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Símbolos e Objetos Litúrgicos - arquidiocesedegoiania.org.br

S mbolos e Objetos Lit rgicos O que s o s mbolos? Conforme nos ensina o Catecismo da Igreja Cat lica, uma celebra o sacramental tecida de sinais e de s mbolos. Segundo a pedagogia divina da salva o, o significado dos sinais e s mbolos deita ra zes na obra da cria o e na cultura humana, adquire precis o nos eventos da antiga alian a e se revela plenamente na pessoa e na obra de Cristo (CIC, ). Isso significa reconhecer que Deus sempre fala ao homem por interm dio da cria o vis vel. A pr pria natureza se apresenta como vest gios da cria o de Deus.

missa. HÓSTIA Pão não fermentado (ázimo), usado na celebração eucarística. Aqui se entende a hóstia maior. É comum a forma circular. CALDEIRINHA Pequena vasilha, onde se coloca água benta para a aspersão. OSTENSÓRIO Objeto que serve para expor a hóstia consagrada, para adoração dos fiéis e para dar a bênção eucarística.

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1 S mbolos e Objetos Lit rgicos O que s o s mbolos? Conforme nos ensina o Catecismo da Igreja Cat lica, uma celebra o sacramental tecida de sinais e de s mbolos. Segundo a pedagogia divina da salva o, o significado dos sinais e s mbolos deita ra zes na obra da cria o e na cultura humana, adquire precis o nos eventos da antiga alian a e se revela plenamente na pessoa e na obra de Cristo (CIC, ). Isso significa reconhecer que Deus sempre fala ao homem por interm dio da cria o vis vel. A pr pria natureza se apresenta como vest gios da cria o de Deus.

2 A luz e a noite, o vento e o fogo, a gua e a terra, a rvore e os frutos falam de Deus, simbolizam ao mesmo tempo a grandeza e a proximidade dele. (cf. CIC, ). Desde Pentecostes, por meio dos sinais sacramentais de sua Igreja que o Esp rito Santo realiza a santifica o. Os sacramentos da Igreja n o abolem, antes purificam e integram toda a riqueza dos sinais e dos s mbolos da natureza e da vida social (cf. CIC, ). Vejamos alguns s mbolos ligados natureza presentes em nossa liturgia: A GUA - A gua simboliza a vida (remete-nos, sobretudo, ao nosso batismo, no qual renascemos para uma vida nova).

3 Contudo, tamb m pode simbolizar a morte (enquanto por ela morremos para o pecado). O FOGO - O fogo ora queima, ora aquece, ora brilha, ora purifica. Est presente na liturgia da Vig lia Pascal do S bado Santo e nas incensa es, como as brasas nos tur bulos. O fogo pode multiplicar-se indefinidamente. Da , sua forte express o simb lica. s mbolo sobretudo da a o do Esp rito Santo. A LUZ - A luz brilha, em oposi o s trevas, e mesmo no plano natural necess ria vida, como a luz do sol. Ela mostra o caminho ao peregrino errante.

4 A luz produz harmonia e projeta a paz. Como o fogo, pode multiplicar-se indefinidamente. Uma pequenina chama pode estender-se a um n mero infinito de chamas e destruir, assim, a mais espessa nuvem de trevas. o s mbolo mais expressivo do Cristo Vivo, como no C rio Pascal. A luz , pois, a express o mais viva da ressurrei o. O P O E O VINHO - S mbolos do alimento humano. Trigo mo do e uva espremida, sinais do sacrif cio da natureza, em favor dos homens. Elementos tomados por Cristo para significarem o seu pr prio sacrif cio redentor. O INCENSO - Sua fuma a simboliza, pois, a ora o dos santos, que sobe qual aroma agrad vel a Deus, ora como louvor, ora como s plica.

