Example: barber

Tabela oficial de Medidas para Captura de Peixes

Tabela oficial de Medidas para Captura de PeixesESTADO DE GOI SNOME VULGARTAMANHO M NIMO PARA CAPTURAA ruan 50 cmBarbado50 cm Bargada 80 cm Cachorra50 cmCaranha/Pirapitinga40 cmCurimat 20 cmCurvina20 cmDourada/Apat 50 cmFilhote/Pira ba*100 cm Ja 80 cm Mandub /Fidalgo35 cmMapar 29 cmMatrinch 30 cmPescada20 cmPiau-cabe a-gorda30 cmPiau-flamego20 cmPirarara*80 cmPirarucu150 cmSurubim/Pintado70 cmTucunar 35 cmA licen a para pesca obrigat ria e pode ser retirada em qualquer ag ncia do Banco do Estado de Goi s (BEG).*Conforme portaria n 993/2000 est proibida a pesca destas esp cies obedecendo a Lei n de 23 de novembro de 98A melhor pesca para cada esp cie, em rela o ao tamanho ou a abund ncia, variar de acordo com a poca ou esta o do ano, governada por fatores como o comportamento do ciclo do tempo e de vida.

Tabela oficial de Medidas para Captura de Peixes ESTADO DE GOIÁS NOME VULGAR TAMANHO MÍNIMO PARA CAPTURA Aruanã 50 cm Barbado 50 cm Bargada 80 cm

Tags:

  Captura

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of Tabela oficial de Medidas para Captura de Peixes

1 Tabela oficial de Medidas para Captura de PeixesESTADO DE GOI SNOME VULGARTAMANHO M NIMO PARA CAPTURAA ruan 50 cmBarbado50 cm Bargada 80 cm Cachorra50 cmCaranha/Pirapitinga40 cmCurimat 20 cmCurvina20 cmDourada/Apat 50 cmFilhote/Pira ba*100 cm Ja 80 cm Mandub /Fidalgo35 cmMapar 29 cmMatrinch 30 cmPescada20 cmPiau-cabe a-gorda30 cmPiau-flamego20 cmPirarara*80 cmPirarucu150 cmSurubim/Pintado70 cmTucunar 35 cmA licen a para pesca obrigat ria e pode ser retirada em qualquer ag ncia do Banco do Estado de Goi s (BEG).*Conforme portaria n 993/2000 est proibida a pesca destas esp cies obedecendo a Lei n de 23 de novembro de 98A melhor pesca para cada esp cie, em rela o ao tamanho ou a abund ncia, variar de acordo com a poca ou esta o do ano, governada por fatores como o comportamento do ciclo do tempo e de vida.

2 Alguma esp cies podem ser encontrada s durante todo o ano. Este calend rio representa as melhores pocas de CIES DE JANEIRO DEZEMBRO:BarbadoCachara / SurubimCorvina / PescadaCachorraPac FidalgoPira baPiranhaPirararaJa ESP CIES DE JULHO DEZEMBROB icudaTra raTrair oTucunar PRINCIPAIS ESP CIESB icudaCachorraCorvina / PescadaJa Pac PintadoPira baPiranhaPirararaTra ra Trair oTucunar BICUDA Nome popular: Bicuda, CaibroNome cient fico: Boulengerella sppFam lia: CtenoluciidaeDistribui o Geogr fica: Bacias amaz nica e o: peixe de escamas. Corpo alongado e roli o; boca pontuda e bastante dura, o que dificulta a fisgada; nadadeira dorsal localizada na metade posterior do corpo. O padr o de colora o varia de esp cie para esp cie, sendo que apresenta um ocelo na base da nadadeira caudal. Os maiores exemplares podem atingir cerca de 1m de comprimento e 6kg de : Peixes pel gicos (superf cie e meia gua), encontrados ao longo da beira dos rios, boca de igarap s e lagos, em reas de pouca correnteza.

