o face-a-face com pacientes e exposi o frequente saliva, sangue e outros fluidos corporais, bem como manuseio de instrumentos perfuro cortantes.

6 Pat genos podem ser transmitidos em ambientes odontol gicos pela inala o de microorganismos que permanecem suspensos no ar por longos per odos, contato direto com sangue , fluidos orais, ou outros materiais do paciente, contato da mucosa conjuntival, nasal ou oral com got culas e aeross is contendo microorganismos gerados a partir de um indiv duo infectado e impulsionados a uma curta dist ncia por tosse ou conversa o sem m scara, e contato indireto com instrumentos contaminados e/ou superf cies do ambiente (2). INTRODU O. Poss veis rotas de transmiss o viral no consult rio odontol gico. Transporte pelo ar Got culas Indiv duos suscept veis Got cula se aer Contato direto oss ol Pr tica odont logica o iret Paciente Superf cies contaminadas ind tato Profissionais infectado Con de odontologia CD.

7 ACD. THD. Muitos procedimentos odontol gicos produzem aeros is e got culas (alta rota o, seringa tr plice, ultrassom, entre outros) que podem estar contaminadas com v rus. Portanto a propaga o a rea transmite got culas e aeross is s o preocupa es de grande import ncia em cl nicas odontol gicas e hospitais, porque dif cil evitar a produ o de grandes quantidades de aeross is e got culas misturadas com a saliva do paciente e at sangue durante a pr tica cl nica odontol gica. Al m da tosse e da respira o do paciente infectado, dispositivos dent rios como a pe a de m o usam ar em alta velocidade para conduzir a turbina e trabalham com gua.

8 Quando esses dispositivos trabalham na cavidade oral do paciente, uma grande quantidade de aerossol e got culas misturadas com a saliva do paciente ou sangue ser o gerados. Part culas de got culas e aeross is s o pequenos o suficiente para permanecer no ar por um longo per odo antes de se depositarem em superf cies do ambiente ou entrarem no trato respirat rio de outro individuo. Caneta de alta rota o gerando spray aerossol INTRODU O Al m disso, profissionais de Odontologia e outros pacientes podem ter contato com a mucosa conjuntival, nasal ou oral, got culas e aeross is contendo microorganismos gerados por um indiv duo infectado. O trabalho a uma curta dist ncia da face ou tosse e conversa o sem m scara motivam a aplica o de estrat gias eficientes e eficazes para controle de infec o e preven o da dissemina o de doen as, como COVID-19.

9 Alguns v rus s o controlados e prevenidos atrav s da vacina o, em especial das equipes de sa de, como por exemplo a Hepatite viral tipo B. Por m, at o presente momento ainda n o foi encontrada nenhum tipo de vacina para o SARS-CoV-2 que tem um per odo de incuba o estimado entre 5 e 6 dias em m dia, mas com evid ncias de dura o de at 14 dias. Por isso foi estimulado o per odo de quarentena de pessoas expostas, mesmo que assintom ticas, de 14 dias (3). Esse v rus pode permanecer na saliva de um individuo contaminado por at 24 dias, a partir disso dif cil identificar se a pessoa est ou n o contaminada (2). Por isso recomenda-se que profissionais de sa de devem trabalhar como se todos os seus pacientes estivessem contaminados.

10 Vale a pena ressaltar que os profissionais de odontologia est o mais expostos ao v rus que os pacientes, durante um procedimento dent rio os pacientes quem ficam com a cavidade oral aberta e emitindo aeross is. A melhor maneira de prevenir quaisquer doen as adotar a es para impedir a propaga o do v rus, por isso que o controle de ambientes com risco biol gico parte da rotina e conhecimento de todos os profissionais que trabalham com odontologia. SUM RIO. Desta forma esse MANUAL de boas pr ticas em Biosseguran a para ambientes odontol gicos foi elaborado tendo em base 4. agentes essenciais. Clique nos cones e acesse os conte dos: CL NICA.


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