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Projeto simplificado para Trabalho de Conclusão de …

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARAN Rog rio Wolff Karasek DIMENSIONAMENTO DE UMA ESTA O DE TRATAMENTO DE ESGOTO. ESTUDO DE CASO PARA O MUNIC PIO DE ITAPERU U/PR CURITIBA 2011 1 DIMENSIONAMENTO DE UMA ESTA O DE TRATAMENTO DE ESGOTO. ESTUDO DE CASO PARA O MUNIC PIO DE ITAPERU U/PR CURITIBA 2011 2 Rog rio Wolff Karasek DIMENSIONAMENTO DE UMA ESTA O DE TRATAMENTO DE ESGOTO. ESTUDO DE CASO PARA O MUNIC PIO DE ITAPERU U/PR Trabalho de Conclus o de Curso apresentada ao curso de Engenharia Ambiental da Faculdade de Ci ncias Exatas e de Tecnologia da Universidade Tuiuti do Paran , como requisito parcial para a obten o do t tulo de Engenheiro Ambiental.

6 RESUMO O trabalho visa ao dimensionamento de uma Estação de Tratamento de Esgotos complementar à que se encontra em construção na cidade de Itaperuçu/PR, a …

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  Esgotos

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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARAN Rog rio Wolff Karasek DIMENSIONAMENTO DE UMA ESTA O DE TRATAMENTO DE ESGOTO. ESTUDO DE CASO PARA O MUNIC PIO DE ITAPERU U/PR CURITIBA 2011 1 DIMENSIONAMENTO DE UMA ESTA O DE TRATAMENTO DE ESGOTO. ESTUDO DE CASO PARA O MUNIC PIO DE ITAPERU U/PR CURITIBA 2011 2 Rog rio Wolff Karasek DIMENSIONAMENTO DE UMA ESTA O DE TRATAMENTO DE ESGOTO. ESTUDO DE CASO PARA O MUNIC PIO DE ITAPERU U/PR Trabalho de Conclus o de Curso apresentada ao curso de Engenharia Ambiental da Faculdade de Ci ncias Exatas e de Tecnologia da Universidade Tuiuti do Paran , como requisito parcial para a obten o do t tulo de Engenheiro Ambiental.

2 Orientador: Prof. Helder Godoy CURITIBA 2011 3 TERMO DE APROVA O Rog rio Wolff Karasek DIMENSIONAMENTO DE UMA ESTA O DE TRATAMENTO DE ESGOTO. ESTUDO DE CASO PARA O MUNIC PIO DE ITAPERU U/PR Este Trabalho de Conclus o de Curso foi julgado e aprovado para obten o do t tulo de Engenheiro Ambiental do curso de Engenharia Ambiental da Universidade Tuiuti do Paran . Curitiba, 01 de julho de _____ Engenharia Ambiental Universidade Tuiuti do Paran _____ Orientador: Prof. Msc. Helder de Godoy UTP Departamento Acad mico de Engenharia Ambiental _____ Profa. Msc Fernanda Paes de Barros UTP Departamento Acad mico de Engenharia Ambiental _____ Profa. Msc Marisa Isabel Weber UTP Departamento Acad mico de Engenharia Ambiental 4 DEDICAT RIA Dedico este Trabalho a minha esposa, Sarah Ortiz, que com seu apoio e amor foi sempre a minha maior incentivadora na busca de minha realiza o, mesmo tendo, para isso, que deixar de lado seus pr prios sonhos e aspira es.

3 5 AGRADECIMENTOS A minha orientadora, Profa. Msc Carolina Fagundes Caron (in memorian), por sua paci ncia, sua dedica o e sua amizade. Sua partida t o prematura faz com que sua falta tenha sido sentida durante toda a realiza o deste Trabalho , e ainda depois. A meu orientador, Prof. Msc Helder de Godoy, pelo grande aux lio e pela tranquilidade que me passou para que eu seguisse adiante. Ao Prof. Helio Botto, por seu aux lio para a execu o da parte t cnica deste Trabalho . A meus pais, pelo apoio e pelo estudo, que sempre fizeram essencial em minha vida, e t o importante foi para a conclus o deste curso.

