Example: biology

Prof. Marilene M Paschoal 2 Revisado em 31/08/09

- Radiologia e Diagn stico por Imagem para m dicos cl nicos e cirurgi es. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE RADIOLOGIA CURSO PROPED UTICA DISCIPLINA - Radiologia Coordenadora de Ensino: Profa. Marilene M. Paschoal 2007 UFRJ FAC MEDICINA RADIOLOGIA _____ Prof. Marilene M Paschoal 2 Revisado em 31/08/09 I - M TODOS DE EXAMES RADIOL GICOS - RADIOLOGIA CONVENCIONAL Telerradiografia t rax frontal e lateral Radiografia abdome simples Radiografia osteoarticular Mamografia Exames especiais: Seriografia EED Clister duplo contraste Urografia excretora Uretrocistografia Mielografia Arteriografia - Flebografia - Linfografia Tomografia Linear OUTROS M TODOS DE EXAME TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA ULTRA-SONOGRAFIA MEDICINA NUCLEAR - CINTIGRAFIA - RADIONUCL DIO II - TERMINOLOGIA UTILIZ

universidade federal do rio de janeiro faculdade de medicina departamento de radiologia curso propedÊutica disciplina - radiologia coordenadora de ensino:

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of Prof. Marilene M Paschoal 2 Revisado em 31/08/09

1 - Radiologia e Diagn stico por Imagem para m dicos cl nicos e cirurgi es. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE RADIOLOGIA CURSO PROPED UTICA DISCIPLINA - Radiologia Coordenadora de Ensino: Profa. Marilene M. Paschoal 2007 UFRJ FAC MEDICINA RADIOLOGIA _____ Prof. Marilene M Paschoal 2 Revisado em 31/08/09 I - M TODOS DE EXAMES RADIOL GICOS - RADIOLOGIA CONVENCIONAL Telerradiografia t rax frontal e lateral Radiografia abdome simples Radiografia osteoarticular Mamografia Exames especiais.

2 Seriografia EED Clister duplo contraste Urografia excretora Uretrocistografia Mielografia Arteriografia - Flebografia - Linfografia Tomografia Linear OUTROS M TODOS DE EXAME TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA ULTRA-SONOGRAFIA MEDICINA NUCLEAR - CINTIGRAFIA - RADIONUCL DIO II - TERMINOLOGIA UTILIZADA NA DESCRI O RADIOL GICA DEVE FORNECER A EXPLICA O FISIOPATOL GICA DA IMAGEM 1 - DENSIDADE (de acordo com a densidade do Tecido Examinado) 9 RADIOGRAFIA CONVENCIONAL 9 Radiotransparente/ou/(hiperlucente)>>>> ar >>preto gordura >cinza escuro 9 Hipotransparente -> partes moles (H O) -> cinza claro 9 Radiopaca -> osso, calcifica es, meio de contraste -> branca TERMINOLOGIA UTILIZADA NO RX CONVENCIONAL PARA AS DIFERENTES DENSIDADES: AR radiotransparente produz cor preta GORDURA radiotransparente produz cor cinza escuro GUA hipotransparente produz cor cinza claro OSSO radiopaco produz cor branca METAL radiopaco produz cor branca 9.

3 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 9 Hipodensa (cinza escuro - preto) -> coef. atenua o ( gua) baixo ou negativo (ar e gordura). 9 Hiperdensa (brancas) -> coef. atenua o alto (calcifica o). 9 Isodensa -> mesma densidade do tecido normal que o circunda. UFRJ FAC MEDICINA RADIOLOGIA _____ Prof. Marilene M Paschoal 3 Revisado em 31/08/09 Como Tomografia Computadorizada usa meio de contraste podemos acrescentar as terminologias usadas ap s a inje o do meio de contraste endovenoso (iodado). 9 Hipercaptante hipocaptante - n o captante ou que real am com meio de contraste.

4 9 Espontaneamente densa (sem contraste) >> co gulo recente e calcifica es. 2 CONTORNOS // FORMAS // MEDIDAS Regulares Irregulares (anfractuoso, bocelado) Esf rica Tri ngular, 3 - LIMITES Precisos Imprecisos Nota 1: Com rela o aos rg os tubulares que s o preenchidos por meio de contraste como o caso do tubo digestivo (contraste baritado); vasos, ureteres, rvore br nquica, cavidade uterina e trompas (contraste iodado). Acrescentamos na descri o radiol gica: . TRAJETO p rvio tortuoso (associado s dilata es) interrompido ( stop ) (associado s estenoses) . CALIBRE estenosado -> contornos regulares (lisos) irregulares dilatado . FALHA DE ENCHIMENTO (les o crescendo para dentro da luz = vegeta o) contornos.

