Example: air traffic controller

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO PARA O …

PORTARIA T CNICA HU-S No. 11 O Prof. Dr. Paulo Andrade Lotufo, Superintendente do Hospital Universit rio, no uso de suas atribui es legais e considerando o deliberado pela Comiss o de Farm cia e Terap utica, determina o seguinte protocolo: RECOMENDA ES PARA O TRATAMENTO FARMACOL GICO DA DOEN A DO REFLUXO GASTROESOG GICO (DRGE) EM CRIAN AS O TRATAMENTO farmacol gico da DRGE est baseado no controle do pH g strico, sendo indicado para os casos considerados moderados ou graves. Os medicamentos de escolha s o os antagonistas de receptores H2 e inibidores de bomba de pr tons.

1- Acta Paediatrica,2004,93(4),p456-7 2- Current Opnion in Pediatrics,2000,12,p247-50 3- CEZARD, J.P. Managing gastro-oesophageal reflux diases in children.

Tags:

  Children, Oesophageal, In children, Gastro, Luxfer, Oesophageal reflux

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of TRATAMENTO MEDICAMENTOSO PARA O …

1 PORTARIA T CNICA HU-S No. 11 O Prof. Dr. Paulo Andrade Lotufo, Superintendente do Hospital Universit rio, no uso de suas atribui es legais e considerando o deliberado pela Comiss o de Farm cia e Terap utica, determina o seguinte protocolo: RECOMENDA ES PARA O TRATAMENTO FARMACOL GICO DA DOEN A DO REFLUXO GASTROESOG GICO (DRGE) EM CRIAN AS O TRATAMENTO farmacol gico da DRGE est baseado no controle do pH g strico, sendo indicado para os casos considerados moderados ou graves. Os medicamentos de escolha s o os antagonistas de receptores H2 e inibidores de bomba de pr tons.

2 O primeiro f rmaco est indicado para TRATAMENTO de esofagite moderada, enquanto que os inibidores de bomba de pr tons s o efetivos para preven o da esofagite e TRATAMENTO de casos moderados ou graves. Em rela o aos pr -cin ticos, n o h evid ncias de sua efic cia cl nica quando usados para o TRATAMENTO dessa doen a, apresentando importantes rea es. F rmaco Dose Via Oral Efeitos adversos e precau es Ranitidina (antagonista H2) RNPT e < 2 semanas: 2 mg/Kg/dia de 12/12 horas Neonatos: 2-4 mg/Kg/dia de 8/8 horas ou 12/12 horas 1 m s a 16 anos: 5-10 mg/Kg/dia de 12/12 horas (m ximo 300 mg/dia) Adultos: 150 mg de 12/12 horas (m ximo 400 mg/dia) cefal ia, vertigem, altera o do sono, diarr ia, obstipa o, rush, altera es hematol gicas e de enzimas hep ticas.

3 Raros efeitos cardiovasculares. Ajuste da dose na insufici ncia renal e cuidado na insufici ncia hep tica. Omeprazol (inibidor de bomba de pr tons) Crian as: 0,7 a 3,3 mg/Kg/dia dose nica di ria administrar antes da primeira refei o. (HASSALL, 2005; KATZ, 2005). Adultos: 20 mg/dia dose nica di ria (m ximo 40 mg/dia) constipa o, diarr ia, cefal ia, vertigem, n usea, v mito, dor abdominal, rash, infec o do trato respirat rio, hepatotoxicidade, nefrite intersticial.

4 N o h dados sobre uso por mais de 3 meses. MEDIDAS GERAIS RECOMENDADAS: (MEYER; HERBST, 1982; MILLE et al, 2002; CEZARD, 2004; MEYER; OLSEN; MERATI, 2004) 1- Fracionar a dieta e engross -la para reduzir os epis dios de v mitos e proporciona aumento no ganho de peso (MILLE et al, 2002; CEZARD, 2004; MEYER; OLSEN; MERATI, 2004; ). Verificar poss veis efeitos adversos relacionados a esta conduta, como: diminui o da absor o intestinal de nutrientes, dor abdominal, diarr ia, obstru o intestinal, altera o da mucosa e da resposta end crina1.

