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INSTRUÇÃO GERAL DO MISSAL ROMANO

INSTRU O. GERAL DO. MISSAL . ROMANO . Tradu o portuguesa para o Brasil da separata da terceira edi o t pica preparada sob os cuidados da Congrega o para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos ROMA. 2002. Sum rio PRO Testemunho de f inalter Uma tradi o Adapta o s novas circunst IMPORT NCIA E DIGNIDADE DA CELEBRA O EUCAR ESTRUTURA DA MISSA, SEUS ELEMENTOS E SUAS I. Estrutura GERAL da II. Os diversos elementos da Leitura da palavra de Deus e sua explana Ora es e outros elementos que pertencem fun o do Outras f rmulas utilizadas na celebra Modos de proferir os v rios Import ncia do Os gestos e atitudes O sil III. As v rias partes da A) Ritos Sauda o do altar e da Ato K rie, Gl ria in Ora o B) Liturgia da Sil Leituras b Salmo Aclama o antes da leitura do Profiss o de f ..14. Ora o C) Liturgia eucar Prepara o dos Ora o sobre as Ora o eucar Rito da Comunh Ora o Rito da Fra o do p Comunh D) Rito de conclus o.

Deste modo, no novo Missal, a norma da oração (lex orandi) da Igreja está em consonância perfeita com a perene norma de fé ( lex credendi ). Esta ensina-nos que, exceto o modo de oferecer, que é diverso, existe perfeita identidade entre o

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  Inroads, Lex orandi, Lex credendi, Credendi

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1 INSTRU O. GERAL DO. MISSAL . ROMANO . Tradu o portuguesa para o Brasil da separata da terceira edi o t pica preparada sob os cuidados da Congrega o para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos ROMA. 2002. Sum rio PRO Testemunho de f inalter Uma tradi o Adapta o s novas circunst IMPORT NCIA E DIGNIDADE DA CELEBRA O EUCAR ESTRUTURA DA MISSA, SEUS ELEMENTOS E SUAS I. Estrutura GERAL da II. Os diversos elementos da Leitura da palavra de Deus e sua explana Ora es e outros elementos que pertencem fun o do Outras f rmulas utilizadas na celebra Modos de proferir os v rios Import ncia do Os gestos e atitudes O sil III. As v rias partes da A) Ritos Sauda o do altar e da Ato K rie, Gl ria in Ora o B) Liturgia da Sil Leituras b Salmo Aclama o antes da leitura do Profiss o de f ..14. Ora o C) Liturgia eucar Prepara o dos Ora o sobre as Ora o eucar Rito da Comunh Ora o Rito da Fra o do p Comunh D) Rito de conclus o.

2 18. OF CIOS E MINIST RIOS NA I. Of cios da Ordem II. Fun es do povo de III. Minist rios Minist rio institu dos do ac lito e do As outras fun IV. A distribui o das fun es e a prepara o da celebra AS DIVERSAS FORMAS DE CELEBRA O DA I. Missa com o Coisas a A) A Missa sem di Ritos Liturgia da Liturgia eucar Ritos de conclus B) A Missa com Di Ritos Liturgia da Liturgia eucar Ritos de conclus C) Fun es do Ac Ritos Liturgia eucar D) Fun es do Ritos Liturgia da II. Missa Ritos Liturgia da Liturgia eucar Modo de proferir a Ora o eucar Ritos da Comunh III. Missa com a assist ncia de um s Ritos Liturgia da Liturgia Eucar Ritos de conclus IV. Algumas normas gerais para todas as formas de celebra o da Venera o do altar e do Evangeli Genuflex o e inclina Incensa Purifica Comunh o sob as duas esp DISPOSI O E ADORNO DAS IGREJAS PARA A CELEBRA O DA I.

