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O LUGAR DO PAI - Portal PUC Minas

PONTIF CIA UNIVERSIDADE CAT LICA DE Minas GERAIS Programa de p s-gradua o em Psicologia O LUGAR DO PAI: UMA CONSTRU O IMAGIN RIA Jos Maur cio da Silva Belo Horizonte 2007 Jos Maur cio da Silva O LUGAR DO PAI: UMA CONSTRU O IMAGIN RIA Disserta o apresentada ao Mestrado em Psicologia, como requisito parcial para obten o do t tulo de Mestre em Psicologia. Orientador: Paulo Roberto Ceccarelli Belo Horizonte 2007 FICHA CATALOGR FICA Elaborada pela Biblioteca da Pontif cia Universidade Cat lica de Minas Gerais Silva, Jos Maur cio da O LUGAR do pai: uma constru o imagin ria / Jos Maur cio da Silva.

FICHA CATALOGRÁFICA Elaborada pela Biblioteca da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Silva, José Maurício da Bibliografia. Programa de Pós-Graduação em

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1 PONTIF CIA UNIVERSIDADE CAT LICA DE Minas GERAIS Programa de p s-gradua o em Psicologia O LUGAR DO PAI: UMA CONSTRU O IMAGIN RIA Jos Maur cio da Silva Belo Horizonte 2007 Jos Maur cio da Silva O LUGAR DO PAI: UMA CONSTRU O IMAGIN RIA Disserta o apresentada ao Mestrado em Psicologia, como requisito parcial para obten o do t tulo de Mestre em Psicologia. Orientador: Paulo Roberto Ceccarelli Belo Horizonte 2007 FICHA CATALOGR FICA Elaborada pela Biblioteca da Pontif cia Universidade Cat lica de Minas Gerais Silva, Jos Maur cio da O LUGAR do pai: uma constru o imagin ria / Jos Maur cio da Silva.

2 Belo Horizonte, 2007. 150f. Orientador: Paulo Roberto Ceccarelli Disserta o (Mestrado) Pontif cia Universidade Cat lica de Minas Gerais, Programa de P s-Gradua o em Psicologia. Bibliografia. 1. Pai. 2. Figura paterna. 3. Patriarcado. 4. Fam lia Reorganiza o. I. Ceccarelli, Paulo Roberto. II. Pontif cia Universidade Cat lica de Minas Gerais. Programa de P s-Gradua o em Psicologia. III. T tulo CDU: S5861 Jos Maur cio da Silva O LUGAR do pai: uma constru o imagin ria Disserta o apresentada ao Mestrado em Psicologia da Pontif cia Universidade Cat lica de Minas Gerais, como requisito parcial obten o do t tulo de Mestre em Psicologia.

3 Belo Horizonte, 2007. Profa. Dra. Ana Maria de Toledo Piza Rudge - PUC RJ Profa. Dra. Jacqueline de Oliveira Moreira - PUC Minas Prof. Dr. Paulo Roberto Ceccarelli - Orientador DEDICAT RIA Aos meus familiares pela vida e incentivo na busca do meu sonho e em especial pelo meu pai patriarca, que nos ltimos anos se deixou revelar na sua fragilidade, mostrando-se mais humano e sens vel. Aos irm os do Vicariato Nossa Senhora da Consola o, pelo apoio e compreens o; em especial aos irm os da atual comunidade: Jose Maria, Santiago e Agenor. Aos membros do conselho pedag gico do Col gio Santo Agostinho de Contagem, em especial Patr cia e Cida pelo apoio e incentivo.

4 Aos amigos especiais: Nely Nunes pelo apoio, est mulo; a Edson J nior pelos elogios, leitura e sugest es; a Wellington (L ) pelos muitos chats. Aos meus clientes. AGRADECIMENTOS Agrade o, em especial, a Paulo Roberto Ceccarelli, pelo carinho, leveza, e exig ncia na condu o deste trabalho; pela liberdade e confian a e sobretudo, pela grande contribui o. E mais: pela amizade, pela proximidade. Agrade o a PUCMG - espa o de produ o do saber e em especial aos professores do mestrado pela disponibilidade e presteza no atendimento e orienta o.

