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EDUCA O F SICA03 Novembro/2013 SINAESS istema Nacional de Avalia o da Educa o SuperiorMinist rioda Educa oLEIA COM ATEN O AS INSTRU ES Verifique se, al m deste caderno, voc recebeu o Caderno de Respostas, destinado transcri o das respostas das quest es de m ltipla escolha (objetivas), das quest es discursivas e do question rio de percep o da Confira se este caderno cont m as quest es de m ltipla escolha (objetivas), as discursivas de forma o geral e do componente espec fico da rea e as relativas sua percep o da prova. As quest es est o assim distribu das:PartesN mero das quest esPeso das quest esPeso dos componentesForma o Geral/Objetivas1 a 860%25%Forma o Geral/DiscursivasDiscursiva 1 e Discursiva 240%Componente Espec fico/Objetivas9 a 3585%75%Componente Espec fico/DiscursivasDiscursiva 3 a Discursiva 515%Question rio de Percep o da Prova 1 a 9--3.

2 EDUCAÇÃO FÍSICA QUESTÃO 01 Todo caminho da gente é resvaloso. Mas também, cair não prejudica demais A gente levanta, a gente sobe, a gente volta!...

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1 EDUCA O F SICA03 Novembro/2013 SINAESS istema Nacional de Avalia o da Educa o SuperiorMinist rioda Educa oLEIA COM ATEN O AS INSTRU ES Verifique se, al m deste caderno, voc recebeu o Caderno de Respostas, destinado transcri o das respostas das quest es de m ltipla escolha (objetivas), das quest es discursivas e do question rio de percep o da Confira se este caderno cont m as quest es de m ltipla escolha (objetivas), as discursivas de forma o geral e do componente espec fico da rea e as relativas sua percep o da prova. As quest es est o assim distribu das:PartesN mero das quest esPeso das quest esPeso dos componentesForma o Geral/Objetivas1 a 860%25%Forma o Geral/DiscursivasDiscursiva 1 e Discursiva 240%Componente Espec fico/Objetivas9 a 3585%75%Componente Espec fico/DiscursivasDiscursiva 3 a Discursiva 515%Question rio de Percep o da Prova 1 a 9--3.

2 Verifique se a prova est completa e se o seu nome est correto no Caderno de Respostas. Caso contr rio, avise imediatamente um dos respons veis pela aplica o da prova. Voc deve assinar o Caderno de Respostas no espa o pr prio, com caneta esferogr fica de tinta Observe as instru es sobre a marca o das respostas das quest es de m ltipla escolha (apenas uma resposta por quest o), expressas no Caderno de Use caneta esferogr fica de tinta preta, tanto para marcar as respostas das quest es objetivas quanto para escrever as respostas das quest es N o use calculadora; n o se comunique com os demais estudantes nem troque material com eles; n o consulte material bibliogr fico, cadernos ou anota es de qualquer esp Voc ter quatro horas para responder s quest es de m ltipla escolha e discursivas e ao question rio de percep o da Quando terminar, entregue ao Aplicador ou Fiscal o seu Caderno de Aten o!

3 Voc dever permanecer, no m nimo, por uma hora, na sala de aplica o das provas e s poder levar este Caderno de Prova ap s decorridas tr s horas do in cio do Exame.*A0320131*2 EDUCA O F SICAQUEST O 01 Todo caminho da gente resvaloso. Mas tamb m, cair n o prejudica demais A gente levanta, a gente sobe, a gente volta!.. O correr da vida embrulha tudo, a vida assim: Esquenta e esfria, aperta e da afrouxa, Sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente coragem. Ser capaz de ficar alegre e mais alegre no meio da alegria, E ainda mais alegre no meio da , Grande Sert o: Veredas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. De acordo com o fragmento do poema acima, de Guimar es Rosa, a vida A uma queda que provoca tristeza e inquietute um caminhar de percal os e dificuldades insuper um ir e vir de altos e baixos que requer alegria perene e um caminho incerto, obscuro e uma prova de coragem alimentada pela tristeza.

4 REA LIVRE QUEST O 02 A discuss o nacional sobre a resolu o das complexas quest es sociais brasileiras e sobre o desenvolvimento em bases sustent veis tem destacado a no o de corresponsabilidade e a de complementaridade entre as a es dos diversos setores e atores que atuam no campo social. A intera o entre esses agentes propicia a troca de conhecimento das distintas experi ncias, proporciona mais racionalidade, qualidade e efic cia s a es desenvolvidas e evita superposi es de recursos e compet uma forma geral, esses desafios moldam hoje o quadro de atua o das organiza es da sociedade civil do terceiro setor.