5 O LEO - Temos na liturgia os leos dos Catec menos, do Crisma e dos Enfermos, usados liturgicamente na celebra o dos sacramentos. Trata-se do gesto lit rgico da un o. A un o com o leo atravessa toda a hist ria do Antigo Testamento, na consagra o de reis, profetas e sacerdotes, e culmina no Novo Testamento, com a un o misteriosa de Cristo, o verdadeiro Ungido de Deus. A palavra Cristo significa, pois, ungido. No caso, o Ungido, por excel ncia. AS CINZAS - As cinzas, principalmente na celebra o da Quarta-Feira de Cinzas, s o para n s sinal de penit ncia, de humildade e de reconhecimento de nossa natureza mortal.

6 Mas estas mesmas cinzas est o intimamente ligadas ao Mist rio Pascal. N o nos esque amos de que elas s o fruto das palmas do Domingo de Ramos do ano anterior, geralmente queimadas na Quaresma, para o rito quaresmal das cinzas. Ainda outros s mbolos visuais integram o contexto de nossa celebra o, inscritos nas paredes e vitrais de nossos templos, dentre os quais podemos citar os seguintes exemplos: IHS - Iniciais das palavras latinas Iesus Hominum Salvator, que significam: Jesus Salvador dos homens. Empregam-se sempre em paramentos lit rgicos, em portas de sacr rio e nas h stias.

7 ALFA E MEGA - Primeira e ltima letra do alfabeto grego. No Cristianismo aplicam-se a Cristo, princ pio e fim de todas as coisas. TRI NGULO - Com seus tr s ngulos iguais (equil tero), o tri ngulo simboliza a Sant ssima Trindade. um s mbolo n o muito conhecido pelo nosso povo. INRI - S o as iniciais das palavras latinas Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum, que querem dizer: Jesus Nazareno Rei dos Judeus. A pedido de Pilatos tais palavras foram escritas numa placa e colocadas sobre a cruz do Senhor (Cf. Jo 19,19). XP - Estas letras, do alfabeto grego, correspondem em portugu s a C e R.

8 Unidas, formam as iniciais da palavra CRIST S (Cristo). Esta significa o simb lica , por m, ignorada por muitos. O que s o Objetos Lit rgicos? Ao conjunto dos Objetos lit rgicos usados nas celebra es damos o nome ALFAIAS. "Com especial zelo a Igreja cuidou que as sagradas alfaias servissem digna e belamente ao decoro do culto, admitindo aquelas mudan as ou na mat ria, ou na forma, ou na ornamenta o que o progresso da t cnica da arte trouxe no decorrer dos tempos" (SC 122c). Portanto, templo, altar, sacr rio, imagens, livros lit rgicos, vestes e paramentos, e todos os Objetos devem manifestar a dignidade do culto, que, como express o viva de f , identifica-se com a natureza de Deus, a quem o povo, congregado pelo Filho e na luz do Esp rito Santo, adora "em esp rito e verdade".

9 Vestes Lit rgicas ALVA ou T NICA - veste longa, de cor branca ou neutra, comum aos ministros de qualquer grau. AMITO - Pano que o ministro coloca ao redor do pesco o antes de outras vestes lit rgicas (pouco usado). CASULA - Veste pr pria do sacerdote que preside a celebra o. Esp cie de manto que se veste sobre a alva e a estola. Acompanha a cor lit rgica do dia. ESTOLA - Veste lit rgica dos ministros ordenados. O bispo e o presb tero a colocam sobre os ombros de modo que caia pela frente em forma de duas tiras, acompanhando o comprimento da alva ou t nica.

10 Os di conos tamb m a usam, por m, a tiracolo, sobre o ombro esquerdo, pendendo-a do lado direito. CAPA PLUVIAL - Capa longa, que o sacerdote usa ao dar a b n o do Sant ssimo ou ao conduzi-lo nas prociss es. Usa-se tamb m no rito de aspers o da assembl ia. C NGULO - Cord o com o qual se prende a alva ao redor da cintura. V U UMERAL - Chama-se tamb m v u de ombros. Manto retangular usado pelo sacerdote sobre os ombros, ao dar a b n o com o Sant ssimo ou ao transportar o ostens rio com o Sant ssimo Sacramento. DALM TICA - Veste pr pria do di cono.


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