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NBR 11682 Estabilidade de taludes - Licenciador Ambiental

C pia n o autorizada C6pia impressa pelo Sistema CENWIN. -~ ~. CDU: 621 991 NBR 11682 . Estabilidade de taludes ABNT-Associa@o Brasileira de Normas TBcnicas We: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 29Q andar CEP 20003 - C&a Postal 1680. Ftii de Janeiro - RJ. Tel.: PABX (G21) 210-3122. Tak~~(021)34333 MlNT-BR. End- Teieg&fco: NORMATkNICA. Procedimento Origern: Projeto 02 CB-02 - Cotnite Brasileiro de Constru@o Civil - Comissao de Estudo de Estabilidade de taludes Copyright 0 1990. NBR 11682 - Stability of slopes - Procedure ABNT-Assccia@c Brasileira Descriptor: Slope de Normas TBcnicas Printed in Brazill Impress0 no Brasil Palavra-chave: Talude I39 phginas Todos os direitos resewados SUMARIO NBR 9653- Guia para avaliapao dos efeitos provoca- 1 Objetivo dos pelo uso de explosivos nas mineracoes em areas 2 Documentos complementares urbanas - Procedimento 3 Definicdes 4 CondicBes gerais 3 Defini@es 5 lnvestigap5es do terreno 6 Diagnostic0 definitivo e concepcao do

Estabilidade de taludes Procedimento Origern: Projeto 02:004.07-001/90 CB-02 - Cotnite Brasileiro de Constru@o Civil CE-02W4.07 - Comissao de Estudo de Estabilidade de Taludes NBR 11682 - Stability of slopes - Procedure Descriptor: Slope Palavra-chave: Talude I39 phginas SUMARIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares

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1 C pia n o autorizada C6pia impressa pelo Sistema CENWIN. -~ ~. CDU: 621 991 NBR 11682 . Estabilidade de taludes ABNT-Associa@o Brasileira de Normas TBcnicas We: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 29Q andar CEP 20003 - C&a Postal 1680. Ftii de Janeiro - RJ. Tel.: PABX (G21) 210-3122. Tak~~(021)34333 MlNT-BR. End- Teieg&fco: NORMATkNICA. Procedimento Origern: Projeto 02 CB-02 - Cotnite Brasileiro de Constru@o Civil - Comissao de Estudo de Estabilidade de taludes Copyright 0 1990. NBR 11682 - Stability of slopes - Procedure ABNT-Assccia@c Brasileira Descriptor: Slope de Normas TBcnicas Printed in Brazill Impress0 no Brasil Palavra-chave: Talude I39 phginas Todos os direitos resewados SUMARIO NBR 9653- Guia para avaliapao dos efeitos provoca- 1 Objetivo dos pelo uso de explosivos nas mineracoes em areas 2 Documentos complementares urbanas - Procedimento 3 Definicdes 4 CondicBes gerais 3 Defini@es 5 lnvestigap5es do terreno 6 Diagnostic0 definitivo e concepcao do projeto basic0 Para OS efeitos desta Norma SHO adotadas as definicoes 7 Projeto executive (elaboragao, especificagdes e de a detalhamento).

2 8 ExecugSo da obra Altura do talude 9 AvaliagSIo do desempenho da obra 10 Planejamento da conservagao da obra Distsincia,medida na vertical, entre o topo e o pe do ta- AND(0 A - Tipos de instabilidade de taludes lude. ANEXO B - Tipos de obras de estabilizaggo de taludes jndice hgulo m6dio do talude Angulo, corn a horizontal, da reta que passapelo pe e to- 1 Objetivo po do talude. Esta Norma fixa as condicdes exiglveis no estudo e con- hgulo partial do talude trole da Estabilidade de taludes em solo, rocha ou mistos, componentes de encostas naturais ou resultantes de cor- Angulo, corn a horizontal, da reta que passapelo pe e to- tes; abrange, tambem, as condi@es para projeto, execu- po de urn trecho do talude.)

3 980, controle e conservaglo de obras de estabilizaglo. Ancoragem injetada 2 Documentos complementares Aquela em que se realiza uma perfuragao no terreno 8, Na aplica@o desta Norma 6 necessario consultar: atraves de injegaode calda ou argamassade cimento, se solidarizaao terrenourn elemento,em geral de ago, o tiran- NBR 5629 - Estruturas ancoradas no terreno - Anco- te, em urn trecho de seu comprimento total, formando o ragens injetadas no terreno - Procedimento butbo de tirante, que trabalha a tracQo, liga o bulbo de ancoragema estrutura a ser ancorada, na qual NBR 8044 - Projeto geotecnico - Procedimento se fixa pela cabega da ancoragem (ver NBR 5629).

4 C pia n o autorizada C6pia impressa pelo Sistema CENWIN. 2 NBR 11682 /l 991. Ancoragem passiva ExterWio do talude Qualquer tipo de ancoragemnGoprotendida. So entra em Medida, em pianta, do seu contorno ou desenvoivimento, carga quando atuaremas cargas da estrutura, por desio- ao nlvei do pe. camento desta ou do terreno ao qual esteja vincuiada. Fator de seguranca Ancoragem protendida Reiaplo entre OSesforposestabiiizantes(resistentes)e OS. Aqueia que, antes de se expor as cargas de service, 6 esforGosinstabilizantes(atuantes)paradet erminadometo- submetida, por macaco hidrauiico ou outro equipamento, do de caicuio adotado. Essa determina@o, derivada do a forgas de tra@o que, por meio de dispositivosespeciais caicuio, n5o 6 o fator de segurangarealmente existente, (porcas, cunha ou caicos), 6 mantida atuante ou ativa devido a hipoteses, incerteza dos par&- mesmo a retirada do equlpamento de carga.

