2º DIA 5 2017 AMARELO - download.inep.gov.br

1 PROVA DE CI NCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIASPROVA DE MATEM TICA E SUAS TECNOLOGIASLEIA ATENTAMENTE AS INSTRU ES CADERNO DE QUEST ES cont m 90 quest es numeradas de 91 a 180, dispostas da seguinte maneira:a) quest es de n mero 91 a 135, relativas rea de Ci ncias da Natureza e suas Tecnologias;b) quest es de n mero 136 a 180, relativas rea de Matem tica e suas UD VH D TXDQWLGDGH H D RUGHP GDV TXHVW}HV GR VHX &$'(512 '( 48(67 (6 HVWmR GH DFRUGR com as instru es anteriores. Caso o caderno esteja incompleto, tenha defeito ou apresente qualquer diverg ncia, comunique ao aplicador da sala para que ele tome as provid ncias cab FDGD XPD GDV TXHVW}HV REMHWLYDV VmR DSUHVHQWDGDV RSo}HV $SHQDV XPD UHVSRQGH FRUUHWDPHQWH j TXHVWmR tempo dispon vel para estas provas de quatro horas e trinta RV PLQXWRV QDLV SDUD PDUFDU VHX CART O-RESPOSTA.))

2 Os rascunhos e as marca es DVVLQDODGDV QR &$'(512 '( 48(67 (6 QmR VHUmR FRQVLGHUDGRV QD DYDOLDomR terminar as provas, acene para chamar o aplicador e entregue este CADERNO DE QUEST ES e o CART SRGHUi GHL[DU R ORFDO GH SURYD VRPHQWH DSyV GHFRUULGDV GXDV KRUDV GR LQtFLR GD DSOLFDomR H SRGHUi OHYDU VHX &$'(512 '( 48(67 (6 DR GHL[DU HP GH QLWLYR D VDOD GH SURYD QRV PLQXWRV que antecedem o t rmino das NACIONAL DO ENSINO M DIO2 DIACADERNO5 AMARELORel as folhas que j foram O: transcreva no espa o apropriado do seu CART O-RESPOSTA, FRP VXD FDOLJUD D XVXDO FRQVLGHUDQGR DV OHWUDV PDL~VFXODV H PLQ~VFXODV D VHJXLQWH IUDVH 2017 Minist rioda Educa o*DO0525AM1*CN - 2 dia | Caderno 5 - AMARELO - P gina 2CI NCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS Quest es de 91 a 135 QUEST O 91Um fato corriqueiro ao se cozinhar arroz o derramamento de parte da gua de cozimento sobre a chama azul do fogo, mudando-a para uma chama amarela.))))))))]]

3 Essa mudan a de cor pode suscitar interpreta es diversas, relacionadas s subst ncias presentes na gua de cozimento. Al m do sal de cozinha (NaCl), nela se encontram carboidratos, prote nas e sais FDPHQWH VDEH VH TXH HVVD PXGDQoD GH FRU GD chama ocorre pelaAUHDomR GR JiV GH FR]LQKD FRP R VDO YRODWLOL]DQGR g s GH IyWRQV SHOR VyGLR H[FLWDGR SRU FDXVD GD GH GHULYDGR DPDUHOR SHOD UHDomR FRP R GR JiV GH FR]LQKD FRP D iJXD IRUPDQGR JiV hidrog [FLWDomR GDV PROpFXODV GH SURWHtQDV FRP IRUPDomR de luz O 92$ FODVVL FDomR ELROyJLFD SURSRVWD SRU :KLWWDNHU permite distinguir cinco grandes linhas evolutivas XWLOL]DQGR FRPR FULWpULRV GH FODVVL FDomR D RUJDQL]DomR FHOXODU H R PRGR GH QXWULomR :RHVH H VHXV FRODERUDGRUHV FRP EDVH QD FRPSDUDomR GDV VHTXrQFLDV TXH FRGL FDP o RNA riboss mico dos seres vivos, estabeleceram rela es de ancestralidade entre os grupos e conclu ram TXH RV SURFDULRQWHV GR UHLQR 0 RQHUD QmR HUDP XP JUXSR coeso do ponto de vista (1969)Cinco reinosWoese (1990)

