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Cristina V. Almeida1 Cancro e marcadores tumoraisCancro e marcadores tumoraisCancro um termo geral que engloba todas as neoplasias uma massa anormal (tumor) de c lulas benignas ou malignas que n o t m uma fun o til e que crescem de uma forma descontrolada dentro do tecido saud benignas (adenomas) Crescem, geralmente, lentamente e n o se disseminam para outros locais long nquos atrav s de met stases. Contudo, podem crescer bastante ao ponto de perturbar o normal funcionamento dos tecidos malignas (carcinomas, sarcomas, leucemias) Crescem mais rapidamente, invadem os tecidos adjacentes, podem metastizar, e est o associados com um elevada taxa de V. Almeida2 Cancro e marcadores tumoraisCarcinomas S o cancros que surgem em c lulas epiteliais.

Cristina V. Almeida 1 Cancro e marcadores tumorais Cancro e marcadores tumorais Cancro – É um termo geral que engloba todas as neoplasias malignas.

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1 Cristina V. Almeida1 Cancro e marcadores tumoraisCancro e marcadores tumoraisCancro um termo geral que engloba todas as neoplasias uma massa anormal (tumor) de c lulas benignas ou malignas que n o t m uma fun o til e que crescem de uma forma descontrolada dentro do tecido saud benignas (adenomas) Crescem, geralmente, lentamente e n o se disseminam para outros locais long nquos atrav s de met stases. Contudo, podem crescer bastante ao ponto de perturbar o normal funcionamento dos tecidos malignas (carcinomas, sarcomas, leucemias) Crescem mais rapidamente, invadem os tecidos adjacentes, podem metastizar, e est o associados com um elevada taxa de V. Almeida2 Cancro e marcadores tumoraisCarcinomas S o cancros que surgem em c lulas epiteliais.

2 Estas c lulas constituem a unidade funcional em diferentes org os como as gl ndulas secretoras, a superf cie externa do corpo, o revestimento das superf cies internas do corpo e dos tubos e das passagens para o S o carcinomas de tecidos glandulares. Sarcomas S o cancros de tecidos mesenquimais que inclui fibrosarcomas (tecido fibroso), osteosarcomas (osso) e angiosarcomas (vasos sangu neos) . Tumores malignos do Sistema reticuloendotelial Incluem leucemias (prolifera o anormal dos gl bulos brancos) e linfosarcomas ( Cancro do tecido linf tico). Cancro e marcadores tumoraisCarcinogenese (produ o do Cancro ) Envolve uma altera o por v rias etapas do material gen tico iniciada pela exposi o a carcinog nico um agente ou um processo que aumenta significativamente a incid ncia de neoplasias.

3 Existem 3 principais tipos de agentes carcinog nicos: Radia es ionizantes (isotopos radioactivos; raios-X; luz ultravioleta) Certos qu micos (tabaco;..) Certos v rus A altera o do material gen tico produzido pelo carcinog nico perturba os sistemas reguladoras que controlam a replica o e a longevidade das c lulas afectadas. Essas altera es levam a que a c lula:- se multiplique de uma forma descontrolada; - escape morte celular programada e, eventualmente, - invada outras partes do corpo (met stases)Cristina V. Almeida3 Cancro e marcadores tumoraisNa aus ncia de uma interven o eficaz, esta progress o (a qual se pode desenrolar por um longo per odo de tempo, que pode atingir v rios anos) a causa de morte pelo risco aumentado entre indiv duos com hist ria familiar de Cancro mostra uma forte evid ncia da exist ncia defactores determinados geneticamenteuma forte evid ncia da exist ncia de factores determinados geneticamente associados com um aumento do risco de e marcadores tumoraisAs principais causas de morteNo ano 2000, registaram-se em Portugal 105 813 maioria dos bitos resultaram, como vem sucedendo nos ltimos vinte anos, dos dois seguintes grupos de causas de morte.

4 - Doen as do aparelho circulat rio(doen as c rdio-vasculares), que continuam a permanecer como a primeira grande causa de morte em Portugal 40 994 bitos (39% do total); e- Tumores malignos, respons veis por 21 461 bitos (20% do total).Cristina V. Almeida4 Cancro e marcadores tumoraisAs principais causas de morte8,54,4196060,726,436,520,34,5196020 00 Instituto Nacional de Estat stica - Portugal (24 Janeiro de 2002)38,7 Aparelho circulat rio Tumores malignosCausas externas Outras doen asCancro e marcadores tumoraisCausas de morte (Brasil):Cristina V. Almeida5 Cancro e marcadores tumoraisPORTUGALG rosso modo pode afirmar-se que, em Portugal, como nos restantes pa ses da UE. o risco que temos de vir a desenvolver um Cancro durante a vida de cerca de 50%e de vir a morrer de Cancro de cerca de 25%.

5 Em Portugal diagnosticam-se, anualmente, entre 40 a 45 mil novos casos de Cancro , com um ligeiro predom nio nos doentes do sexo masculino. Esta incid ncia (mais de 400 novos casos por 100 000 habitantes por ano) semelhante observada nos restantes pa ses da Uni o Europeia (UE) e tem vindo a aumentar, moderadamente, nas ltimas d cadas como consequ ncia do progressivo aumento da esperan a de os cancros s o o resultado da complexa interac o entre agress es ambientais(tabaco, infec es, dietas desadequadas, ..) e susceptibilidade gen tica, compreende-se que sejam mais frequentes medida que as popula es v o envelhecendo.( ) Cancro e marcadores tumoraisPORTUGALC ristina V. Almeida6 Cancro e marcadores tumoraisPORTUGALC ancro e marcadores tumoraisDIAGN STICOA inicia o do tratamento durante a fase inicial do Cancro resulta, geralmente, numa para detec o: exame f sico (les es na pele.)

