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Unidade de Primeiro atendimento – UPa - Einstein

Unidade de Primeiro atendimento UPA. 1 - Triagem a) atendimento por m dico da UPA: Todos os pacientes que s o atendidos na Unidade de Primeiro atendimento (UPA) do HIAE passam por uma avalia o de enfermagem (triagem), onde s o verificados os sinais vitais e registrados a queixa atual, os antecedentes pessoais e cir rgicos. Ap s avalia o, os pacientes s o triados por especialidade e gravidade seguindo protocolos m dicos previamente estabelecidos. b) atendimento por m dico externo (particular): Os pacientes que forem atendidos por seu m dico particular (membros do corpo cl nico do HIAE), ou seja, n o pertencentes equipe de m dicos plantonistas da UPA, s o encaminhados pela enfermeira da triagem para abertura de cadastro. registrado em prontu rio que o paciente ser atendido por m dico externo. Neste momento a enfermeira solicita o contato com o m dico e informa a presen a de seu paciente. Nos casos em que a enfermeira detecta alguma altera o cl nica que necessite de atendimento imediato, ela encaminha para avalia o de um plantonista da UPA e solicita contato imediato com o m dico do paciente.

• Queimaduras de segundo (dependendo da extensão e localização) e terceiro grau. • Sepse. • Trabalho de parto de emergência (atendimento à mãe e ao recém-nascido). • Traumatismo toracoabdominal fechado com repercussão hemodinâmica. • e outras causas com alteração hemodinâmica. 2.2.

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  Unaided, Atendimento, Spese, Primeiro, Unidade de primeiro atendimento upa

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1 Unidade de Primeiro atendimento UPA. 1 - Triagem a) atendimento por m dico da UPA: Todos os pacientes que s o atendidos na Unidade de Primeiro atendimento (UPA) do HIAE passam por uma avalia o de enfermagem (triagem), onde s o verificados os sinais vitais e registrados a queixa atual, os antecedentes pessoais e cir rgicos. Ap s avalia o, os pacientes s o triados por especialidade e gravidade seguindo protocolos m dicos previamente estabelecidos. b) atendimento por m dico externo (particular): Os pacientes que forem atendidos por seu m dico particular (membros do corpo cl nico do HIAE), ou seja, n o pertencentes equipe de m dicos plantonistas da UPA, s o encaminhados pela enfermeira da triagem para abertura de cadastro. registrado em prontu rio que o paciente ser atendido por m dico externo. Neste momento a enfermeira solicita o contato com o m dico e informa a presen a de seu paciente. Nos casos em que a enfermeira detecta alguma altera o cl nica que necessite de atendimento imediato, ela encaminha para avalia o de um plantonista da UPA e solicita contato imediato com o m dico do paciente.

2 2 - Utiliza o de consult rios/m dicos externos a) Ambul ncias: O servi o de remo es do Einstein possui tr s ambul ncias UTI dispon veis 24. horas por dia. Por quest es de log stica, durante o dia podem sair at duas ambul ncias, e noite, apenas uma de cada vez. O respons vel ou paciente solicita a remo o via telefone e informa o que est acontecendo. Imediatamente a ambul ncia liberada enquanto uma enfermeira entra em contato com o solicitante da remo o e anota os dados mais espec ficos sobre a queixa, ent o ela d as instru es b sicas de suporte at a chegada da equipe m dica. Todas as remo es s o feitas por um m dico plantonista da UPA e pela equipe de enfermagem. Disponibilizamos tamb m de servi o de alta hospitalar que, ap s solicita o, o paciente encaminhado resid ncia dele acompanhado da equipe de enfermagem. O Primeiro chamado para ambul ncia liberado imediatamente. Havendo um segundo no mesmo per odo, verifica-se a disponibilidade da equipe para atender esta remo o sem prejudicar o atendimento aos pacientes que se encontram na UPA, bem como a presen a de emerg ncias, o que indisponibiliza a sa da de um segundo m dico da UPA naquele momento.

