Example: biology

Manual de Oslo 2006 - Finep - Início

Manual de OsloManual de OsloDIRETRIZES PARA COLETA E INTERPRETA ODE DADOS SOBRE INOVA O Terceira edi o Copyright OECD, 1997. A OECD n o respons vel pela qualidadeda tradu o em portugu s e sua conformidade com o texto sob a responsabilidade da Finep Financiadora de Estudos e Projetos das edi es originais em ingl s e franc s publicadas sob os t tulos: The Measurementof Scientific and Technological Activities Proposed Guidelines for Collecting andInterpreting Technological Innovation Data: Oslo Manual / La mesure des activit sscientifiques et technologiques Pr ncipes directeurs propos s pour le recueilet l'interpretation des donn s sur l'innovation technologique.

mensuraÇÃo das atividades cientÍficas e tecnolÓgicas manual de oslo diretrizes para coleta e interpretaÇÃo de dados sobre inovaÇÃo terceira edição

Tags:

  Manual, Solo

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of Manual de Oslo 2006 - Finep - Início

1 Manual de OsloManual de OsloDIRETRIZES PARA COLETA E INTERPRETA ODE DADOS SOBRE INOVA O Terceira edi o Copyright OECD, 1997. A OECD n o respons vel pela qualidadeda tradu o em portugu s e sua conformidade com o texto sob a responsabilidade da Finep Financiadora de Estudos e Projetos das edi es originais em ingl s e franc s publicadas sob os t tulos: The Measurementof Scientific and Technological Activities Proposed Guidelines for Collecting andInterpreting Technological Innovation Data: Oslo Manual / La mesure des activit sscientifiques et technologiques Pr ncipes directeurs propos s pour le recueilet l'interpretation des donn s sur l'innovation technologique.

2 Manuel d' da FINEPO dilon Marcuzzo do CantoDiretoresCarlos Alberto Arag o CarvalhoEliane de Britto BahruthFernando de Nielander RibeiroProdu o: ARTI/FINEPC oordena o editorial: Palmira MoriconiTradu o: Fl via GouveiaRevis o t cnica: Jo o FurtadoRevis o ortogr fica, projeto gr fico e editora o: DCOM/FINEPI lustra o da capa: acervo do Arquivo NacionalMENSURA O DAS ATIVIDADES CIENT FICAS E TECNOL GICASM anual de OsloDIRETRIZES PARA COLETA E INTERPRETA ODE DADOS SOBRE INOVA OTerceira edi oUma publica o conjunta de OCDE e Eurostat | Financiadora de Estudos e ProjetosORGANIZA O PARA COOPERA O E DESENVOLVIMENTO ECON MICOGABINETE ESTAT STICO DAS COMUNIDADES EUROP IASA OECD um f rum nico no qual os governos de 30 democracias trabalham juntos paraendere ar os desafios econ micos, sociais e ambientais da globaliza o.

3 A OECD tamb mest na vanguarda dos esfor os para compreender e ajudar os governos a responder a novosdesenvolvimentos e inquieta es, como a governan a corporativa, a economia da informa oe os desafios de uma popula o que envelhece. A Organiza o prov um ambiente no qual osgovernos podem comparar experi ncias de pol ticas, buscar respostas para problemas comuns,identificar boas pr ticas e trabalhar para coordenar pol ticas dom sticas e membros da OECD s o: Austr lia, ustria, B lgica, Canad , Rep blica Tcheca, Dinamarca,Finl ndia, Fran a, Alemanha, Gr cia, Hungria, Isl ndia, Irlanda, It lia, Jap o, Cor ia,Luxemburgo, M xico, Pa ses Baixos, Nova Zel ndia, Noruega, Pol nia, Portugal, Rep blicaEslovaca, Espanha, Su cia, Su a, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos.

4 A Comiss o dasComunidades Europ ias participa do trabalho da OECD Publishing dissemina amplamente os resultados dos levantamentos estat sticos epesquisas da Organiza o sobre quest es econ micas, sociais e ambientais, assim comoconven es, diretrizes e padr es acordados por seus RIOAPRESENTA O PREF CIO CAP TULO 1 OBJETIVOS E ESCOPO DO Manual 1. Introdu o 2. Fatores de influ ncia sobre o escopo do Manual O que mensur vel? O que vale a pena mensurar? 3. Escopo do Manual Amplitude setorial Inova o no mbito da empresa Tipos de inova o Difus o e grau de novidade 4. Fornecendo dados em assuntos-chave Atividades de inova o e despesas Fatores que influenciam a inova o A empresa inovadora e o impacto da inova o Intera es no processo de inova o 5.