5 2- prescrever formulas com hidrolizado prot ico para lactentes com diagn stico ou suspeita de alergia ao leite de vaca. 3- prescrever dec bito elevado a 30 (CEZARD, 2004; MEYER; OLSEN; MERATI, 2004) e evitar a posi o semi-sentada12. A posi o Prona, apesar de diminuir o refluxo, aspira o, choro e acelera esvaziamento g strico (MEYER; HERBST, 1982), est relacionada com a S ndrome da Morte S bita Infantil. Portanto, esta posi o n o deve ser indicada. 4- evitar alimentos achocolatados ou gordurosos. 5- estimular a perder de peso e cessa o do fumo passivo.

6 Obs: a cirurgia (fundoplica o) est indicada para os casos: (a) n o controlados com TRATAMENTO clinico; (b) com necessidade de TRATAMENTO prolongado; (c) com complica es, como esofagite cr nica ou risco de vida. Bibliografia 1- Acta Paediatrica,2004,93(4),p456-7 2- Current Opnion in Pediatrics,2000,12,p247-50 3- CEZARD, Managing gastro - oesophageal reflux diases in children . Digestion, v. 69, ( ), , 2004. 4- Gastroenterology,1997,113(2),p399-408 5- Gastroenterol. Clinics of North America,1995,24(1),p71-98 6- NORTH AMERICAN SOCIETY for PEDIATRIC GASTROENTEROLOGY and NUTRICION.

7 Pediatric GE reflux clinical practice guidelines. J Pediatr Gastroenterl Nutr, v. 32, ( ), pS1-S31, 2001. 7- MILLA, P.; CUCCHIARA, S.; DILORENZO, C.; RIVERA, ; RUDOLPH, C.; TOMOMASA, T. J Motility Disorders in Childhood: Working Group Report of the First World Congress of Pediatric Gastroenterology, Hepatology, and Nutrition. Pediatr Gastroenter Nutr, (suppl 2), , 2002. 8- Martindale- The Extra Pharmacopoeia, 33ed 9- MEYER, ; HERBST, Effectiveness of positioning therapy for gastroesophageal reflux. Pediatrics, , , p.

8 768-772, 1982. 10-TAKETOMO, ; HODDING, ; KRAUS, Pediatric Dosage Handbook,10ed, Ohio:Lexi- Comp, , 2003. 11-The Harret Lane Handbook,16ed, Mosby,p831-2 12- ORENSTEIN; ; WHITINGTON; ; ORENSTEIN, The infant seat as treatment for gastroesophageal reflux. New England J Medicine, v. 309, , , 1983. 13- Pediatrics,1980,97(2),p244-9 14- Pediatrics,1979,95(5),part 1,p763-8 15- Pediatrics,1981,99(2),p197-201 16- EISEN, Na evidence-based approach to gastroesophageal reflux disease. Evidence-based gastroenterology. v2, , , 2001 17- BAK , Management strategies for gastroesophageal reflux disease.

9 J. Gastroenterology Hepatology, v. 19, , 2004. 18- KATZ, P. Pharmacology of PPIS therapeutic implications. Medscape Gastroenterology. , , 2005. Dispon vel em: Acesso em 24 maio 2005. 19- HASSALL, E. Decisions in diagnosing and managing chronic gastresophageal reflux diasease in children . J. Pediatr., , p. , 2005. 20- MEYER, T. K.; OLSEN, E.; MERATI, A. Contemporary diagnostic and management techniques for extraesophageal reflux disease. Current Opinion in Otolaryngology & Head & Neck & Surgery. , , , 2004. TRATAMENTO do RGE em Crian as Considera es Atuais O Refluxo Gastroesof gico (RGE) a passagem do conte do g strico ao es fago.

10 Um processo fisiol gico que acomete principalmente os lactentes at 18 meses, mas se o RGE est associado com esofagite, dificuldade de ganho de peso, apn ia (14,15), chiado, S ndrome Aspirativa, S ndrome de Morte S bita do Lactente(SMSL),e outros, ent o temos a Doen a do RGE(6). O TRATAMENTO da DRGE tem como objetivo eliminar os sintomas, sanar a mucosa esof gica e tratar ou prevenir complica es e o TRATAMENTO farmacol gico consiste no controle do pH g strico e do refluxo cido.


Related search queries