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CADERNO DE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA RECÉM …

ATEN O SA DE DA CRIAN A RECEM-NASCIDO DE RISCOCADERNO DE ATEN O SA DE DA CRIAN AREC M-NASCIDO DE RISCO ATEN O SA DE DA CRIAN A RECEM-NASCIDO DE RISCO ATEN O SA DE DA CRIAN A RECEM-NASCIDO DE RISCOSECRETARIA DE ESTADO DA SA DEMichele Caputo NetoSecret rio de Estado da Sa deSezifredo PazDiretor GeralM rcia Hu ulakSuperintendente de Aten o Sa deEquipe T cnicaTalita RonquiS rgio Ricardo Lopes de OliveiraAndrea Janot Martins ATEN O SA DE DA CRIAN A RECEM-NASCIDO DE RISCOI nstitui es de Revis o e ApoioHospital Evang lico de LondrinaArtemizia B MartinsSandra CapeloHospital da Provid ncia de Apucarana Antonio Carlos P.

Trabalho de parto prematuro Rotura prolongada de membrana (> 18 h) Líquido amniótico meconial Bradicardia fetal Trabalho de parto prolongado (> 24 h) Período expulsivo prolongado (> 2 h) Uso de anestesia geral Prolapso de cordão Descolamento prematuro de placenta Placenta prévia Coriamnionite Tetania uterina Uso

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  Trabalho, Porta, Prematuro, Trabalho de parto, Trabalho de parto prematuro, Prematuro de

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1 ATEN O SA DE DA CRIAN A RECEM-NASCIDO DE RISCOCADERNO DE ATEN O SA DE DA CRIAN AREC M-NASCIDO DE RISCO ATEN O SA DE DA CRIAN A RECEM-NASCIDO DE RISCO ATEN O SA DE DA CRIAN A RECEM-NASCIDO DE RISCOSECRETARIA DE ESTADO DA SA DEMichele Caputo NetoSecret rio de Estado da Sa deSezifredo PazDiretor GeralM rcia Hu ulakSuperintendente de Aten o Sa deEquipe T cnicaTalita RonquiS rgio Ricardo Lopes de OliveiraAndrea Janot Martins ATEN O SA DE DA CRIAN A RECEM-NASCIDO DE RISCOI nstitui es de Revis o e ApoioHospital Evang lico de LondrinaArtemizia B MartinsSandra CapeloHospital da Provid ncia de Apucarana Antonio Carlos P.

2 MedeirosErica SanchezIracema VujanskiNeilton Rodrigues de SousaPriscila Vieira SalviattoHospital Regional Norte Pioneiro Alfredo Franco AyubLuciana A. de Moraes17 Regional de Sa de Andreza Souto MartinsVania Oliveira MeloTais Angelica PicottiSanta Casa de Camb Gabriel CandidoSilvia TakahashiSanta Casa de Arapongas Adelia Maria dos S. RebelatoRaquel Cristina C. de SouzaHospital Universit rio de Maring Franna Vicente GomesSergio R. Lopes de Oliveira ATEN O SA DE DA CRIAN A RECEM-NASCIDO DE RISCOAPRESENTA OSA DE PARA TODO PARAN !Levar sa de para todos os paranaenses um desafio que demanda comprometimento de gestores e profissionais de sa de de todos os munic pios.

3 Adotar novas formas de gest o, melhorar processos de trabalho e rever procedimentos faz parte da rotina de quem tem a fun o de cuidar da vida no Paran . com esse olhar que a Secretaria de Estado da Sa de desenvolveu os Cadernos de Aten o Sa de , nos quais s o detalhados os protocolos das redes M e Paranaense e Paran Urg ncia para apoiar as equipes de sa de dos munic pios da Regi o Metropolitana de conjunto de Cadernos constitui ferramenta essencial para a atua o em Redes de Aten o, po-l tica p blica de sa de do Paran que tem se mostrado que cada profissional se aproprie dos conte dos disponibilizados nessa cole o e que juntos possamos cada vez mais interferir para melhorar os ndices de sa de do Paran.

4 Michele Caputo NetoSecret rio de Estado da Sa de ATEN O SA DE DA CRIAN A RECEM-NASCIDO DE RISCOSUM RIOATENDIMENTO E REANIMA O DO REC M-NASCIDO ..7 HIST RIA E EXAME F SICO DO REC M-NASCIDO ..15 AVALIA O E CLASSIFICA O DO REC M NASCIDO ..19 ROTINA DE ALOJAMENTO CONJUNTO ..22 CLASSIFICA O DE RISCO NEONATAL ..25 ALEITAMENTO MATERNO ..27 TESTE DO CORA OZINHO ..33 ICTER CIA ES CONG NITAS E PERINATAIS ..43S FILIS CONG NITA ..44 TOXOPLASMOSE CONG NITA ..47 CITOMEGALOV RUS ..51 HEPATITE B ..52 HEPATITE A ..55V RUS DA IMUNODEFICI NCIA HUMANA (HIV) ..55 HERPES SIMPLES NEONATAL.

