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NOÇÕES BÁSICAS DE MEDICINA TRADICIONAL CHINESA E …

NO ES B SICAS DE MEDICINA TRADICIONAL CHINESA E ACUPUNTURA Edson Jo o Garcia Fevereiro/2015 Acupuntura Uma especialidade Farmac utica - Resolu o CFF N. 353 23/08/2000 considerada uma das mais antigas formas de MEDICINA oriental, termo que engloba tamb m as outras medicinas da sia, como os sistemas m dicos tradicionais do Jap o, da Cor ia, do Tibete e da Mong lia. MTC MEDICINA TRADICIONAL CHINESA Pr ticas e m todos da MTC Do- in Do-in uma t cnica de automassagem oriental em que se utiliza pontos chaves do organismo a fim de diagnosticar, prevenir ou aliviar os sintomas das doen as f sicas ou emocionais. SHIATSU Usa-se a press o dos dedos sobre os pontos de Acupuntura para desfazer bloqueios nos canais de energia do corpo (meridianos) e equilibrar as polaridades Yin e Yang, prevenindo doen as, tecendo diagn sticos e tratando v rios dist rbios.

Repassada de geração em geração por vários Séculos. É utilizada principalmente como medicina alternativa, com caráter complementar - e não substitutivo - à medicina alopática Obras principais: Autor- Huang-Ti, O Imperador Amarelo ( 2600 a. …

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1 NO ES B SICAS DE MEDICINA TRADICIONAL CHINESA E ACUPUNTURA Edson Jo o Garcia Fevereiro/2015 Acupuntura Uma especialidade Farmac utica - Resolu o CFF N. 353 23/08/2000 considerada uma das mais antigas formas de MEDICINA oriental, termo que engloba tamb m as outras medicinas da sia, como os sistemas m dicos tradicionais do Jap o, da Cor ia, do Tibete e da Mong lia. MTC MEDICINA TRADICIONAL CHINESA Pr ticas e m todos da MTC Do- in Do-in uma t cnica de automassagem oriental em que se utiliza pontos chaves do organismo a fim de diagnosticar, prevenir ou aliviar os sintomas das doen as f sicas ou emocionais. SHIATSU Usa-se a press o dos dedos sobre os pontos de Acupuntura para desfazer bloqueios nos canais de energia do corpo (meridianos) e equilibrar as polaridades Yin e Yang, prevenindo doen as, tecendo diagn sticos e tratando v rios dist rbios.

2 Pr ticas e m todos da MTC Tai chi Tui n Lian Gong Fitoterapia Moxabust o Pr ticas e m todos da MTC Hist rico MTC origin ria da China - costas setentrionais - h mais de quatro mil anos. Repassada de gera o em gera o por v rios S culos. utilizada principalmente como MEDICINA alternativa, com car ter complementar - e n o substitutivo - MEDICINA alop tica Obras principais : Autor- Huang-Ti, O Imperador Amarelo ( 2600 a. C.) Nei Ching Su Wen (Tratado de Fisiolog a), Nan King (Livro das Dificuldades) Su Wen Tsre-Tchu (Coment rio del Su-Wen). Apesar de ser um livro escrito h 3000 anos revela grande avan o do conhecimento. J descrevia a circula o do sangue "..o sangue circula pelos vasos , como num c rculo, e jamais p ra durante a vida, o cora o regulariza o curso do sangue no " Ocidente s descobriu isto em 1619, por Sir Willian Harvey, ou seja, centenas de anos ap s A ACUPUNTURA J EXISTIR.

3 A MTC se fundamenta no reconhecimento das leis fundamentais que governam o funcionamento do organismo humano e sua intera o com o ambiente segundo os ciclos da natureza. Aplica esta compreens o tanto na manuten o da sa de como no tratamento das doen as. A MTC se fundamenta em princ pios : Rela o de Yin/Yang, Teoria dos Cinco Elementos Sistema de circula o da energia pelos Meridianos do corpo humano. S o duas for as complementares que comp em todo o universo e do equil brio din mico entre elas surge todo movimento e muta o. Rela o entre o yin e yang YIN YANG Calor Claro Dia Ativo Fogo Partes altas Ver o FRIO ESCURO NOITE PASSIVO GUA PARTES BAIXAS INVERNO Equil brio din mico, entre o YIN e o YANG Regula o do n vel energ tico (homeostase) , um controla o outro.

4 Quando um se sobressai em rela o ao outro ocorre o desequil brio, ou seja, ocorre a doen a. EQUIL BRIO = SA DE Caminho do meio A desarmonia YIN / YANG pode ser provocada por causas end genos ou ex genos. FATORES EX GENOS: excesso de frio ou calor, alimenta o inadequada, acidentes, polui o ,etc. - FATORES END GENOS: raiva, preocupa o, pensamento excessivo, pesar, medo, tristeza , Inter-rela o entre os sentimentos e os rg os do nosso corpo. Determinada emo o influencia um rg o, e este tamb m mant m uma influ ncia sobre a emo o relacionada a ele. ALEGRIA RAIVA / M GOA Tristeza Preocupa o Medo, inseguran a TEORIA DOS CINCO ELEMENTOS Conceito filos fico usado para interpretar a rela o entre fisiologia e patologia do corpo humano e do meio ambiente. Surgiram da observa o dos processos din micos percebidos no mundo natural.