5 As metros do solo adotados, etc. forcas de protenslo, assimintroduzidas, silo ditas incor- poradas & ancoragem; a ancoragem protendida B tam- Geometria de uma instabilidade hem conhecida coma ancoragem ativa. Limitesfisicos do terreno envoivido pela instabilidade. Anteprojeto Geometria de urn talude Aqueie que 6 elaborado corn OSeiementos obtidos das investigagdespreiiminares. Conformaglo geometrica do taiude, obtida por ievanta- mento topografico, fotografias aereasou inspeQi0 local. Area de risco Geossinteticos Area instavei ou passivei de ser atingida por efeito da Texteis usadosem geotecnia coma fiitro, dreno e/au es- instabilidadede encostas e taludes .

6 Trutura. Podem ser tecidos (orienta@ bidimensionalou fiiamentos-teias) e nao-tecidos (orienta@ multidimen- Area de seguranca sional dos fiiamentos). Regilo situada no interior da area de risco, delimitada Grau de risco de uma instabilidade coma tai, corn a finaiidade de proteger pessoase bens. Probabilidadeda ocorrQnciaou do agravamento de uma Bueiro de descida ou descida d'bgua instabiiidade,avaiiada corn base nos fatores intervenien- tes e/au em sua evoiu$Ho. Element0 de drenagem superficial de urn taiude destina- do a conduzir as aguas pluviais, coletadas das canaietas Grau de seguranca necessario ao local (alto, iongitudinais(debanquetas e de crista), para destinofinai.)

7 M&ii0 ou baixo). Chumbador Nivei de segurangacompatfvei corn a utiiiza@o do local, principalmenteem reia@io aos riscos envoivendo seres Element0 estruturai, em gerai, barra de ago, corn trecho humanos,edificagoes, etc. coiocado em furo aberto no macigo rochoso, ao qual se chumba corn calda ou argamassade cimento e/au por jndice auxiliar de seguranca dispositivo mecanico. 0 outro trecho da barra 6 fixado a estrutura (por exemplo: muro de concrete, iascade rocha, jndice que complementa a avaiia@o, por meio de para- etc.) que se pretende chumbar &rocha. 0 chumbadornao metros, da seguranva da obra. 6 protendido. LiquefacIo Deposit0 de P, de monte.

8 Perda total, ou parciai, da resistenciaao cisaihamento do Material acumuiado no trecho mais baixo de uma encos- solo em virtude da diminui@o da presslo efetiva origina- ta, constitufdo por deposig5o do solo e/au de biocos de da por fiuxo d'agua ascendente ou presslo neutra induzi- rocha oriundos da superffcie da encosta. da por vibrapdes (terremotos, choques, etc.). Beslocamento e velocidade caracterfsticos de urn Mecanismo de uma instabiiidade movimento de massa Compreendeo tipo de movimentagHodo terreno, a veio- Vaiores determinados para a Bpoca de pique da mo- cidade e a diregHodos desiocamentos, a frequbncia da vimentaggo ou em perfodo representativo do fenomeno movimentaglo 8 seu estagio evoiutivo.

9 (se este se apresentar corn veiocidade uniforme ou apro- ximadamente uniforme, assemeihando-sea urn proces- Modelo geotecnico-geomorfoldgico so de creep ), nHo se inciuindo nesseperiod0 o da rea- IizagQode obra de Representagaopor meio de se@es, vistas e/au blocos- diagramas das caracterlsticas basicas geoiogicas-geo- Encosta tecnicas do subsoio, assimcoma da superffcie do trecho que interessa ao estudo da estabiiidade do talude ou Trecho inciinado de uma elevapZlonatural. encosta. C pia n o autorizada C6pia impressa pelo Sistema CENWIN. NBR11682/1991 3. Observaeo Subvertical Qualquer a@o visando ao esclarecimentode aspectosdo Plano ou reta corn pequeno desvio da vertical.

10 Comportamento de urn talude e/au obra de Pode ser por inspe@o ou por mesmo Talude artificial que controle, acompanhamentoou monitoramento. Talude formado, ou modificado, peia aGQodireta do ho- PadrHo mem. Valor base para avaliagQode quaiidade. Talude Par&metro Talude que r-Go apresenta nenhum sintoma de instabiii- dade, tais coma trincas, suicos, erosfio, cicatrizes, abati- Valor de quaiquer caracterfstica geometrica, flsica, geo- mentos, surgencias anormaisde igua, rastejo, rachadu- mec&nioa,etc. reiacionada corn a estabilidadedo talude. ras em Obras locals, etc. Pariimetro de seguran9a Talude natural Parametro considerado na avaliaplo, por compara@ioao Taiude formado peia ag6o da natureza, sem interfergncia padGo, da segurangade uma obra.


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