4 6 RESUMO O Trabalho visa ao dimensionamento de uma Esta o de Tratamento de esgotos complementar que se encontra em constru o na cidade de Itaperu u/PR, a qual n o ter capacidade de atendimento totalidade da popula o do munic pio. Para tanto, foi realizado o levantamento dos dados populacionais do munic pio, assim como das etapas e processos para o tratamento de esgotos dom sticos e seus respectivos aspectos construtivos. PALAVRAS-CHAVE: Dimensionamento Esta o de Tratamento esgotos Dom sticos 7 SUM RIO 1. INTRODU O 11 JUSTIFICATIVA 12 FORMULA O DO PROBLEMA 14 OBJETIVOS 14 Objetivo geral 14 Objetivos espec ficos 14 2 FUNDAMENTA O TE RICA 16 IMPORT NCIA DA GUA 16 LEGISLA ES APLIC VEIS 18 SANEAMENTO E SA DE 21 A situa o do saneamento no Brasil.

5 No Paran e em Itaperu u 22 Sa de no Brasil 24 ORIGEM DO ESGOTO 24 Esgoto dom stico 25 Caracter sticas das excretas 25 Caracter sticas da qualidade do esgoto 26 Vaz o de Infiltra o 28 Esgoto industrial 29 TRATAMENTO DE esgotos 29 N veis de tratamento 30 M todos de tratamento 33 Sistemas de tratamento N vel secund rio 34 Lagoas de estabiliza o 34 Lodos ativados 36 Sistemas anaer bios 37 Disposi o no solo 38 FILTROS BIOL GICOS 39 Componentes de um filtro biol gico 41 8 Tipos de filtro biol gico 47 O MUNIC PIO DE ITAPERU U 52 3 MATERIAIS E M TODOS 56 4 RESULTADOS 61 C LCULO DA VAZ O AFLUENTE M DIA DE ESGOTO 61 C LCULO DAS VAZ ES M XIMA E M NIMA 63 DIMENSIONAMENTO DAS GRADES 64 DIMENSIONAMENTO DO MEDIDOR DE VAZ O 66 DIMENSIONAMENTO DO DESARENADOR 68 DIMENSIONAMENTO DOS DECANTADORES 70 C LCULO DA EFICI NCIA DO SISTEMA 71 C LCULO DA CARGA ORG NICA VOLUM TRICA 72 DIMENSIONAMENTO DO FILTRO BIOL GICO 73 PRODU O DE LODO 74 5 CONCLUS O 75 6 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 76 9 LISTA DE TABELAS TABELA 1 N VEIS DE TRATAMENTO DOS esgotos 32 TABELA 2 OPERA ES.

6 PROCESSOS E SISTEMAS DE TRATAMENTO FREQUENTEMENTE UTILIZADOS PARA REMO O DE POLUENTES 34 TABELA 3 CARACTER STICAS DOS FILTROS BIOL GICOS CONFORME O TIPO 51 TABELA 4 - PROPRIEDADES DOS MEIO SUPORTE EMPREGADOS EM FILTROS BIOL GICOS 52 TABELA 5 ESTABELECIMENTOS E GERA O DE EMPREGOS EM ITAPERU U, CONFORME O TIPO DE IND STRIA 54 TABELA 6 CARACTER STICAS T PICAS DOS PRINCIPAIS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO 61 TABELA 7 VAZ ES M NIMA, M DIA E M XIMA 64 TABELA 8 RELA O ENTRE A VAZ O E A LARGURA NOMINAL DA CALHA PARSHALL 67 TABELA 9 VAZ O E ALTURA DO EFLUENTE NA CALHA PARSHALL 67 10 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 ESQUEMA DE UM FILTRO BIOL GICO 40 FIGURA 2 PARTES COMPONENTES DE UM FILTRO BIOL GICO 42 FIGURA 3 DISTRIBUIDOR ROTATIVO ETE PEIXINHOS RECIFE/PE 43 FIGURA 4 BRA O DISTRIBUIDOR DO AFLUENTE 44 FIGURA 5 MEIO SUPORTE PL STICO 45 FIGURA 6 MEIO SUPORTE POLIPROPILENO 45 FIGURA 7 MODELOS DE BLOCOS DE DRENAGEM 46 FIGURA 8 EXEMPLO DE FILTRO BIOL GICO DETALHE DA ENTRADA DE AR 47 FIGURA 9 DESENHO ESQUEM TICO DE UM FILTRO BIOL