5 Os cinco elementos s o os elementos b sicos que constituem a natureza: a madeira, o fogo, a terra, o metal e a gua. Existe entre eles uma interdepend ncia e uma inter-restri o que determinam seus estados de constante movimento e muta o. MERIDIANOS principais RDIO DELGADO AQUECEDOR GROSSO BILIAR S o os fluxos de energia vital(ki) no corpo. S o bilateriais, formam pares, um yin e o outro yang. Meridianos na face Ao pressionar um ponto situado num meridiano, n o estamos apenas estimulando os nervos e tecidos locais mais influenciando tamb m o fluxo de ki ao longo de todo meridiano. ACUPUNTURA Acupuntura - Derivada dos radicais latinos acus e pungere, que significam agulha e puncionar. Visa a preven o e tratamento das enfermidades pela aplica o de est mulos atrav s da pele, com a inser o de agulhas em pontos espec ficos.

6 Regi o da pele com grande concentra o de termina es nervosas sensoriais, Possui rela o ntima com nervos, vasos sangu neos, tend es, peri steos e c psulas articulares. Sua estimula o possibilita acesso direto ao SNC. No Brasil: introduzida h cerca de 40 anos Indica es cl nicas Na China, a acupuntura utilizada rotineiramente para o tratamento de diversas afec es, agudas e cr nicas, anestesia, etc. A efic cia dessa terapia levou, em 1979, especialistas de 12 pa ses presentes ao Semin rio Inter-Regional da OMS (BANNERMAN, 1979) a publicarem uma lista provis ria de enfermidades que podem ser tratadas pela acupuntura e que inclui, dentre outras: sinusite, rinite, amidalite, bronquite e conjuntivite agudas, faringite, gastrite, duodenite ulcerativa, colites agudas e cr nicas, dores e doen as osteo-articulares, etc.

7 Contra-indica es Patologias cut neas, como as dermatites , reas tumorais e abcessos. Riscos da acupuntura Les es perfurantes Sangramentos Celulite / infec es Agrava o da intensidade da dor Sincope Limita es da acupuntura Les es teciduais irrevers veis, tais como tumores, esclerose, IAM, cirrose hep tica, nefrose, pielonefrite cr nica, tuberculose , silicose pulmonar, altera es anat micas que n o seja consequ ncia de mau funcionamento fisiol gico. Pode ser usada para melhoria da qualidade de vida. Acupuntura em animais A acupuntura veterin ria , provavelmente, t o antiga quanto a hist ria da acupuntura. Estima-se em 3000 anos a idade de um tratado descoberto no Sri Lanka sobre o uso de acupuntura em elefantes indianos. (ALTMAN, 1997). QUEM PODE EXERCER A ATIVIDADE DE ACUPUNTURISTA Profissionais da rea de sa de cujos Conselhos Profissionais reconhe am a Acupuntura como especialidade.

8 T cnicos de n vel m dio (2 grau), desde que tenham feito o Curso em Institui o reconhecida pelo MEC. Programa Nacional de Pr ticas Integrativas e Complementares (PNPICS) Criado em 2006 pelo Minist rio da Sa de, incluiu a Acupuntura e outras PICs no SUS, atrav s da Portaria 971/2006 MATERIAL UTILIZADO Agulhas: As agulhas utilizadas em acupuntura variam de tamanho e forma dependendo da finalidade e do local da aplica o. As mais utilizadas s o as filiformes, que possuem uma forma de "antena", fabricadas em a o inox e esterilizadas j de f brica, prontas para uso. Moxa ou moxabust o: uma t cnica utilizada em patologias ou s ndromes do frio, da tristeza ou da umidade, como as doen as reum ticas por exemplo. Acredita-se que o uso da moxa ainda anterior ao das agulhas. feita com a erva Artem sia vulgaris que pode ser em forma de charuto, bast o, l , bot es que s o queimados diretamente sobre a pele ou utilizando-se de algum intermedi rio, como no caso do aquecimento da agulha j introduzida.

9 MATERIAL UTILIZADO MATERIAL UTILIZADO Ventosas: s o utilizadas para promover uma estimula o sangu nea local e agem estimulando o fluxo sangu neo e linf tico atrav s da press o negativa exercida sobre a pele e suc o ocasionada. indicado para v rias patologias como reumatismo, resfriados entre outras. MATERIAL UTILIZADO Est mulos El tricos: s o feitos atrav s de eletrodos que se fixam nas agulhas e liberam sistematicamente pulsos el tricos de corrente far dica, que tem o objetivo de tonificar, sedar ou harmonizar os pontos. MATERIAL UTILIZADO As sementes s o utilizadas na orelha em acupuntura auricular para aquelas pessoas que t m medo de agulha, para os mais idosos ou crian as. S o fixadas com um micropore ou esparadrapo, permanecendo ali por cinco ou sete dias. Os cristais de quartzo tamb m s o utilizados na orelha, destinados para tratamentos de dores cr nicas como artrite, artrose, etc.

10 Esferas de a o, ouro e prata s o utilizadas tamb m na orelha e fixadas com micropore, sendo que as de a o s o utilizadas para harmoniza o do ponto, as de prata para a seda o e as de ouro, tonifica o. Permanecem tamb m por cinco a sete dias. MATERIAL UTILIZADO Magnetoterapia: se utiliza de im s com polos espec ficos que devem ser corretamente aplicados, tendo estes efeitos anti-inflamat rios ou tonificantes. Pastilhas de Sil cio (Stiper): s o utilizadas em pontos que podem ser de dor localizada ou acupuntos, pois o sil cio tem uma frequ ncia similar a do corpo, permitindo desta forma um rearranjo energ tico celular. Apresentam excelentes resultados em dores como torcicolos, musculares, entre outras. Laserpuntura ou cromopuntura: tamb m s o t cnicas relevantes, devido ao est mulo indolor provocados por laser de baixa intensidade que s s o contra indicados na regi o de baixo ventre no primeiro trimestre da gravidez.


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