3 N o formam grandes cardumes e n o fazem migra es de desova. B. ocellata uma esp cie pisc vora e extremamente voraz. altamente esportiva, pois salta muitas vezes fora d gua antes de se entregar, mas n o tem import ncia comercial. CACHORRA, PIRANDIR Nome popular: CachorraNome cient fico: Hydrolycus scomberoides e Raphiodon vulpinusFam lia: CynodontidaeDistribui o Geogr fica: Bacias amaz nica, Araguaia-Tocantins (Hydrolycus scomberoides e Raphiodon vulpinus) e do Prata/Pantanal (Raphiodon vulpinus).Descri o: Peixes com escamas diminutas. Colora o prateada; boca obl qua; nadadeiras peitorais grandes; corpo alongado e comprimido lateralmente, sendo que H. scomberoides mais alto e possui uma mancha preta arredondada atr s do op rculo. As duas esp cies s o conhecidas como cachorra por causa da presen a de um par de presas na mand bula.

4 Esses dentes caninos s o t o grandes que a parte superior da cabe a possui dois buracos para acomod -los quando a boca est fechada. Essas esp cies podem alcan ar mais de 50cm de : Peixes de meia gua, ocorrendo nos canais e praias dos rios, lagos e na mata inundada. S o pisc voros que atacam presas relativamente grandes, s vezes atingindo cerca de 40% a 50% do comprimento do predador. Migram grandes dist ncias para reprodu o. N o s o importantes comercialmente. FIDALGO Nome popular: Mandub , Palmito, FidalgoNome cient fico: Ageneiosus sppFam lia: AgeneiosidaeDistribui o Geogr fica: Bacias amaz nica, Araguaia-Tocantins e do o: Peixes de couro. Cabe a pequena e olhos grandes. Raramente ultrapassam 30cm de comprimento e 500g de peso. A colora o cinza no dorso, e a cabe a pouco desenvolvida, apresentando algumas manchas ovais : Peixes on voros.

5 Podem ser encontrados em toda a extens o dos rios, principalmente nas praias de areia e sa das de corixos e igarap s, onde podem ser capturados durante o ano todo. Apesar do tamanho pequeno, como a carne de excelente qualidade, t m boa aceita o, principalmente para subsist ncia. JA Nome popular: Ja Nome cient fico: Paulicea lutkeniFam lia: PimelodidaeDistribui o Geogr fica: Bacias amaz nica, Araguaia-Tocantins, S o Francisco e do Prata. Amplamente distribu do na Am rica do Sul, mas provavelmente existe mais de uma esp cie recebendo este o: peixe de couro, de grande porte (pode alcan ar mais de 1,5m de comprimento e 100kg). O corpo grosso e curto; a cabe a grande e achatada. A colora o varia do pardo esverdeado claro a escuro no dorso, mas o ventre branco; os indiv duos jovens apresentam pintas claras espalhadas pelo : esp cie pisc vora.

6 Vive no canal do rio, principalmente nos po os das corredeiras, para onde vai no per odo de gua baixa acompanhando os cardumes de Characidae (especialmente curimbat ) que migram rio acima. Na Amaz nia n o importante comercialmente, a carne considerada "remosa", mas apreciado no Sudeste do Brasil. A press o de pesca pelos frigor ficos que exportam fil de ja muito grande e tem sido respons vel pela queda da Captura da esp cie na Amaz nia. MATRINX Nome popular: Matrinx Nome cient fico: Brycon sppFam lia: CharacidaeDistribui o Geogr fica: Bacias amaz nica e o: Peixes de escamas. A colora o cinza prata uniforme, com uma mancha escura arredondada na regi o humeral e nadadeiras alaranjadas, exceto a nadadeira caudal que geralmente cinza escuro. Os dentes s o fortes e multicuspidados, com v rias fileiras na maxila superior.