4 Tr s dom niosMoneraArchaeaEubacteriaProtista(XNDU \DFungiPlantaeAnimalia$ GLIHUHQoD EiVLFD QDV FODVVL FDo}HV FLWDGDV p TXH D mais recente se baseia fundamentalmente emAtipos de c ecol }HV ORJHQpWLFDV DSURSULHGDGHV VLROyJLFDV Ecaracter sticas morfol O 93(P XPD FROLVmR IURQWDO HQWUH GRLV DXWRPyYHLV D for a que o cinto de seguran a exerce sobre o t rax e abd men do motorista pode causar les es graves nos yUJmRV LQWHUQRV 3 HQVDQGR QD VHJXUDQoD GR VHX SURGXWR um fabricante de autom veis realizou testes em cinco modelos diferentes de cinto. Os testes simularam uma FROLVmR GH VHJXQGR GH GXUDomR H RV ERQHFRV TXH representavam os ocupantes foram equipados com aceler metros. Esse equipamento registra o m dulo GD GHVDFHOHUDomR GR ERQHFR HP IXQomR GR WHPSR Os par metros como massa dos bonecos, dimens es dos cintos e velocidade imediatamente antes e ap s o impacto IRUDP RV PHVPRV SDUD WRGRV RV WHVWHV 2 UHVXOWDGR QDO REWLGR HVWi QR JUi FR GH DFHOHUDomR SRU WHPSR 20016012080400 Acelera o (m/s2)0,000,050,10 0,15 Tempo (s)0,200,250,30 Cinto 1 Cinto 2 Cinto 3 Cinto 4 Cinto 54 XDO PRGHOR GH FLQWR RIHUHFH PHQRU ULVFR GH OHVmR LQWHUQD ao motorista?))

5 A1B2C3D4E5 QUEST O 943 HVTXLVDGRUHV FULDUDP XP WLSR GH SODTXHWD DUWL FLDO feita com um pol mero gelatinoso coberto de anticorpos, TXH SURPHWH DJLOL]DU R SURFHVVR GH FRDJXODomR TXDQGR injetada no corpo. Se houver sangramento, esses anticorpos fazem com que a plaqueta mude sua forma e se transforme em uma esp cie de rede que gruda nas les es dos vasos sangu neos e da , S. Coagula o acelerada. Dispon vel em: Acesso em: 19 fev. 2013 (adaptado).Qual a doen a cujos pacientes teriam melhora de seu estado de sa de com o uso desse material? +HPR OLD a de GD LPXQRGH FLrQFLD DGTXLULGD *DO0525AM2*CN - 2 dia | Caderno 5 - AMARELO - P gina 3 QUEST O 95A farinha de linha a dourada um produto natural que oferece grandes benef cios para o nosso organismo. A maior parte dos nutrientes da linha a encontra-se no leo desta semente, rico em subst ncias lipossol veis com massas moleculares elevadas.

6 A farinha tamb m apresenta altos WHRUHV GH EUDV SURWHLFDV LQVRO~YHLV HP iJXD FHOXORVH vitaminas lipossol veis e sais minerais hidrossol o esquema, que resume um processo de VHSDUDomR GRV FRPSRQHQWHV SULQFLSDLV GD IDULQKD GH linha a o de ter et lico, seguida de agita oExtrato et reo(fase org nica)Extrato aquosoFarinha de linha aAdi o de gua, seguida de agita oFiltra oFiltra oDestilado 1 Destila oDestila oDestilado 2 Res duo 1 Res duo 2 Res duo 3 Res duo 42 yOHR GH OLQKDoD VHUi REWLGR QD IUDomRADestilado duo duo duo O 96O biodiesel um biocombust vel obtido a partir de fontes renov veis, que surgiu como alternativa ao uso do GLHVHO GH SHWUyOHR SDUD PRWRUHV GH FRPEXVWmR LQWHUQD (OH SRGH VHU REWLGR SHOD UHDomR HQWUH WULJOLFHUtGHRV presentes em leos vegetais e gorduras animais, entre outros, e lcoois de baixa massa molar, como o metanol ou etanol, na presen a de um catalisador.)

7 De acordo com D HTXDomR TXtPLFD 3 CH3 OHCHCHCHCHOHOHOHCHCHCHCHCH2223323++catal isadorR1R1R2R2R3R3$ IXQomR TXtPLFD SUHVHQWH QR SURGXWR TXH UHSUHVHQWD R biodiesel A cido carbox O 97$V FHQWUtIXJDV VmR HTXLSDPHQWRV XWLOL]DGRV HP laborat rios, cl nicas e ind strias. Seu funcionamento faz XVR GD DFHOHUDomR FHQWUtIXJD REWLGD SHOD URWDomR GH XP UHFLSLHQWH H TXH VHUYH SDUD D VHSDUDomR GH VyOLGRV HP VXVSHQVmR HP OtTXLGRV RX GH OtTXLGRV PLVWXUDGRV HQWUH VL RODITI, I. Dicion rio Houaiss de f sica. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005 (adaptado).1 HVVH DSDUHOKR D VHSDUDomR GDV VXEVWkQFLDV RFRUUH HP IXQomRAdas diferentes GLIHUHQWHV UDLRV GH URWDomR Cdas diferentes velocidades diferentes quantidades de cada subst GLIHUHQWH FRHVmR PROHFXODU GH FDGD VXEVWkQFLD QUEST O 98 Visando explicar uma das propriedades da membrana plasm tica, fusionou-se uma c lula de camundongo com uma c lula humana, formando uma c lula h brida.