5 57 RUB OLA CONG NITA ..58 VARICELA NEONATAL ..58 CONVULS O NEONATAL ..59 PREPARA O PARA O TRANSPORTE NEONATAL ..62 ROTINA B SICA DO SEMI INTENSIVO ..65O CHECKLIST DA ALTA HOSPITALAR ..66 REFER NCIAS ..677 ATEN O SA DE DA CRIAN A RECEM-NASCIDO DE RISCOATENDIMENTO E REANIMA O DO REC M-NASCIDOCONCEITOC uidados assistenciais prestados ao rec m-nascido no nascimento para assegurar sua integridade f sica, inclusive reanima o com suporte ventilat rio,massagem card aca e medica o em situa o de in-sufici ncia Brasil, nascem cerca de tr s milh es de crian as ao ano, das quais 98% em hospitais.

6 Ao nascimento, um em cada 10 rec m-nascidos (RN) necessita de ventila o com press o positiva para iniciar e/ou manter movimentos respirat rios efetivos; um em cada 100 neonatos precisa de intuba o e/ou massagem card aca; e um em cada requer intuba o, massagem e medica es, desde que a ventila o seja aplicada adequadamente. A necessidade de procedimentos de reanima o maior quanto menor a idade gestacional e/ou peso ao nascer. O parto ces rea, entre 37 e 39 semanas de gesta o, mesmo sem fatores de risco ante-natais para asfixia, tamb m eleva o risco de que a ventila o ao nascer seja de risco associados necessidade de reanima o.

7 Fatores antenataisIdade materna < 16 ou > 35 anosDiabetes maternaHipertens o espec fica da gravidez Hipertens o arterial cr nica Isoimuniza o Rh ou anemiaNati ou neomorto pregresso Sangramento no 2 ou 3 trimestre Infec o maternaPolihidr mnioOligohidr mnioRotura prematura das membranasGesta o m ltiplaDiscord ncia peso / idade gestacionalUso de drogas il citasMalforma o fetalDiminui o da atividade fetalAus ncia de pr -natalUso de medica es como: carbonato de l tio, magn sio,bloqueadores adren rgicos doen a materna card aca, renal, tireoidiana, neurol gicaFatores relacionados ao partoParto ces reo de emerg nciaApresenta o anormalTrabalho de parto prematuroRotura prolongada de membrana (> 18 h)L quido amni tico meconialBradicardia fetalTrabalho de parto prolongado (> 24 h)Per odo expulsivo prolongado (> 2 h)

8 Uso de anestesia geralProlapso de cord oDescolamento prematuro de placentaPlacenta pr via Coriamnionite Tetania uterina Uso de f rcepsUso materno de opi ides nas 4 horas que antecedem ao partoPadr o anormal de freq ncia card aca fetalQUADRO CL NICO E DIAGN STICOI mediatamente ap s o nascimento, a necessidade de reanima o depende da avalia o r pida da vitalidade do re-c m-nascido. O teste mais comumente empregado a Escala ou ndice de Apgar, que consiste na avalia o de 5 sinais no primeiro, no quinto e no d cimo minuto ap s o nascimento, atribuindo-se a cada um dos sinais uma pontua o de 0 a sinais avaliados s o a frequ ncia card aca, a res-pira o, o t nus muscular, a cor da pele e a presen a de refle-xos.

9 O somat rio da pontua o resultar no ndice de Apgar: Apgar 8 a 10, presente em cerca de 90% dos rec m- nas-cidos, significa que o beb nasceu em timas condi es. Apgar 5 a 7 significa que o beb apresentou uma dificuldade leve. Apgar 3 a 4 traduz uma dificuldade de grau moderado e Apgar 0 a 2 aponta uma dificuldade de ordem grave. Se estas dificuldades persistirem durante alguns minutos sem tra-tamento, podem levar a altera es metab licas no organismo e an xia. A presen a de mec nio para c lculo do ndice de ApgarPontos012 Frequ ncia card acaAusente<100/min>100/minRespira oAusenteFraca, irregularForte/ChoroT nus muscularFl cidoFlex o de pernas e bra osMovimento ativo/Boa flex oCor da peleCian tico/P lidoCianose de extremidadesRosadoIrritabilidade ReflexaAusenteAlgum movimentoEspirros/Choro8 ATEN O SA DE DA CRIAN A RECEM-NASCIDO DE RISCOPLANO DE CUIDADOS1.

10 Preparar e testar o material necess rio para a assist ncia ao rec Manter a sala de parto e/ou de reanima o com temperatura ambiente de 26 C, com os seguintes equipamentos: mesa de reanima o com acesso por 3 lados; fonte de calor radiante; fonte de oxig nio umidificado com flux metro; aspirador a v cuo com man metro; rel gio de parede com ponteiro de Disponibilizar material para aspira o: sondas traqueais n 6, 8 e 10, e sondas g stricas curtas n 6 e 8; seringa de 20 mL para aspira o de mec Disponibilizar material para ventila o: reanimador manual neonatal (bal o auto infl vel com volume m ximo de 500mL, reservat rio de O2 e dispositivo de seguran a - v lvula de escape com limite m ximo de 30- 40 cm H2O e/ou man metro) ou; ventilador mec nico manual neonatal em T; m scaras redondas com coxim para prematuros tamanho 00 e 0, e rec m- nascido a termo 1; blender para mistura oxig nio/ar.


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