5 Regulares irregulares 9 ULTRA-SONOGRAFIA De acordo com transmiss o sonora de cada tecido produzindo ou n o ecos (ecos de baixa alta intensidade). 9 Anec ico -> preto -> l quido (seroso, gua) -> sem eco; produz refor o posterior, isto , sombra branca. 9 Hipoec icos ou Hipoecog nico cinza escuro produz ecos de moderada a baixa intensidade Ecog nico ou Hiperec ico ouHiperecog nico cinza claro branco produz ecos de grande intensidade. UFRJ FAC MEDICINA RADIOLOGIA _____ Prof. Marilene M Paschoal 4 Revisado em 31/08/09 Obs.: C lculos, calcifica es, gases, ossos s o ecog nicos com grande redu o do som que os atravessa, produzindo faixa posterior preta chamada sombra ac stica, que n o permite a visualiza o de imagens abaixo dessas estruturas.

6 Nota: Al m disso com rela o DENSIDADE em todos estes m todos ainda podemos dizer que a imagem homog nea, heterog nea ou mista. - COMPRESS O EXTR NSECA PRODUZ afilamento da luz do rg o estiramento ou alongamento marcas em unhada - IMAGEM DE ADI O divert culo (crescendo para fora da luz) lcera contornos regulares anfractuosos Nota 2: Com rela o inje o do meio de contraste nas art rio ou flebografias, temos: Imagem avascular -> regi o n o vascularizada, significa obstru o de um vaso. Lago de contraste -> ac mulo de contraste fora do vaso, significa ruptura deste vaso. Vasos neoformados ou neoforma o vascular significam vasos tumorais. III - T RAX 1) Tele radiografia de T rax. ) Incid ncias de rotina PA (frontal) Perfil (lateral) Rotina para an lise radiol gica do t rax: 1 OBSERVAR OS FATORES T CNICOS radiografia centrada: deve-se observar a dist ncia entre a extremidade interna das clav culas e o processo espinhoso da v rtebra adjacente.

7 Exposi o aos Rx (Kv e mAs): deve-se observar somente as 4 6 primeiras v rtebras tor cicas, as demais ficam encobertas pela densidade de partes moles do mediastino. expans o pulmonar: deve-se contar entre 9 10 arcos costais posteriores descobertos pelo diafragma. flou cin tico: verificar se o paciente se mexeu na hora do exame, a radiografia fica tremida . ortost tica (se o paciente est de p ) 2 SEMIOLOGIA CL NICA Integridade das costelas, clav culas, coluna e partes moles; Posi o dos hemidiafragmas; Bordas do mediastino: traqu ia, bifurca o br nquica, cora o; Pleura: recessos pleurais laterais, anteriores e posteriores Hilos e vasculariza o pulmonar; Par nquima pulmonar. UFRJ FAC MEDICINA RADIOLOGIA _____ Prof.

8 Marilene M Paschoal 5 Revisado em 31/08/09 ) Incid ncias Complementares a) Dec bito lateral com raios horizontais S o obtidas radiografias em frontal. usada para mostrar pequeno derrame pleural livre ou derrame infrapulmonar; nesta incid ncia o l quido se coletar ao longo da parede tor cica em contato com a mesa, na qual o paciente estar deitado. b) Radiografia obtida em fase expirat ria (frontal ou PA) Usado para demonstrar melhor pequeno pneumot rax e mobilidade diafragm tica - ex.: paciente enfisematoso e enfisema obstrutivo. c) pico-lord tica Radiografia obtida em AP com inclina o cranial do raio ou hiperextens o do t rax. Usada para demonstrar les es no lobo m dio e imagens localizadas atr s da clav cula ( pice). d) Obl quas de t rax Usada para demonstrar les es da parede tor cica, hilos e bifurca o br nquica, pode mostrar melhor imagem intrapulmonar.

9 2) Exames Complementares ) Fluoroscopia usada para observar os movimentos diafragm ticos, demonstrar enfisema obstrutivo, principalmente, na suspeita de aspira o do corpo estranho e para realizar exames do tubo digestivo; arteriografias; bi psia; exames endosc pico de vias biliares. ) Tomografia Linear um m todo de exame radiol gico que utiliza a movimenta o sincr nica e em sentido oposto da ampola de raios X e a bandeja, onde colocado o filme serve para apagar as estruturas que estejam acima e abaixo de um ponto pr -estabelecido, chamado de plano de corte. Este m todo usado para demonstrar melhor os contornos de n dulos e massas pulmonares, se existe calcifica es e/ou cavita es no seu interior, fornecendo mais detalhes sobre suas paredes.

10 Al m de delinear com maior precis o o mediastino. Este m todo pode ser usado para qualquer estrutura tanto tor cica, abdominal, ssea ou do pesco o. Por causa da maior especificidade e sensibilidade da Tomografia Computadorizada sua utiliza o vem diminuindo. ) Tomografia Computadorizada VALOR DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA NAS PATOLOGIAS TOR CICAS 9 Demonstra a presen a e extens o de massas mediastinais ou outras anormalidades do mediastino. 9 pode determinar a natureza da les o; 9 diferencia estrutura vascular de n o vascular; 9 reconhece tecido gorduroso, 9 demonstra presen a de linfonodomegalia; 9 estadiamento de neoplasias particularmente Ca de Pulm o e Linfoma. 9 Demonstra les o pulmonar e/ ou pleural, detecta calcifica es s vezes duvidosas na radiografia de t rax.