3 Caso a Unidade de Primeiro atendimento n o possa atender ao chamado, indicamos a APS ou a Bandeirantes, dois servi os de remo o terrestre. S o empresas que passam por auditoria de verifica o de qualidade. N o realizamos remo es de pacientes em surtos psiqui tricos . b) Remo o: Al m das terrestres, a UPA tamb m realiza remo es a reas (helic pteros e avi es UTI). Para realizar esse trabalho, o HIAE utiliza aeronaves de empresas que terceirizam esse servi o para o Instituto. A equipe m dica e de enfermagem do HIAE fora do hor rio de plant o para realizar o voo. 3 - atendimento , admiss o, alta e transfer ncia Defini o: Os crit rios de admiss o, transfer ncia e alta da UPA descritos abaixo garantem o atendimento e a continuidade do processo durante a perman ncia do paciente. Objetivo: Garantir o atendimento dos pacientes em tempo h bil, de acordo com a gravidade, sem colocar em risco a vida das pessoas. Indica o: Todos os pacientes atendidos na UPA.

4 Instru es Espec ficas: 1. Especialidades M dicas M dicos Plantonistas 24 horas: 2 cl nicos gerais, 2 pediatras, 1 ortopedista, 1. cirurgi o geral, 1 cardiologista e 1 neurologista. Em fun o da demanda, em hor rio espec fico, h um aumento no n mero de plantonistas por rea. Especialistas de retaguarda est o dispon veis 24 horas para atender pacientes que necessitam de avalia o dos m dicos a seguir: Buco-maxilo Cardiologia Cl nica M dica Cirurgia Card aca Cirurgia Geral Cirurgia de M o Cirurgia Pedi trica Cirurgia Pl stica Cirurgia do T rax Ginecologia Infectologia Neurocirurgia Neurocl nica Neuropediatria Otorrinolaringologista Oftalmologista Ortopedista Pediatria Pneumologia Psiquiatria Urologia A equipe de enfermagem est habilitada para atendimentos de emerg ncia, urg ncia, procedimentos espec ficos para adultos e para a pediatria. Utiliza o e consult rios pelos M dicos do Corpo Cl nico. 2. atendimento de Urg ncia e Emerg ncia Emerg ncia: Pacientes em risco iminente de morte, perda de rg o ou fun o s o atendidos imediatamente pela equipe m dica e de enfermagem, na sala de emerg ncia onde realizado procedimentos invasivos ou n o para o bem-estar do paciente (passagem de cateteres centrais, marca- passo transcut neo, etc.)

5 Afogamentos. Amputa es traum ticas. Arritmia card aca de alta ou baixa frequ ncia com instabilidade hemodin mica. Choque. Crise convulsiva. Ferimento aberto no t rax, abdome ou cr nio. Infarto agudo do mioc rdio. Insufici ncia respirat ria aguda. Intoxica es ex genas. Parada cardiorrespirat ria. Politraumatismo. Queimaduras de segundo (dependendo da extens o e localiza o) e terceiro grau. Sepse. Trabalho de parto de emerg ncia ( atendimento m e e ao rec m-nascido). Traumatismo toracoabdominal fechado com repercuss o hemodin mica. e outras causas com altera o hemodin mica. Urg ncias: Pacientes em situa o cl nica que n o oferece os riscos da emerg ncia, mas que necessitam de procedimento m dico precoce s o atendidos nos consult rios, salas de procedimentos e sala de emerg ncia: Cardiovers o. Confus o mental s bita associada ou n o a TCE. Corpo estranho em VAS. Crise de p nico ou ansiedade. Crise hipertensiva. Dor severa aguda de qualquer origem.

6 Emerg ncias psiqui tricas. Gestantes (com dor, hiperemeses, sangramentos). P s-convulsivo. Queimaduras de Primeiro e segundo grau (dependendo da extens o e localiza o. Temperatura entre 39 e 40 C. Trauma moderado e leve (fraturas com desvio, deformidade ssea, perda de subst ncia, TCE). Urg ncia do paciente/fam lia. V mito e/ou diarr ia persistente. Para o atendimento de mol stias infectocontagiosas com transmiss o a rea, a UPA disp e de um apartamento para isolamento f sico, em que o paciente permanece at o t rmino de seu atendimento . Pacientes admitidos na triagem com suspeita de mol stia transmiss vel, mesmo que est veis, s o conduzidos como urg ncia para viabilizar o isolamento at que se afaste o risco ou confirme diagn stico. 3. Procedimentos cir rgicos de urg ncia relativa Drenagem de abscesso. Drenagem tor cica. Extra o de unha. Paracenteses. Realiza o de curativos limpos e contaminados. Retirada de Realiza o de suturas. 4. Procedimentos Ortop dicos Imobiliza o, confec o de aparelho gessado, goteiras, tra es cut neas, enfaixamentos, coloca o de rteses.)