3 Princ pios 3. II. Disposi o do presbit rio para a celebra o lit O altar e o seu O amb A cadeira para o sacerdote celebrante e outros III. A disposi o da O lugar dos fi O lugar da schola cantorum e dos instrumentos O lugar da reserva da sant ssima As imagens AS COISAS NECESS RIAS PARA A CELEBRA O DA I. O p o e o vinho para celebrar a II. Alfaias sagradas em III. Os vasos IV. As vestes V. Outras alfaias destinadas ao uso da A ESCOLHA DA MISSA E DAS SUAS I. A escolha da II. A escolha das partes da As As ora A Ora o Eucar Os C MISSAS E ORA ES PARA DIVERSAS CIRCUNST NCIAS E MISSAS DE I. Missas e ora es para diversas circunst II. Missas de ADAPTA ES QUE COMPETEM AOS BISPOS E S SUAS CONFER 4. INSTRU O GERAL DO MISSAL ROMANO . PRO MIO. 1. Quando Cristo Senhor estava para celebrar com os disc pulos a ceia pascal, na qual instituiu o sacrif cio do seu Corpo e Sangue, mandou preparar uma grande sala mobiliada (Lc 22, 12).

4 A Igreja sempre entendeu que esta ordem lhe dizia respeito e, por isso, foi estabelecendo normas para a celebra o da sant ssima Eucaristia, no que se refere s disposi es da alma, aos lugares, aos ritos, aos textos. As presentes normas, promulgadas por vontade expressa do II Conc lio do Vaticano, e o novo MISSAL que, de futuro, vai ser usado no rito ROMANO para a celebra o da Missa, constituem mais uma prova desta solicitude da Igreja, da sua f e do seu amor inalterado para com o sublime mist rio eucar stico, e da sua tradi o cont nua e coerente, n o obstante a introdu o de algumas inova es. Testemunho de f inalter vel 2. A natureza sacrificial da Missa, solenemente afirmada pelo Conc lio de Trento[1], de acordo com toda a tradi o da Igreja, foi mais uma vez formulada pelo II Conc lio do Vaticano, quando, a respeito da Missa, proferiu estas significativas palavras: O nosso Salvador, na ltima Ceia, instituiu o sacrif cio eucar stico do seu Corpo e Sangue, com o fim de perpetuar atrav s dos s culos, at sua vinda, o sacrif cio da cruz e, deste modo, confiar Igreja, sua amada Esposa, o memorial da sua Morte e Ressurrei o [2].

5 Esta doutrina do Conc lio, encontramo-la expressamente enunciada, de modo constante, nos pr prios textos da Missa. Assim, o que j no antigo Sacrament rio, vulgarmente chamado Leoniano, se exprimia de modo inequ voco nesta frase: todas as vezes que celebramos o memorial deste sacrif cio, realiza-se a obra da nossa reden o [3], aparece-nos desenvolvido com toda a clareza e propriedade nas Ora es Eucar sticas. Com efeito, no momento em que o sacerdote faz a anamnese, dirigindo-se a Deus, em nome de todo o povo, d -Lhe gra as e oferece-Lhe o sacrif cio vivo e santo, isto , a obla o apresentada pela Igreja e a V tima, por cuja imola o quis o mesmo Deus ser aplacado[4]; e pede que o Corpo e Sangue de Cristo sejam sacrif cio agrad vel a Deus Pai e salva o para todo o mundo[5]. Deste modo, no novo MISSAL , a norma da ora o ( lex orandi ) da Igreja est em conson ncia perfeita com a perene norma de f (lex credendi ).

6 Esta ensina-nos que, exceto o modo de oferecer, que diverso, existe perfeita identidade entre o sacrif cio da cruz e a sua renova o sacramental na Missa por Cristo Senhor institu da na ltima Ceia, ao mandar aos Ap stolos que a celebrassem em mem ria d'Ele. Consequentemente, a Missa ao mesmo tempo sacrif cio de louvor, de a o de gra as, de propicia o e de satisfa o. 3. O mist rio admir vel da presen a real do Senhor sob as esp cies eucar sticas, reafirmado pelo II Conc lio do Vaticano[6]. e outros documentos do Magist rio da Igreja[7], no mesmo sentido e com a mesma doutrina com que o Conc lio de Trento o tinha proposto nossa f [8], tamb m claramente expresso na celebra o da Missa, n o s pelas pr prias palavras da consagra o, em virtude das quais Cristo se torna presente por transubstancia o, mas tamb m pela forma como, ao longo de toda a liturgia eucar stica, se exprimem os sentimentos de suma rever ncia e adora o.