7 GICO DE BAIXA CARGA 48 FIGURA 10 - DESENHO ESQUEM TICO DE UM FILTRO BIOL GICO DE ALTA CARGA 49 FIGURA 11 LOCALIZA O DO MUNIC PIO DE ITAPERU U 53 FIGURA 12 BACIA HIDROGR FICA DO RIO RIBEIRA 57 11 1. INTRODU O De acordo com os dados fornecidos pelo SNIS - Sistema Nacional de Informa o de Saneamento - apenas 43,2% da popula o brasileira possui acesso coleta de esgoto e, do total coletado, segundo o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Paran , somente 34,6% s o tratados. Embora o Estado do Paran apresente ndices superiores m dia nacional, a coleta de esgoto no estado atende apenas 48,6% da popula o.

8 Deste valor, apenas 54,7% tratado, ou seja, pouco mais da metade. (MINIST RIO DAS CIDADES, 2011) Estes ndices demonstram o n o cumprimento dos principais fundamentos da lei No 11445/07, a qual rege em seu Art. 2 que os servi os p blicos de saneamento b sico dever o ser prestados com base na integralidade das atividades e componentes de cada um dos servi os de saneamento b sico, entre os quais o esgotamento sanit rio. A import ncia da coleta e do tratamento de esgoto pode ser exemplificada com informa es da Secretaria de Sa de de Estado do Paran (SESA, 2011) e do estudo realizado pelo Instituto Trata Brasil com colabora o da Funda o Getulio Vargas: Benef cios Econ micos da Expans o do Saneamento Brasileiro segundo os quais haveria uma redu o de gastos na ordem de R$ 309 milh es caso o acesso ao saneamento b sico fosse universal, e 60 das 91 mortes ocorridas no Paran por doen as gastrointestinais infecciosas em 2009 poderiam ter sido evitadas.

9 12 Na cidade de Itaperu u, est em fase de constru o a ETE Buquerinho, e est prevista para o m s de junho/2001 a licita o para a constru o da rede coletora. Ap s a constru o da rede, ser o coletados e tratados 35% do esgoto produzido no munic pio. (SANEPAR, 2011) Este ndice bastante baixo, principalmente quando analisado em rela o a uma estrutura que ainda vem sendo constru da. Assim, pode-se observar a import ncia da realiza o deste Trabalho , o qual dever verificar a possibilidade da utiliza o de um filtro biol gico para o tratamento complementar de esgotos do munic pio, realizando tamb m seu dimensionamento, levando em considera o a capacidade de atendimento da esta o de tratamento atualmente em constru o na cidade, visando ao tratamento da integralidade do esgoto gerado na cidade.

10 JUSTIFICATIVA As consequ ncias negativas da aus ncia de saneamento b sico para a sa de da popula o, entre as quais podem ser citados os maiores gastos com atendimento hospitalar e a menor produtividade, devido a aus ncias, dos trabalhadores que n o t m acesso ao saneamento; o atendimento ao estabelecido pela legisla o quanto universaliza o do acesso aos servi os de saneamento e aos crit rios para o lan amento de efluentes; e a dissemina o de informa es de um sistema de tratamento de efluentes que, apesar de se apresentar como uma alternativa de grande potencial de aplica o no Brasil, com diversas vantagens em rela o a outros sistemas, ainda pouco utilizado, justificam a realiza o deste Trabalho .


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