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NORMA TÉCNICA SABESP NTS 025

NORMA T cnica SABESP NTS 025 Projeto de redes coletoras de esgotos Procedimento S o Paulo Outubro/2020: Revis o 3 NTS 025: 2020 Rev. 3 NORMA T cnica SABESP S U M R I O 1. OBJETIVO .. 1 2. REFER NCIAS NORMATIVAS .. 1 3. DEFINI ES .. 2 4. CRIT RIOS EXIGIDOS PARA PROJETO .. 5 Dimensionamento hidr 5 Crit rios gerais: .. 5 Vaz es: .. 5 Di metro: .. 6 Declividade: .. 6 Velocidade cr tica: .. 6 L mina de gua: .. 7 Condi o de controle de remanso .. 7 Rugosidade da parede de conduto .. 7 Disposi es construtivas .. 7 Profundidade .. 7 Recobrimento .. 8 Rede coletora auxiliar .. 8 rg os acess rios .. 8 Po o de visita (PV) .. 9 Po o de inspe o (PI) .. 9 Terminal de limpeza (TL) .. 10 Sif o invertido .. 10 Caixas de passagem (CP) .. 10 Dist ncia entre rg os acess rios .. 10 Direcionamento do fluxo nos rg os acess rios.

Norma Técnica SABESP NTS 025 : 2006 – Rev. 01 6/7/2006 1 Projeto de redes coletoras de esgotos 1 OBJETIVO Esta norma fixa os critérios e requisitos mínimos para elaboração do projeto de redes

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1 NORMA T cnica SABESP NTS 025 Projeto de redes coletoras de esgotos Procedimento S o Paulo Outubro/2020: Revis o 3 NTS 025: 2020 Rev. 3 NORMA T cnica SABESP S U M R I O 1. OBJETIVO .. 1 2. REFER NCIAS NORMATIVAS .. 1 3. DEFINI ES .. 2 4. CRIT RIOS EXIGIDOS PARA PROJETO .. 5 Dimensionamento hidr 5 Crit rios gerais: .. 5 Vaz es: .. 5 Di metro: .. 6 Declividade: .. 6 Velocidade cr tica: .. 6 L mina de gua: .. 7 Condi o de controle de remanso .. 7 Rugosidade da parede de conduto .. 7 Disposi es construtivas .. 7 Profundidade .. 7 Recobrimento .. 8 Rede coletora auxiliar .. 8 rg os acess rios .. 8 Po o de visita (PV) .. 9 Po o de inspe o (PI) .. 9 Terminal de limpeza (TL) .. 10 Sif o invertido .. 10 Caixas de passagem (CP) .. 10 Dist ncia entre rg os acess rios .. 10 Direcionamento do fluxo nos rg os acess rios.

2 10 Travessias .. 10 Faixas de servid o .. 10 5. 10 6. VERIFICA O DA POTENCIALIDADE DA LIGA O .. 11 7. DESENHOS .. 11 8. PROJETOS .. 12 Projeto hidr ulico da rede coletora de esgotos (projeto b sico) .. 12 Projeto de estrutura de funda es e geotecnia .. 12 Projeto executivo da rede coletora de esgotos .. 12 Plantas gerais .. 12 Planta e perfil .. 13 Campo superior (plantas) .. 13 Campo inferior .. 14 Legenda, carimbo e cartografia .. 15 9. PRODUTO FINAL .. 15 Estudo de concep o ou anteprojeto .. 15 NTS 025: 2020 Rev. 3 NORMA T cnica SABESP Projeto b sico .. 15 Projeto 16 Resumo de projeto .. 16 ANEXO A1 PO O DE VISITA EM TUBOS DE CONCRETO SEM TUBO DE QUEDA 18 ANEXO A2 PO O DE VISITA EM TUBOS DE CONCRETO COM TUBO DE QUEDA EXTERNO .. 19 ANEXO A3 PO O DE VISITA EM TUBOS DE CONCRETO COM TUBO DE QUEDA INTERNO .. 20 ANEXO B PO O DE INSPE O EM TUBOS DE CONCRETO.