7 Infiltra es, retirada de gesso. Redu es ortop dicas (a depender das condi es gerais dos pacientes e de disponibilidade de sala). 5. Integra o com a Unidade M vel A Unidade M vel atende s necessidades da UPA em: atendimento Domiciliar Para atendimento m dico, ECG, sonda, reanima o cardiopulmonar, etc. Remo es A reas e Terrestres Remo o de pacientes ao HIAE para interna o, avalia o, exames diagn sticos. Remo o de pacientes para exames e procedimentos fora do HIAE. Remo o de pacientes para outros hospitais, para sua resid ncia ou para cl nicas de repouso. Suporte ao atendimento s cat strofes 6. Disponibilidade do servi o 24 horas por dia. 7. Crit rios de Admiss o de Pacientes: Crit rios e Fluxo de Admiss o na UPA. Todo paciente admitido na Unidade de Primeiro atendimento do HIAE . avaliado inicialmente pela triagem, realizada por um enfermeiro qualificado. Este profissional deve priorizar o atendimento do paciente de acordo com a necessidade de assist ncia.

8 Durante o processo de triagem, o paciente submetido a avalia o inicial (queixa principal, sinais e sintomas aparentes, antecedentes cl nicos, cir rgicos, al rgicos e de imuniza o, par metros vitais, registro da data e hor rio de chegada) e classificado em cores de acordo com o n vel de complexidade do caso. A triagem n o se limita ao espa o f sico, mas sim, ao conceito de determina o de urg ncia e fluxo de atendimento . Pacientes para retorno de curativos ou ortop dicos, n o passam pela triagem. As emerg ncias s o admitidas em entrada exclusiva, direto (na sala de emerg ncia), mediante acionamento da campainha de emerg ncia. Esta campainha acionada pelo seguran a do port o de entrada quando identifica a chegada de ambul ncia ou carro cujo ocupante (motorista) diz tratar-se de emerg ncia. Ao soar a campainha de emerg ncia no corredor interno da UPA (dois toques consecutivos), m dicos e enfermagem se direcionam porta para receberem o paciente a crit rio de emerg ncia.

9 Se for descartada a emerg ncia, paciente ser direcionado, conforme n veis da triagem, exceto se a fam lia apresentar alto n vel de ansiedade. Quando a campainha soar somente uma vez (um toque) a enfermagem se direciona para a porta para receber o paciente e certificar-se que realmente n o se trata de emerg ncia. Nesta situa o, o paciente encaminhado para a triagem e a classifica o da triagem e mantida. CLASSIFICA O DE TRIAGEM: EMERG NCIA - situa o em que h risco de morte eminente. A condi o requer atendimento m dico imediato. :: PCR. :: Choque. :: Fal ncia Respirat ria. :: Trabalho de parto expulsivo. :: Ferimento aberto no t rax, abd men ou cr nio. :: Traumatismo toracoabdominal fechado com repercuss o hemodin mica. :: Queimaduras extensas (> 50% da rea corp rea). :: Crise convulsiva. :: Trauma de pesco o (coluna). :: Qualquer situa o com altera o hemodin mica. :: Arritmias card acas com instabilidade hemodin mica. :: Sepse. :: Amputa es traum ticas.

10 :: Afogamento. :: Eletrocuss o. URG NCIA - situa o em que n o h risco de morte imediato. A condi o requer atendimento m dico em at 15 minutos, podendo evoluir para emerg ncia, se n o avaliado em tempo h bil. A condi o requer atendimento m dico imediato. :: P s-convulsivo. :: Fratura exposta sem altera o hemodin mica. :: Trauma moderado ou leve (com desvio ou deformidade ssea, com perda de subst ncia). :: Intoxica o ex gena. :: Dor de qualquer origem score > ou = 7. :: Gestante com perdas vaginais (sangramento ou l quido amni tico). :: Temperatura > ou = 39,5 (axilar) ou 40 C (timp nico) com antecedentes de convuls o. :: Deficit neurol gico Agudo (altera o motora ou fala ou desvio de rima). :: TCE com amn sia lacunar + v mito + perda de consci ncia. :: P nico e ansiedade (em crise). :: Corpo estranho em VAS sem altera o do padr o respirat rio. :: V mitos incoerc veis. :: FC < 40 ou > 150. :: Potencial fal ncia respirat ria - Satura o entre 85% e 90%.


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