5 No Brasil, o movimento relativo a mais exig ncias de desenvolvimento institucional dessas organiza es, inclusive das funda es empresariais, recente e foi intensificado a partir da d cada de Terceiro Setor e Desenvolvimento Social. Relato Setorial n 3 AS/GESET. Dispon vel em: < >. Acesso em: 02 ago. 2013 (adaptado).De acordo com o texto, o terceiro setorA respons vel pelas a es governamentais na rea social e promove o desenvolvimento social e contribui para aumentar o capital gerencia o desenvolvimento da esfera estatal, com especial nfase na responsabilidade controla as demandas governamentais por servi os, de modo a garantir a participa o do setor respons vel pelo desenvolvimento social das empresas e pela dinamiza o do mercado de trabalho.

6 REA LIVRE FORMA O GERAL*A0320132*3 EDUCA O F SICAQUEST O 03 Uma revista lan ou a seguinte pergunta em um editorial: Voc pagaria um ladr o para invadir sua casa? . As pessoas mais espertas diriam provavelmente que n o, mas companhias inteligentes de tecnologia est o, cada vez mais, dizendo que sim. Empresas como a Google oferecem recompensas para hackers que consigam encontrar maneiras de entrar em seus softwares. Essas companhias frequentemente pagam milhares de d lares pela descoberta de apenas um bug o suficiente para que a ca a a bugs possa fornecer uma renda significativa. As empresas envolvidas dizem que os programas de recompensa tornam seus produtos mais seguros.

7 N s recebemos mais relatos de bugs, o que significa que temos mais corre es, o que significa uma melhor experi ncia para nossos usu rios , afirmou o gerente de programa de seguran a de uma empresa. Mas os programas n o est o livres de controv rsias. Algumas empresas acreditam que as recompensas devem apenas ser usadas para pegar cibercriminosos, n o para encorajar as pessoas a encontrar as falhas. E tamb m h a quest o de double-dipping a possibilidade de um hacker receber um pr mio por ter achado a vulnerabilidade e, ent o, vender a informa o sobre o mesmo bug para compradores maliciosos. Dispon vel em: < >. Acesso em: 30 jul. 2013 (adaptado).

8 Considerando o texto acima, infere-se queA os ca adores de falhas testam os softwares, checam os sistemas e previnem os erros antes que eles aconte am e, depois, revelam as falhas a compradores os ca adores de falhas agem de acordo com princ pios ticos consagrados no mundo empresarial, decorrentes do est mulo livre concorr ncia a maneira como as empresas de tecnologia lidam com a preven o contra ataques dos cibercriminosos uma estrat gia muito o uso das tecnologias digitais de informa o e das respectivas ferramentas dinamiza os processos de comunica o entre os usu rios de servi os das empresas de os usu rios de servi os de empresas de tecnologia s o benefici rios diretos dos trabalhos desenvolvidos pelos ca adores de falhas contratados e premiados pelas O 04 A Pol tica Nacional de Res duos S lidos (Lei n , de 2 de agosto de 2010)

9 Define a log stica reversa como o instrumento caracterizado por um conjunto de a es, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restitui o dos res duos s lidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destina o final ambientalmente adequada .A Lei n obriga fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de agrot xicos, pilhas, baterias, pneus, leos lubrificantes, l mpadas fluorescentes, produtos eletroeletr nicos, embalagens e componentes a estruturar e implementar sistemas de log stica reversa, mediante retorno dos produtos ap s o uso pelo consumidor, de forma independente do servi o p blico de limpeza urbana e de manejo dos res duos s as informa es acima, avalie as asser es a seguir e a rela o proposta entre O retorno de embalagens e produtos p s-consumo a seus fabricantes e importadores objetiva responsabilizar e envolver.

10 Na gest o ambiental, aquele que projeta, fabrica ou comercializa determinado produto e lucra com Fabricantes e importadores responsabilizados, inclusive financeiramente, pelo gerenciamento no p s-consumo s o estimulados a projetar, manufaturar e comercializar produtos e embalagens menos poluentes e danosos ao meio ambiente. Fabricantes s o os que melhor conhecem o processo de manufatura, sendo, por isso, os mais indicados para gerenciar o reprocessamento e reaproveitamento de produtos e respeito dessas asser es, assinale a op o As asser es I e II s o proposi es verdadeiras, e a II uma justificativa correta da As asser es I e II s o proposi es verdadeiras, mas a II n o uma justificativa correta da A asser o I uma proposi o verdadeira, e a II uma proposi o A asser o I uma proposi o falsa, e a II uma proposi o As asser es I e II s o proposi es falsas.


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