6 , n dulos,..) imagiologia (raios X, resson ncia,..) testes laboratoriais como marcadores tumoraisImportante na detec o mas, principalmente, na monitoriza o de situa es Cancro ap s a sua detec o e o tratamento iniciadotratamento iniciado Histol gicoCristina V. Almeida7 Cancro e marcadores tumoraisPreven o do Cancro Cancro colorectalPesquisa de sangue ocultorealizado cada 5 anos nos homens e mulheres com idade igual ou superior a 50 anos (simultaneamente realizar uma endoscopia do c lon cada10anos)cada 10 anos) Cancro cervicalTeste de papanicolaurealizar anualmente em mulheres sexualmente activas com idade igual ou superior a 18 anos Cancro da mamaMamografia grealizar anualmente a mulheres com idade igual ou superior a 40 anosExame cl nico profissional da mamarealizar anualmente em mulheres com idade igual ou superior a 40 anos e cada tr s anos em mulheres com idades entre 20 e 39 Auto-exame da mamarealizar todos os meses em mulheres com idade igual ou superior a 20 Cancro e marcadores tumoraisPreven o do Cancro Auto-exame da mamaO QUE O AUTO-EXAME?

7 O exame das mamas efectuado pela pr pria mulher. conhecendo suas mamas que voc pode verificar qualquer altera o. QUANDO FAZER?Fa a o auto-exame uma vez por m s. A melhor poca logo ap s a menstrua o. Para as mulheres que n o menstruam mais, o auto-exame deve ser feito num mesmo dia de cada m s, como por exemplo todo dia 15. O QUE PROCURAR? Diante do espelho: Deforma es ou altera es no formato das mamas Abalamentos ou retrac esFerida ao redor do mamilo No banho ou deitada:Caro os nas mamas ou axilasSecre es pelos mamilosCristina V. Almeida8 Cancro e marcadores tumoraisPreven o do Cancro Auto-exame da mamaCOMO EXAMINAR SUAS MAMAS?Diante do espelho:Eleve e abaixe os bra osEleve e abaixe os bra se h alguma anormalidade na pele, altera es no formato, abalamentos ou retrac es.

8 Cancro e marcadores tumoraisPreven o do Cancro Auto-exame da mamaCOMO EXAMINAR SUAS MAMAS?Durante o banho:Com a pele molhada ou ensaboada eleve o bra o direito e deslize os dedosCom a pele molhada ou ensaboada, eleve o bra o direito e deslize os dedos da m o esquerda suavemente sobre a mama direita estendendo at a a o mesmo na mama esquerda. Cristina V. Almeida9 Cancro e marcadores tumoraisPreven o do Cancro Auto-exame da mamaCOMO EXAMINAR SUAS MAMAS?Deitada: Coloque um travesseiro debaixo do lado esquerdo do corpo e a m oColoque um travesseiro debaixo do lado esquerdo do corpo e a m o esquerda sob a cabe a. Com os dedos da m o direita, apalpe a parte interna da mama. Inverta a posi o para o lado direito e apalpe da mesma forma a mama o bra o esquerdo posicionado ao lado do corpo, apalpe a parte externa da mama esquerda com os dedos da m o direitaexterna da mama esquerda com os dedos da m o direita.

9 Cancro e marcadores tumoraisPreven o do Cancro Cancro pr stataDoseamento do antig nio espec fico da pr stata (PSA) no sangue e examina o rectal digital (palpa o)realizar o doseamento do PSA e exame rectal anualmente em homens pertencentes a grupos de risco incluindo homens com idade igual oupertencentes a grupos de risco, incluindo homens com idade igual ou superior a 50 e homens com dois ou mais familiares procedimentos de rastreios o utilizados para identificar casos suspeitos, que necessitam de um diagn stico mais extensivo Resultados positivos n oque necessitam de um diagn stico mais extensivo. Resultados positivos n o significam um diagn stico de Cancro . O diagn stico definitivo baseado na evid ncia histol gica obtida do exame microsc pico de bi psias do tumor.

10 Cristina V. Almeida10 Cancro e marcadores tumoraisFASES DO CANCROA taxa de sobreviv ncia maior entre indiv duos cujo Cancro se mant m localizado, comparado com aqueles cujo Cancro se espalhou. Fase de indu oTf d l li l lTransforma o de c lulas normais em c lulas cancerosas Fase situAs c lulas cancerosas permanecem localizadas no local de origem Fase invasivaAs c lulas cancerosas movem-se at aos tecidos circundantes profundos, tendo acesso aos vasos sangu neos e canais linf ticos Fase de dissemina oAs c lulas cancerosas moveram-se para outras partes do corpo, distantes do local inicialA localiza o da fase do Cancro ajuda o m dico no progn stico da doen a e na escolha do regime de e marcadores tumoraisTRATAMENTOO objectivo do tratamento remover e/ou destruir o tumor bem como das c lulas cancer genas que possam ter-se deslocado para outros locais, fora do tumor prim rio.


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