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Manual de Oslo pdf - Finep

Manual de Oslo Proposta de Diretrizes para Coleta e Interpreta o de Dados sobre Inova o Tecnol gica . Presidente da Rep blica Luiz In cio Lula da Silva Ministro de Estado da Ci ncia e Tecnologia Eduardo Campos Secret rio Executivo Luis Manuel Rebelo Fernandes Presidente da Finep . Sergio Machado Rezende Diretores Ant nio C ndido Daguer Moreira Michel Chebel Labaki Odilon Ant nio Marcuzzo do Canto Coordena o editorial: Palmira Moriconi Tradu o: Paulo Garchet Revis o t cnica: Worldmagic Revis o ortogr fica: L a Maria Cardoso Alves Projeto gr fico e editora o: Fernando Leite Ilustra o da capa: acervo do Arquivo Nacional . Mensura o das Atividades Cient ficas e Tecnol gicas Manual de Oslo Proposta de Diretrizes para Coleta e Interpreta o de Dados sobre Inova o Tecnol gica Organiza o para Coopera o Econ mica e Desenvolvimento Departamento Estat stico da Comunidade Europ ia Financiadora de Estudos e Projetos.

Fatores que influenciam a inovação TPP 4.2. Atividades de inovação TPP e seus gastos 4.3. A empresa inovadora em TPP e o impacto da inovação TPP 5. ALGUMAS QUESTÕES DE PESQUISA 5.1. Sistema de coleta de dados 5.2. Métodos de pesquisa 6. RELAÇÃO ENTRE O MANUAL DE OSLO E OUTRAS NORMAS

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1 Manual de Oslo Proposta de Diretrizes para Coleta e Interpreta o de Dados sobre Inova o Tecnol gica . Presidente da Rep blica Luiz In cio Lula da Silva Ministro de Estado da Ci ncia e Tecnologia Eduardo Campos Secret rio Executivo Luis Manuel Rebelo Fernandes Presidente da Finep . Sergio Machado Rezende Diretores Ant nio C ndido Daguer Moreira Michel Chebel Labaki Odilon Ant nio Marcuzzo do Canto Coordena o editorial: Palmira Moriconi Tradu o: Paulo Garchet Revis o t cnica: Worldmagic Revis o ortogr fica: L a Maria Cardoso Alves Projeto gr fico e editora o: Fernando Leite Ilustra o da capa: acervo do Arquivo Nacional . Mensura o das Atividades Cient ficas e Tecnol gicas Manual de Oslo Proposta de Diretrizes para Coleta e Interpreta o de Dados sobre Inova o Tecnol gica Organiza o para Coopera o Econ mica e Desenvolvimento Departamento Estat stico da Comunidade Europ ia Financiadora de Estudos e Projetos.

2 Organiza o para Coopera o e Desenvolvimento Econ mico Em conformidade com o Artigo 1o da Conven o firmada em Paris em 14 de dezembro de 1960, que entrou em vigor em 30 de setembro de 1961, a Organiza o para a Coopera o e o Desenvolvimento Econ mico (OCDE) promover pol ticas que busquem: alcan ar o mais alto n vel de desenvolvimento econ mico sustent vel e de empre- go e um padr o de vida progressivamente melhor nos pa ses membros, mantendo ao mesmo tempo a estabilidade financeira e contribuindo, por conseguinte, para o desenvolvimento da economia mundial;. contribuir para a expans o econ mica est vel, tanto nos pa ses membros quanto nos n o membros em processo de desenvolvimento econ mico; e o contribuir para a expans o do com rcio mundial calcada no multilateralismo e na n o discrimina o, de conformidade com as obriga es internacionais.

3 Integraram a OCDE, originalmente, os seguintes pa ses membros: Alemanha, ustria, B lgica, Canad , Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Fran a, Gr cia, Holanda, Irlanda, Isl ndia, It lia, Luxemburgo, Noruega, Portugal, Reino Unido, Su cia, Su a e Turquia. Posteriormente, foram admitidos como pa ses membros, nas datas indicadas: Jap o (28 de abril de 1964), Finl ndia (28 de janeiro de 1969), Austr lia (7 de junho de 1971), Nova Zel ndia (29 de maio de 1973), M xico (18 de maio de 1994), Rep blica Checa (21 de dezembro de 1995), Hungria ( 7 de maio de 1996), Pol nia (22 de novembro de 1996), Cor ia (12 de dezembro de 1996) e Rep blica Eslovaca (14 de dezembro de 2000). A Comiss o das Comunidades Euro- p ias participa dos trabalhos da OCDE (Artigo 13o da Conven o da OCDE).

4 Traduzido em 2004 sob a responsabilidade da Finep Financiadora de Estudos e Projetos das edi es originais em ingl s e franc s publicadas sob os t tulos: The Measurement of Scientific and Technological Activities Proposed Guidelines for Collecting and Interpreting Technological Innovation Data: Oslo Manual / La mesure des activit s scientifiques et technologiques Pr ncipes directeurs propos s pour le recueil et l'interpretation des donn s sur l'innovation technologique: Manuel d'Oslo. Copyright OECD, 1997. A OECD n o respons vel pela qualidade da tradu o em portugu s e sua conformidade com o texto original.. A capacidade de determinar a escala das atividades inovadoras, as caracter s- ticas das empresas inovadoras e os fatores internos e sist micos que podem influ- enciar a inova o um pr -requisito para o desenvolvimento e an lise de pol ticas que visem incentivar a inova o tecnol gica.

