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REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE (RAS)

REDES DE ATEN O SA DE (RAS) S o arranjos organizativos de a es e servi os de sa de, de diferentes densidades tecnol gicas que, integradas por meio de sistemas de apoio t cnico, log stico e de gest o, buscam garantir a integralidade do cuidado (BRASIL, 2010). As RAS s o sistematizadas para responder a condi es espec ficas de sa de, por meio de um ciclo completo de atendimentos (PORTER e TEISBERG, 2007), que implica a continuidade e a integralidade da aten o sa de nos diferentes n veis Aten o Prim ria, Secund ria e Terci ria (MENDES, 2011). A ATEN O PRIM RIA SA DE: - componente estrat gico do SUS, em especial, por ser desenvolvida com alto grau de descentraliza o e capilaridade, pr xima vida das pessoas.

Rede Materno-Infantil Visa garantir o fluxo adequado para o atendimento ao planejamento sexual e reprodutivo, pré-natal, parto e nascimento, puerpério e primeira infância com o objetivo de qualificar a assistência e enfrentar a mortalidade materna, infantil e fetal. Está vinculada ao programa federal denominado Rede Cegonha, ao

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  Deer, Neat, 195 o, And tees, Cegonha, Rede cegonha

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1 REDES DE ATEN O SA DE (RAS) S o arranjos organizativos de a es e servi os de sa de, de diferentes densidades tecnol gicas que, integradas por meio de sistemas de apoio t cnico, log stico e de gest o, buscam garantir a integralidade do cuidado (BRASIL, 2010). As RAS s o sistematizadas para responder a condi es espec ficas de sa de, por meio de um ciclo completo de atendimentos (PORTER e TEISBERG, 2007), que implica a continuidade e a integralidade da aten o sa de nos diferentes n veis Aten o Prim ria, Secund ria e Terci ria (MENDES, 2011). A ATEN O PRIM RIA SA DE: - componente estrat gico do SUS, em especial, por ser desenvolvida com alto grau de descentraliza o e capilaridade, pr xima vida das pessoas.

2 Cabe s equipes de Aten o B sica (EAB), s equipes de Sa de da Fam lia (ESF) e s outras modalidades de equipes de Aten o Prim ria (equipes Multiprofissionais de Sa de Prisional, equipes de Sa de da Fam lia Quilombola, por exemplo) o exerc cio de pr ticas gerenciais e sanit rias, democr ticas e participativas, sob forma de trabalho em equipe, dirigidas a popula es de territ rios bem delimitados, pelas quais assume a responsabilidade sanit ria. - papel de coordenadora do cuidado sa de da popula o adstrita e ordenadora da RAS, sendo o centro de comunica o com toda a Rede, sendo o modelo adotado pela SES/RS para a gest o do SUS no Estado do Rio Grande do Sul. REDES TEM TICAS H cinco REDES tem ticas sendo desenvolvidas no RS: Rede Materno-Infantil Visa garantir o fluxo adequado para o atendimento ao planejamento sexual e reprodutivo, pr -natal, parto e nascimento, puerp rio e primeira inf ncia com o objetivo de qualificar a assist ncia e enfrentar a mortalidade materna, infantil e fetal.

3 Est vinculada ao programa federal denominado Rede cegonha , ao programa estadual Primeira Inf ncia Melhor (PIM) e a outros financiamentos estaduais como: Ambulat rio de Gestante de Alto Risco (AGAR), Ambulat rio de Egressos de UTI neonatal, incentivo estadual para atendimento de alto risco e casa da gestante, entre outros. Rede de Aten o s Urg ncias Tem a finalidade de ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usu rios em situa o de urg ncia e emerg ncia de forma gil e oportuna. A Rede est organizada em dois componentes: o pr -hospitalar (m vel e fixo) e o hospitalar. As diretrizes da RUE est o definidas na Portaria GM/MS no Rede de Aten o Sa de das Pessoas com Condi es Cr nicas Nas ltimas d cadas, no estado, ocorreram diversas mudan as demogr ficas, e concomitantemente, mudan as dos padr es de sa de e doen a e nas intera es entre seus determinantes.

4 Nesse processo de transi o, destacam-se o aumento da preval ncia das condi es cr nicas n o transmiss veis (DCNT) e suas complica es, muitas delas tendo como fatores de risco aqueles associados as condi es de vida, como sedentarismo e a alimenta o inadequada, alcoolismo e tabagismo. No estado, a Rede de Aten o s Pessoas com Condi es Cr nicas vem sendo pensada a partir de diferentes tecnologias, estruturadas em servi os territorializados, constru dos da seguinte forma: Servi os Assistenciais em Oncologia, Linha de Cuidado de Sobrepeso e Obesidade, Servi os Assistenciais em Cardiologia, Servi os Assistenciais em Neurologia e Servi os Assistenciais de Alta Complexidade em Nefrologia.

5 Foi institu do o Grupo Condutor da Aten o s Pessoas com Condi es Cr nicas, formado por representantes das diferentes reas t cnicas da SES/RS para dar continuidade a implanta o e implementa o da rede. Rede de Aten o Psicossocial A Rede de Aten o Psicossocial (RAPS), criada pela Portaria GM/MS no , tem o objetivo de acolher e acompanhar as pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de lcool e outras drogas no mbito do SUS. No RS, a Resolu o CIB/RS n 655/2014, instituiu o Plano de A o Estadual da Rede de Aten o Psicossocial do Rio Grande do Sul, que foi norteado pelos princ pios e diretrizes da Pol tica Estadual de Sa de Mental, lcool e outras Drogas, e tendo como marco legal a Lei Estadual n Rede de Cuidados Pessoa com Defici ncia A Sa de da Pessoa com Defici ncia (SPD) no SUS busca proporcionar aten o integral sa de dessa popula o, desde a APS at a reabilita o, incluindo o fornecimento de rteses, pr teses e meios auxiliares de locomo o, quando necess rio.

6 O objetivo proteger a sa de e reabilitar as pessoas com defici ncia em rela o a suas capacidades funcionais (f sica, auditiva, intelectual e visual). A cria o da Pol tica Nacional de Sa de da Pessoa com Defici ncia (Portaria MS/SAS no ) oportunizou a implanta o das REDES Estaduais de Assist ncia Pessoa com Defici ncia, em especial s a es de reabilita o, atrav s de legisla es espec ficas para habilita o de Servi os de Modalidade nica, ou seja, habilitados para atender apenas uma rea de defici ncia: auditiva, f sica, intelectual ou visual. Governan a da Rede de Aten o Sa de A Governan a da RAS no SUS se insere no quadro institucional mais amplo de federalismo brasileiro, que consiste numa inter-rela o cooperativa entre as tr s esferas de governo.

7 As institui es nesse quadro de gest o compartilhada e participa o social interagem de forma complexa com a presen a de mecanismos de controle social e de pactua o entre os gestores, determinando a configura o da tomada de decis o das pol ticas p blicas no pa s.


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