3 21 ANEXO C1 PO O DE VISITA EM PL STICO SEM TUBO DE QUEDA .. 22 ANEXO C2 PO O DE VISITA EM PL STICO COM TUBO DE QUEDA EXTERNO 23 ANEXO C3 PO O DE VISITA EM PL STICO COM TUBO DE QUEDA INTERNO 24 ANEXO D PO O DE INSPE O EM PL 25 ANEXO E TERMINAL DE LIMPEZA TL .. 26 ANEXO F PLANILHA MODELO: PRIORIZA O DE OBRAS DE ESGOTO VIABILIDADE ECON MICA .. 27 NTS 025: 2020 Rev. 3 NORMA T cnica SABESP Out/2020 1 Projeto de redes coletoras de esgotos 1. OBJETIVO Esta NORMA fixa os crit rios e requisitos m nimos para elabora o de projeto de redes coletoras de esgotos por gravidade executadas pelo m todo de vala a c u aberto (VCA). 2. REFER NCIAS NORMATIVAS Os documentos relacionados a seguir s o indispens veis aplica o deste documento. Para refer ncias datadas, aplicam-se somente as edi es citadas. Para refer ncias n o datadas, aplicam-se as edi es mais recentes do referido documento (incluindo emen-das): ABNT NBR 7362-1: Sistemas enterrados para condu o de esgoto - Parte 1: Requisitos para tubos de PVC com junta el stica.

4 ABNT NBR 7362-2: Sistemas enterrados para condu o de esgoto - Parte 2: Requisitos para tubos de PVC com parede maci a. ABNT NBR 8890: Tubo de concreto de se o circular para gua pluvial e esgoto sani-t rio - Requisitos e m todos de ensaio. ABNT NBR 9648: Estudo de concep o de sistemas de esgoto sanit rio - Procedi-mento. ABNT NBR 9649: Projeto de redes coletoras de esgoto sanit rio - Procedimento. ABNT NBR 9651: Tubos e conex es de ferro fundido para esgoto Especifica o. ABNT NBR 16682: Projeto de linha de recalque para sistema de esgotamento sanit rio - Requisitos. NTS 018: Elabora o de projetos - Considera es gerais. NTS 044: Tubos pr -moldados de concreto para po os de visita e inspe o. NTS 062: Estudo de concep o de sistemas de esgoto sanit rio. NTS 132: Faixas de servid o e de desapropria o para sistemas lineares de gua e esgoto. NTS 187: Tubos e conex es de PVC Exig ncias de desempenho complementares NBR 5647-1, NBR 5648, NBR 5685, NBR 7362-1 e NBR 7665.

5 NTS 198: Tubo corrugado e conex es em PE, PP ou PVC-U, para sistemas de coleta de esgoto sanit rio. NTS 226: Faixa de seguran a para obras lineares. NTS 234: Po o de visita e de inspe o em material pl stico. NTS 291: Base Cartogr fica digital. NTS 292: Elabora o de cadastro t cnico digital. NTS 293: Cadastro t cnico de redes de gua e esgoto. NTS 295: Controle de Qualidade SIGNOS. NTS 320: Tubos de PVC-O para redes de distribui o, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas - Crit rios complementares ABNT NBR 15750. NTS 025: 2020 Rev. 3 NORMA T cnica SABESP Out/2020 2 3. DEFINI ES Para os efeitos desta NORMA s o adotadas as defini es abaixo: COEFICIENTE DE RETORNO: Rela o m dia entre o volume de esgoto produzido e de gua efetivamente microme-dida. COLETOR TRONCO: Tubula o que recebe contribui es de redes coletoras de esgoto e de outros coletores tronco (Figura 1).

6 CONSUMO EFETIVO PER CAPITA DE GUA: Soma das micromedi es realizadas em uma determinada regi o objeto, dividido pela popula o desta regi o, em um determinado per odo de tempo, ou seja, excluem-se as perdas da distribui o. Unidade: (Volume / Tempo x hab.). CONTRIBUI O PER CAPITA DE ESGOTO: o volume obtido da multiplica o do consumo efetivo per capita de gua pelo coefici-ente de retorno adotado. Unidade: (Volume / Tempo x hab.). DI METRO INTERNO: Valor da dist ncia em mil metros, entre dois pontos quaisquer, diametralmente opostos, da superf cie interna de uma se o do tubo. DI METRO NOMINAL (DN): Simples n mero que serve como designa o para projeto e para classificar, em dimen-s es, os elementos das tubula es, e que corresponde, aproximadamente, ao di metro interno das tubula es, em mil metros. ECONOMIA: Todo o pr dio, ou divis o independente de pr dio, caracterizada como unidade aut -noma residencial para efeito de cadastramento e/ou cobran a, identific vel e/ou com-prov vel na forma definida pela SABESP em NORMA apropriada.