8 Em seguida, com o intuito de marcar as prote nas de membrana, dois anticorpos foram inseridos QR H[SHULPHQWR XP HVSHFt FR SDUD DV SURWHtQDV GH membrana do camundongo e outro para as prote nas de membrana humana. Os anticorpos foram visualizados ao PLFURVFySLR SRU PHLR GH XRUHVFrQFLD GH FRUHV GLIHUHQWHV C lula de camundongoC lulahumanaC lula h bridaAnticorpos contra prote na de membrana de camundongo,marcados com fluoresce contra prote na de membrana humana,marcados com o a 37 CProte na da membranaTempo = 0 minutoTempo = 40 minutosProte na da membranaFus o celularETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3 ETAPA 4 ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da c lula. Porto Alegre: Artes M dicas, 1997 (adaptado).A mudan a observada da etapa 3 para a etapa 4 do experimento ocorre porque as prote nasAmovimentam-se livremente no plano da bicamada lip FRQ QDGDV HP GHWHUPLQDGDV UHJL}HV da o deslocamento dos fosfolip dios da membrana plasm PRELOL]DGDV HP UD]mR GD LQVHUomR GH DQWLFRUSRV EVmR EORTXHDGDV SHORV DQWLFRUSRV *DO0525AM3*CN - 2 dia | Caderno 5 - AMARELO - P gina 4 QUEST O 99$ JXUD PRVWUD FRPR p D HPLVVmR GH UDGLDomR eletromagn tica para cinco tipos de l mpada: haleto met lico, tungst nio, merc rio, x non e LED (diodo HPLVVRU GH OX] $V iUHDV PDUFDGDV HP FLQ]D VmR proporcionais intensidade da energia liberada pela l mpada.)

9 As linhas pontilhadas mostram a sensibilidade do olho humano aos diferentes comprimentos de onda. 89 H ,9 VmR DV UHJL}HV GR XOWUDYLROHWD H GR LQIUDYHUPHOKR arquiteto deseja iluminar uma sala usando uma OkPSDGD TXH SURGX]D ERD LOXPLQDomR PDV TXH QmR aque a o met licoTungst nioMerc rioX nonIntensidade emitidaLED300200900800700600500400 UVIVVis velComprimento de onda (nm)Dispon vel em: Acesso em: 8 maio 2017 (adaptado).Qual tipo de l mpada melhor atende ao desejo do arquiteto?AHaleto met O 100 Part culas microsc picas existentes na atmosfera IXQFLRQDP FRPR Q~FOHRV GH FRQGHQVDomR GH YDSRU GH gua que, sob condi es adequadas de temperatura H SUHVVmR SURSLFLDP D IRUPDomR GDV QXYHQV H consequentemente das chuvas. No ar atmosf rico, tais SDUWtFXODV VmR IRUPDGDV SHOD UHDomR GH iFLGRV +X)com a base NH3, de forma natural ou antropog nica, dando origem a sais de am nio (NH4X), de acordo com a HTXDomR TXtPLFD JHQpULFD HX (g) + NH3 (g) NH4X (s))(/,; ( 3 &$5'262 $ $ )DWRUHV DPELHQWDLV TXH DIHWDP D SUHFLSLWDomR ~PLGD Qu mica Nova na Escola, n.

10 21, maio 2005 (adaptado).$ [DomR GH PROpFXODV GH YDSRU GH iJXD SHORV Q~FOHRV GH FRQGHQVDomR RFRUUH SRUA liga es i es es dipolo-dipolo es es covalentes. QUEST O 101(P XPD OLQKD GH WUDQVPLVVmR GH LQIRUPDo}HV SRU EUD ySWLFD TXDQGR XP VLQDO GLPLQXL VXD LQWHQVLGDGH SDUD valores inferiores a 10 dB, este precisa ser retransmitido. 1R HQWDQWR LQWHQVLGDGHV VXSHULRUHV D G% QmR SRGHP VHU WUDQVPLWLGDV DGHTXDGDPHQWH $ JXUD DSUHVHQWD como se d a perda de sinal (perda ptica) para diferentes FRPSULPHQWRV GH RQGD SDUD FHUWR WLSR GH EUD ySWLFD Comprimento de onda ( m)Perda ptica (dB/km)0,81234560,9 1,0 1,11,2 1,31,41,5 1,61,71,8$WHQXDomR H OLPLWDo}HV GDV EUDV ySWLFDV. Dispon vel em: Acesso em: 25 maio 2017 (adaptado).4 XDO p D Pi[LPD GLVWkQFLD HP NP TXH XP VLQDO SRGH VHU HQYLDGR QHVVD EUD VHP VHU QHFHVViULD XPD UHWUDQVPLVVmR"A6B18C60D90E100*DO0525AM4* CN - 2 dia | Caderno 5 - AMARELO - P gina 5 QUEST O 102$ WpFQLFD GR FDUERQR SHUPLWH D GDWDomR GH IyVVHLV SHOD PHGLomR GRV YDORUHV GH HPLVVmR EHWD GHVVH LVyWRSR SUHVHQWH QR IyVVLO 3 DUD XP VHU HP YLGD R Pi[LPR VmR HPLVV}HV EHWD PLQ J $SyV D PRUWH D TXDQWLGDGH GH 14 Cse reduz pela metade a cada 5 730 anos.)]]]