5 A Jaqueline, Maria In s (com carinho, Pitucha) e M rcia Stengel pela presen a maternal e cuidadosa. Agrade o a Mar lia e Celso, secret rios do mestrado e Fl vio, pela acolhida carinhosa e terna. Aos companheiros do Mestrado e em especial, Jussara, Cristiano e ngela, pela maior proximidade e aos demais pela conviv ncia e pelas lembran as que ficaram. Agrade o a todos que contribu ram de forma direta ou indiretamente: Luis Antonio Pinheiro, F lix Valenzuela, Aline, Marta, Tarc sio e Maria Luisa Atalia, professora da Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro. A Lucio Antunes e Flavia pela revis o dos textos em ingl s.

6 Agrade o a Jo o Carlos pela revis o do texto e Adriene e Maria In z pela diagrama o. Por acaso, surpreendo-me no espelho: que esse Que me olha e t o mais velho do que eu? Por m, teu cada vez menos Meu Deus, meu Parece Meu velho pai que j morreu! Como pude ficarmos assim? Nosso olhar duro interroga: O que fizeste de mim ? Eu, pai? Tu que me invadiste, Lentamente, ruga a Que importa!? Eu sou ainda Aquele mesmo menino teimoso de sempre E teus planos enfim l se foram por terra. Mas sei que vi, um dia a longa, a in til guerra! Vi sorrir, nestes cansados olhos, um orgulho (M rio Quintana) RESUMO O LUGAR do pai: uma constru o imagin ria discute a hip tese de que a fun o paterna, independente de tempo e LUGAR , nunca deixou de existir.

7 A pesquisa aponta que a fun o paterna n o est associada figura biol gica do pai necessariamente, embora se perceba uma tend ncia em faz -la; pode-se atribuir ao sistema patriarcal esta concep o, pois estava fundamentada na autoridade do pai da realidade. Ao dissociar a fun o paterna da figura do pai biol gico e apontar como fun o paterna aquele(a) que possibilita o encontro com a alteridade, algu m atrav s do qual um ato social se efetua ou aquele(a) que introduz o infans na cultura e o configura simbolicamente, fala-se de uma mudan a da circula o pulsional; ou seja, muda-se a verticalidade do movimento e pontua a horizontalidade.

8 Palavras chave: pai, fun o paterna, patriarcado, novas configura es. ABSTRACT The father s place: an imaginary construction discusses the hypothesis that the paternal function, regardless of time and place, has never ceased to exist. This work points out that the paternal function is not necessarily associated with the biological father figure, although that association tends to be made, which can be attributed to the patriarchal system, since it was based on the authority of the reality father. When the paternal function is dissociated from the biological father figure and the former is pointed to as the one who allows for the encounter with alterity, the one through whom a social act takes place or the one who introduces infans into the culture - symbolically configuring it, then it indicates a change in the libidinal (trieb) circulation, , the verticality of movement is changed and its horizontality is enhanced.

9 Key words: father, paternal function, patriarchy, new configurations. SUM RIO 1 INTRODU O ..11 2 NO O DE PAI: ANTIGUIDADE E CONTEXTO B BLICO ..21 O pai na civiliza o eg pcia e mesopot mica ..21 O pai no oeste sem tico ..22 O pai no mundo europeu e antiguidade Pai entre os O pai em Roma Latina - patris potestas ..24 O uso religioso da imagem do A antiga base indo-iraniana da id ia de Deus como pai ..25 Zeus pai e O uso do termo pai no Antigo Testamento ..28 Uso ling stico.

10 28 A concep o de pai no Antigo Testamento ..29 Pai e outros termos de rela o na religi o tribal ..30 Pai como conceito de autoridade ..32 Deus como Pai ..34 Nomes pr Jav como pai do povo ..34 Jav como pai do rei ..35 O conceito de Pai no Novo Testamento ..36 O significado da cren a no Pai para os disc pulos ..37 Pai, nos escritos O conte do do conceito de pai ..39 O pai no juda Deus como pai no juda smo.


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