7 Este o motivo que leva o povo crist o a prestar culto peculiar de adora o a t o admir vel Sacramento, na Quinta-Feira da Ceia do Senhor e na solenidade do Sant ssimo Corpo e Sangue de Cristo. 4. Quanto natureza do sacerd cio ministerial pr prio do presb tero, que em nome de Cristo oferece o sacrif cio e preside . assembleia do povo santo, ela posta claramente em relevo pela pr pria estrutura dos ritos, lugar de preemin ncia e fun o mesma do sacerdote. Os atributos desta fun o ministerial s o enunciados expl cita e desenvolvidamente no pref cio da Missa crismal, em Quinta-Feira da Semana Santa, precisamente no dia em que se comemora a institui o do sacerd cio. Nesta a o de gra as claramente afirmada a transmiss o do poder sacerdotal mediante a imposi o das m os; e descrito este poder, enumerando as suas diversas fun es, como continua o do poder do pr prio Cristo, Sumo Pont fice da Nova Alian a.

8 5. Mas esta natureza do sacerd cio ministerial vem tamb m colocar na sua verdadeira luz outra realidade de suma import ncia, que o sacerd cio real dos fi is, cujo sacrif cio espiritual consumado pelo minist rio dos sacerdotes em uni o com o sacrif cio de Cristo, nico Mediador[9]. Com efeito, a celebra o da Eucaristia a o de toda a Igreja; nesta a o, cada um interv m fazendo s e tudo o que lhe compete, conforme a sua posi o dentro do povo de Deus. E foi precisamente isto o que levou a prestar maior aten o a certos aspectos da celebra o lit rgica insuficientemente valorizados no decurso dos s culos. Este povo o povo de Deus, adquirido pelo Sangue de Cristo, congregado pelo Senhor, alimentado com a sua palavra; povo chamado para fazer subir at Deus as preces de toda a fam lia humana; povo que em Cristo d gra as pelo mist rio da salva o, oferecendo o seu Sacrif cio; povo, finalmente, que, pela comunh o do Corpo e Sangue de Cristo, se consolida na unidade.

9 E este povo, embora seja santo pela sua origem, vai continuamente crescendo em santidade, atrav s da participa o consciente, ativa e frutuosa no mist rio eucar stico[10]. Uma tradi o ininterrupta 6. Ao enunciar os princ pios que deveriam presidir revis o do Ordo Missae, o II Conc lio do Vaticano, servindo-se dos mesmos termos usados por S. Pio V na Bula Quo primum, que promulgava o MISSAL Tridentino de 1570, determina, entre 5. outras coisas, que certos ritos sejam restaurados em conformidade com a antiga norma dos Santos Padres [11]. Na pr pria concord ncia de termos, pode j verificar-se como, n o obstante o espa o de quatro s culos que medeia entre eles, ambos os Missais Romanos seguem a mesma tradi o. E, se examinarmos atentamente os elementos mais profundos desta tradi o, veremos tamb m como, de uma forma muito feliz, o segundo MISSAL vem aperfei oar o primeiro.

10 7. Numa poca particularmente dif cil como aquela, em que estava em perigo a f cat lica sobre o car cter sacrificial da Missa, sobre o sacerd cio ministerial, sobre a presen a real e permanente de Cristo sob as esp cies eucar sticas, o que mais preocupava S. Pio V era salvaguardar uma tradi o, algo recente, certo, mas injustamente atacada, e, consequentemente, introduzir o m nimo de altera es nos ritos sagrados. De fato, este MISSAL de 1570 pouco difere do primeiro impresso em 1474, o qual, por sua vez, reproduz fielmente o MISSAL do tempo de Inoc ncio III. Al m disso, se bem que os c dices da Biblioteca Vaticana tenham ajudado a corrigir algumas express es, n o permitiram, naquela diligente investiga o dos antigos e mais fidedignos autores ir al m dos coment rios lit rgicos da Idade M dia. 8. Pelo contr rio, hoje em dia, aquela norma dos Santos Padres , que os corretores do MISSAL de S.


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