7 esgotos : S o efluentes provenientes de uso dom stico, n o dom stico e misto. ESGOTO DOM STICO: Prov m principalmente de resid ncias, edif cios comerciais ou institui es ou quaisquer edifica es que contenham instala es de banheiros, lavanderias, cozinhas ou qualquer dispositivo de utiliza o da gua para fins dom sticos. ESGOTO N O DOM STICO: Prov m de qualquer utiliza o da gua para fins comerciais ou industriais e adquirem caracter sticas pr prias em fun o do processo empregado. Assim sendo, cada ativi-dade deve ser considerada separadamente, uma vez que seus efluentes diferem at mesmo em processos similares. ESTUDO DE SOLEIRA OU PROFUNDIDADE: Indica o de viabilidade de conex o do im vel, no caso de possuir soleira negativa ou parcial, ou ainda em fun o da sua dist ncia em rela o rede. O resultado do estudo pode ser: NTS 025: 2020 Rev.

8 3 NORMA T cnica SABESP Out/2020 3 - Soleira positiva: Estudo de soleira com indica o de viabilidade. - Soleira negativa: Estudo de soleira com indica o de n o-viabilidade. - Soleira parcial: Estudo de soleira com indica o de viabilidade parcial (algumas partes do im vel estudado). ESTA ES ELEVAT RIAS DE ESGOTO: conjunto de bombas, tubula es, equipamentos e dispositivos destinados eleva o de esgoto. GREIDE: Perfil longitudinal da superf cie do terreno, no local onde se assentar a rede coletora de esgoto e que d as cotas dos diversos pontos do seu eixo. RG OS ACESS RIOS: Dispositivos fixos desprovidos de equipamentos mec nicos como, por exemplo, po os de visita, po os de inspe o, sif o invertido etc. Estes dispositivos devem ser utilizados em singularidades das redes coletoras de esgotos (mudan as de declividade, di metro etc.). PO O DE VISITA (PV): C mara visit vel atrav s de abertura existente em sua parte superior, destinado exe-cu o de trabalhos de manuten o e inspe o (anexos A1, A2, A3, C1, C2 e C3).

9 PO O DE INSPE O (PI): Dispositivo n o visit vel que permite inspe o e introdu o de equipamentos de de-sobstru o e limpeza (anexo B e D). PROFUNDIDADE: Diferen a de n vel entre a superf cie do terreno e a geratriz inferior interna da rede co-letora de esgoto. RAMAL INTERNO DE ESGOTO: Sistema de coleta, compreendido pelas tubula es e dispositivos internos, inclusive caixa de inspe o de liga o, que recebe os efluentes dos ramais de descarga direta-mente ou a partir de um desconector, lan ando-os ao ramal predial de esgoto atrav s do tubo conector. A responsabilidade pela manuten o e limpeza do ramal interno do cliente. RAMAL INTERNO COLETIVO DE ESGOTO: Tubula o prim ria que recebe os efluentes de dois ou mais im veis. A responsabili-dade pela manuten o e limpeza do ramal interno do cliente. RAMAL PREDIAL DE ESGOTO (LIGA O DE ESGOTO): Trecho da tubula o compreendido entre o alinhamento predial e a rede coletora de esgotos (Figura 1).

10 RECOBRIMENTO: Diferen a de n vel entre a superf cie do terreno e a geratriz superior externa da rede coletora de esgoto. REDE COLETORA DE esgotos : Tubula o que recebe contribui es dos ramais prediais e de outras redes coletoras de esgotos (Figura 1). NTS 025: 2020 Rev. 3 NORMA T cnica SABESP Out/2020 4 SIF O INVERTIDO: Trecho rebaixado com escoamento sob press o, cuja finalidade transpor obst culos, depress es do terreno ou cursos d gua. SOLEIRA: Cota de implanta o do im vel, em rela o ao greide da via, no ponto de interliga o do ramal rede, que pode ser: - Soleira positiva: Quando a cota do im vel igual ou superior cota do greide da via. - Soleira negativa: Quando a cota do im vel inferior cota do greide da via. - Soleira parcial: Quando uma parte do im vel possui cota inferior do greide da via. TENS O DE ARRASTE (TRATIVA): Tens o tangencial, exercida pelo l quido em escoamento sobre a parede do conduto, que atua sobre o material sedimentado, promovendo seu arraste.


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