7 A matrinx menor, raramente ultrapassando 80cm e 5kg. J a jatuarana pode chegar a quase 1m de comprimento e : esp cies on voras, alimentam-se de frutos, sementes, insetos e eventualmente de pequenos Peixes . Realizam migra es reprodutivas e tr ficas. No in cio da enchente, formam grandes cardumes para a desova. S o muito importantes comercialmente e encontram-se entre os Peixes de escama mais esportivos da Amaz nia. PAC DE SERINGANome popular: Pac Nome cient fico: Piaractus mesopotamicus (pacu - bacia do Prata) Piaractus brachypomus (pirapitinga - bacia amaz nica; caranha - bacia Araguaia-Tocantins).Fam lia: CharacidaeDistribui o Geogr fica: Bacias amaz nica, Araguaia-Tocantins e do o: Peixes de escamas. Existem v rias esp cies que tamb m recebem o nome de pacu (pacu-branco, pacu-comum, pacu-prata, pacu-borracha, pacu-curupet etc.)

8 Tanto o pacu quanto a pirapitinga ou caranha s o esp cies de grande porte. A pirapitinga maior e chega a alcan ar 80cm de comprimento e 20kg, embora n o seja muito comum encontrar exemplares desse porte. S o esp cies muito semelhantes, com o corpo de forma romboidal, alto e comprimido lateralmente; a colora o cinza arroxeada uniforme nos adultos e cinza com manchas alaranjadas nos jovens; os dentes s o tipo : esp cies on voras com tend ncia a herb voras: alimentam-se de fruto/sementes, folhas, algas e, mais raramente, de Peixes , crust ceos e moluscos. comum captur -las debaixo de rvores quando os frutos/sementes caem na gua. Ficam nos rios durante a poca seca e entram nos lagos/lagoas e matas inundadas durante as cheias. S o considerados Peixes bastante esportivos, principalmente o pacu do Pantanal, al m de serem muito importantes / PESCADA Nome popular: pescada, corvinaNome cient fico: Plagioscion sppFam lia: SciaenidaeDistribui o Geogr fica: Bacias amaz nica e Araguaia-Tocantins.

9 Introduzida e bem sucedida nos reservat rios da bacia do Prata e do S o Francisco e nos a udes do o: a fam lia principalmente marinha, mas possui v rios representantes na gua doce, sendo o g nero Plagioscion o mais comum. Peixes de escamas; colora o prata azulada; boca obl qua, com um grande n mero de dentes recurvados e pontiagudos. Possui dentes na faringe e a parte anterior dos arcos branquiais apresenta proje es afiadas com a margem interna denteada. Alcan a mais de 50cm de : esp cies de fundo e meia gua, sedent ria, que forma grandes cardumes na por o central de lagos, lagoas e reservat rios. Alimenta-se de Peixes e camar FLAMENGO PINTADO / SURUBIM Nome popular: PintadoNome cient fico: Pseudoplatystoma fasciatum (surubim, bacia amaz nica; cachara, Pantanal; sorubim, rio Paran ) P. tigrinum (caparari, bacia amaz nica) P.

10 Corruscans (pintado, bacia do Paran ; surubim, bacia do S o Francisco).Fam lia: PimelodidaeDistribui o Geogr fica: Bacias amaz nica, Araguaia-Tocantins, do Prata (incluindo Pantanal) e S o o: peixe de couro. Corpo alongado e roli o; cabe a grande e achatada. As tr s esp cies s o semelhantes, mas podem ser reconhecidas, principalmente, pelo padr o de manchas. A colora o do dorso acinzentada com manchas pretas, e o ventre branco. No Pseudoplatystoma fasciatum as manchas s o faixas verticais com pintas na parte ventral; no P. tigrinum as faixas tamb m s o verticais, mas mais irregulares; enquanto no P. coruscans, pintas cobrem todo o corpo. O caparari tamb m diferencia-se do surubim por apresentar um estreitamento da cabe a. Podem alcan ar mais de 1m de comprimento e : Estas esp cies ocorrem em v rios tipos de h bitats, como, matas inundadas, lagos, canal dos rios, praias e ilhas de plantas aqu ticas (matup s).


Related search queries