5 Algumas quest es de pesquisa Introdu o coleta de dados 6. A rela o entre o Manual de Oslo e outros padr es e conceitos relacionados Manuais para mensura o de ci ncia e atividades tecnol gicas Outros padr es e classifica es Outros conceitos relacionados e pesquisas 7. Observa o final CAP TULO 2 TEORIAS DA INOVA O E NECESSIDADES DE MENSURA O 1. Introdu o 2. Economia da Inova o 3. Uma estrutura de mensura o 4. Aspectos setoriais e regionais da inova o Inova o em Servi os Inova o nas ind strias de baixa e m dia tecnologia Inova o em pequenas e m dias empresas Inova o regional Globaliza o 5. reas para investiga o O que pode ser mensurado? Insumos para a inova o Intera es e o papel da difus o O impacto da inova o Incentivos e obst culos inova o Demanda Outros CAP TULO 3 DEFINI ES B SICAS 1.

6 Introdu o 2. Inova o 3. Principal tipo de inova o 4. Distin o entre os tipos de inova o A distin o entre inova es de produto e de processo A distin o entre inova es de produto e de marketing A distin o entre inova es de servi os (produto) e de marketing A distin o entre inova es de processo e de marketing A distin o entre inova es de processo e inova es organizacionais A distin o entre inova es de marketing e inova es organizacionais 5. Mudan as que n o s o consideradas inova es Interromper o uso de um processo, um m todo de marketing ou organizacional,ou a comercializa o de um produto Simples reposi o ou extens o de capital Mudan as resultantes puramente de altera es de pre os Personaliza o Mudan as sazonais regulares e outras mudan as c clicas Comercializa o de produtos novos ou substancialmente melhorados 6.

7 Grau de novidade e difus o 7. A empresa inovadora 8. A coleta de dados sobre inova o CAP TULO 4 CLASSIFICA ES INSTITUCIONAIS 1. A abordagem 2. As unidades A unidade estat stica prim ria A unidade estat stica secund ria 3. Classifica o por atividade econ mica principal 4. Classifica o por tamanho 5. Outras classifica es Tipo de institui o Outros CAP TULO 5 INTERA ES NO PROCESSO DE INOVA O 1. Introdu o 2. Difus o intra-fronteiras Tipos de intera es Coleta de dados sobre as intera es no processo de inova o Outros indicadores de intera o 3. Difus o extra-fronteiras 4. Gest o do conhecimento CAP TULO 6 A MENSURA O DAS ATIVIDADES DE INOVA O 1.

8 Introdu o 2. Os componentes e a cobertura das atividades de inova o Pesquisa e desenvolvimento experimental Atividades para as inova es de produto e processo Atividades para as inova es de marketing e organizacionais O limite entre as atividades de inova o baseadas e n o baseadas na P&D O desenvolvimento e o uso de softwares em atividades de inova o 3. A coleta de dados sobre as atividades de inova o Dados qualitativos sobre a atividade de inova o Dados quantitativos sobre a atividade de inova o Outras quest es de mensura o Classifica o por tipo de gasto Classifica o por fontes de financiamento A abordagem sujeito versus a abordagem objeto CAP TULO 7 OBJETIVOS, OBST CULOS E RESULTADOS DA INOVA O 1.

9 Introdu o 2. Objetivos e efeitos das inova es 3. Outras medidas dos impactos sobre o desempenho da empresa O impacto sobre o faturamento O impacto das inova es de processo sobre os custos e o emprego O impacto da inova o sobre a produtividade 4. Fatores que obstruem as atividades de inova o 5. Quest es sobre a apropriabilidade das inova es CAP TULO 8 PROCEDIMENTOS DAS PESQUISAS 1. Introdu o 2. Popula es A popula o-alvo A popula o de infer ncia 3. M todos de pesquisas Pesquisa obrigat ria ou volunt ria Censo ou Pesquisa por amostragem Dom nios T cnicas de amostragem Pesquisas de dados em painel Os m todos da pesquisa e os respondentes apropriados O question rio Pesquisas sobre inova o e P&D 4.

10 Estimativa dos resultados M todos de pondera o N o-resposta 5. Apresenta o de resultados 6. Freq ncia da coleta de dados REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANEXO A PESQUISAS SOBRE INOVA O EM PA SES EM DESENVOLVIMENTO ANEXO B EXEMPLOS DE INOVA ES ACR NIMOS NDICE REMISSIVO A Financiadora de Estudos e Projetos reconhece a inova o como um podero-so aliado no esfor o para elevar a competitividade das empresas sentido, esta Ag ncia Brasileira da Inova o promove o Pr mio Finep deInova o Tecnol gica, o mais importante instrumento de sensibiliza o parareconhecer e premiar empresas e institui es cient ficas e tecnol gicas em nos-so Pa s. Em todas as suas atividades, as refer ncias usuais sobre inova o t mcomo base o Manual de Oslo em sua vers o de uma s rie de publica es da institui o intergovernamental Orga-niza o para Coopera o Econ mica e Desenvolvimento OCDE, o Manualde Oslo tem o objetivo de orientar e padronizar conceitos, metodologias econstru o de estat sticas e indicadores de pesquisa de P&D de pa ses industria-lizados.


Related search queries