5 O Manual de Oslo a principal fonte internacional de diretrizes para coleta e uso de dados sobre atividades inovadoras da ind stria. Esta segunda edi o foi atualizada para incorporar o progresso feito na compreens o do processo inovador, a experi ncia adquirida com a rodada an- terior de pesquisas sobre inova o, a amplia o do campo de investiga o a outros setores da ind stria e as ltimas revis es das normas internacionais de classifica o.. S UM RIO. PREF CIO . Cap tulo 1 OBJETIVOS E ESCOPO DO Manual . 1. INTRODU O . 2. FATORES QUE influenciam O ESCOPO DO Manual . Entendendo o processo de inova o e as implica es para pol ticas de inova o . A experi ncia pelo lado da oferta.

6 3. ESCOPO DO Manual . Abrang ncia setorial . A inova o no n vel da empresa . Inova o tecnol gica de produto e de processo . Difus o da inova o . 4. DADOS SOBRE TEMAS-CHAVE . Fatores que influenciam a inova o TPP . Atividades de inova o TPP e seus gastos . A empresa inovadora em TPP e o impacto da inova o TPP . 5. ALGUMAS QUEST ES DE PESQUISA . Sistema de coleta de dados . M todos de pesquisa . 6. RELA O ENTRE O Manual DE OSLO E OUTRAS NORMAS. INTERNACIONAIS E CONCEITOS CORRELATOS . Atividades de C&T: a Fam lia Frascati de manuais . Outras normas e classifica es econ micas . Outros conceitos e pesquisas correlatos . 7. OBSERVA O FINAL . Cap tulo 2 O QUE NECESS RIO PARA AFERIR A INOVA O.

7 1. INTRODU O . 2. ECONOMIA DA INOVA O . 3. DESENVOLVENDO UMA ESTRUTURA CONCEITUAL . Condi es estruturais . Base de ci ncia e engenharia .. Fatores de transfer ncia O d namo da inova o .. 4. DEFININDO PRIORIDADES . Seis reas a serem investigadas . Estrat gias corporativas . O papel da difus o . Fontes de informa es para inova o e obst culos inova o . Inputs para inova o . O papel das pol ticas p blicas na inova o industrial . Resultados da inova o . Como medir e o escopo da medi o . O que queremos medir? Inova es tecnol gicas de produtos e processos TPP . Como desejamos medi-lo? Escolha da abordagem de pesquisa . Onde se deve medir? Cobertura setorial . Cap tulo 3 DEFINI ES B SICAS.

8 1. INTRODU O . 2. INOVA ES TPP . 3. PRINCIPAIS COMPONENTES DAS INOVA ES TPP . Inova o tecnol gica de produto . Inova o tecnol gica de processo . 4. DIFUS O DAS INOVA ES TPP: NOVIDADES INSTITUCIONAIS . Cobertura m nima . Cobertura dentro da empresa . 5. DISTIN O ENTRE INOVA ES TPP E OUTRAS MUDAN AS. NA EMPRESA OU NA IND STRIA . Inova o organizacional . Cobertura . Casos lim trofes: mudan as organizacionais em processos de manufatura e servi os . Outras mudan as em produtos e processos . Excluindo mudan as insignificantes ou sem novidade . a) Deixando de usar um processo ou de comercializar um produto . b) Simples substitui o ou amplia o do capital . c) Mudan as que resultam exclusivamente de altera es no pre o dos fatores.

9 D) Produ o por encomenda . e) Varia es sazonais e outras varia es c clicas . f) Diferencia o de produto . Inova es TPP e outras melhorias criativas de produto . 6. ATIVIDADES DE INOVA O TPP . Rela o com implanta o de inova es TPP .. 8 Manual de Oslo Componentes e cobertura das atividades de inova o TPP . Aquisi o e gera o de conhecimento relevante que seja novo para a empresa . a) Pesquisa e desenvolvimento experimental . b) Aquisi o de tecnologia e know-how n o incorporados . c) Aquisi o de tecnologia incorporada . Outras prepara es para produ o . a) Instrumentaliza o e engenharia industrial . b) Desenho industrial . c) Outras aquisi es de capital . d) In cio da produ o.

10 Marketing de produtos novos ou aprimorados . Casos lim trofes . Desenho . Treinamento . Marketing . Software . 7. A EMPRESA INOVADORA EM TPP . 8. TEORIA E PR TICA . Cap tulo 4 CLASSIFICA ES INSTITUCIONAIS. 1. O SISTEMA . 2. AS UNIDADES . 3. CLASSIFICA O SEGUNDO A ATIVIDADE ECON MICA PRINCIPAL . 4. CLASSIFICA O SEGUNDO O TAMANHO . 5. OUTRAS CLASSIFICA ES . Tipo de institui o . Outras . Cap tulo 5 MENSURANDO ASPECTOS DO PROCESSO DE INOVA O. 1. OBJETIVOS DA INOVA O . 2. FATORES QUE FAVORECEM OU PREJUDICAM A INOVA O . Fontes de informa o para a inova o . Fatores que prejudicam as atividades de inova o . 3. IDENTIFICANDO AS EMPRESAS INOVADORAS EM TPP . 4. OS EFEITOS DAS INOVA ES NO DESEMPENHO DA EMPRESA.


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