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Classificação de Fundos - ANBIMA

1 classifica o de Fundos Vis o geral e nova estrutura Data: 13/04/2015 2 Sum rio/ ndice APRESENTA O .. 3 OS USOS DE UMA classifica O DE Fundos .. 4 A QUEM SE DESTINA A classifica O: P BLICOS-ALVO .. 4 DESAFIOS .. 5 PILARES DO PROCESSO DE CONSTRU O .. 6 VIS O GERAL: A NOVA ESTRUTURA E A L GICA DE INVESTIMENTO .. 8 RENDA FIXA .. 9 DESCRI O DOS TIPOS .. 9 A ES .. 12 DESCRI O DOS TIPOS .. 13 MULTIMERCADOS .. 15 DESCRI O DOS TIPOS .. 15 CAMBIAL .. 18 QUADRO GERAL .. 19 3 Apresenta o Com a sofistica o da ind stria de Fundos de investimento e a cria o de novos produtos nos ltimos anos, tornou-se necess ria uma nova classifica o, que se adequasse cada vez melhor a essa nova realidade. Nesse sentido, os representantes de mercado e a equipe t cnica da ANBIMA trabalharam em conjunto para desenvolver um novo modelo capaz de atender os diferentes agentes do mercado, do estrategista ao gestor, passando pelos ranqueadores, distribuidores e investidores.

O terceiro nível traz a estratégia específica do fundo. A estrutura inspirada na lógica do investimento busca auxiliar o processo de orientação e educação. Aliada à pratica de API, aos esforços de qualificação e certificação dos profissionais da

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1 1 classifica o de Fundos Vis o geral e nova estrutura Data: 13/04/2015 2 Sum rio/ ndice APRESENTA O .. 3 OS USOS DE UMA classifica O DE Fundos .. 4 A QUEM SE DESTINA A classifica O: P BLICOS-ALVO .. 4 DESAFIOS .. 5 PILARES DO PROCESSO DE CONSTRU O .. 6 VIS O GERAL: A NOVA ESTRUTURA E A L GICA DE INVESTIMENTO .. 8 RENDA FIXA .. 9 DESCRI O DOS TIPOS .. 9 A ES .. 12 DESCRI O DOS TIPOS .. 13 MULTIMERCADOS .. 15 DESCRI O DOS TIPOS .. 15 CAMBIAL .. 18 QUADRO GERAL .. 19 3 Apresenta o Com a sofistica o da ind stria de Fundos de investimento e a cria o de novos produtos nos ltimos anos, tornou-se necess ria uma nova classifica o, que se adequasse cada vez melhor a essa nova realidade. Nesse sentido, os representantes de mercado e a equipe t cnica da ANBIMA trabalharam em conjunto para desenvolver um novo modelo capaz de atender os diferentes agentes do mercado, do estrategista ao gestor, passando pelos ranqueadores, distribuidores e investidores.

2 Ao longo do ltimo ano, organizamos um debate amplo na ANBIMA , envolvendo todos os representantes do mercado. Para ampliar esse debate, inclu mos a perspectiva dos profissionais de distribui o e dos investidores e fizemos uma s rie de pesquisas em profundidade com grupos focais de gerentes e investidores. Tamb m analisamos com cuidado todas as experi ncias internacionais, seus modelos e formas de classifica o. A reflex o dos diversos grupos aqui na ANBIMA nos ajudou a montar uma nova classifica o que reflete bem nossas pr ticas e estruturas, sem deixar de lado os aprendizados que obtivemos ao estudar os benchmarks internacionais. O resultado desse trabalho a nova classifica o de Fundos da ANBIMA , em vigor a partir de 1 de julho de 2015, e que pode ser conhecida em detalhes ao longo deste documento.

3 4 Usos, p blicos-alvo e desafios Os usos de uma classifica o de Fundos A classifica o busca agregar as diversas op es de carteira oferecidas por meio de Fundos de investimento, de acordo com determinadas caracter sticas do portf lio. Assim, ela leva em considera o as classes de ativos que comp em essa carteira, seus prazos e riscos, al m dos estilos e estrat gias de gest o. Ao dividir os Fundos em tipos ou categorias que expressam objetivos e pol ticas de investimento similares, a classifica o viabiliza a comparabilidade entre os Fundos e dos Fundos com outras op es de investimento ou benchmarks. Tamb m ajuda no processo de sele o e decis o de investimento, na medida em que facilita a identifica o dos Fundos mais aderentes s necessidades do investidor.

4 Desta forma, a classifica o permite a adequada compara o entre Fundos ou mesmo entre esses e outras op es de investimento. Segregar a diversidade de Fundos oferecidos em tipos similares viabiliza tamb m a constru o de indicadores de capta o e rentabilidade que s o fundamentais na an lise do desempenho relativo dos Fundos em rela o m dia de mercado. Assim, a classifica o tamb m funciona como uma ferramenta de monitoramento da ind stria e do desempenho relativo dos Fundos . Finalmente, medida que padroniza termos e cria refer ncias comuns para todo o universo de pessoas que interage com a ind stria de Fundos , a classifica o contribui para aprimorar processos de comunica o entre administradores, gestores, distribuidores, analistas, consultores de investimento e investidores dos mais diversos perfis.

5 Pode, assim, contribuir para facilitar a comunica o, apoiando processos de distribui o, sele o, compara o, monitoramento e decis o de investimento. A quem se destina a classifica o: p blicos-alvo Todos os agentes que transitam no mundo dos investimentos s o usu rios em potencial da classifica o de Fundos . uma ferramenta necess ria a qualquer pessoa ou institui o interessada em selecionar ou comparar um fundo ou grupo de Fundos , ou ainda monitorar seu desempenho. Por meio da classifica o, os processos de sele o, compara o ou monitoramento s o otimizados: ela permite que a an lise se restrinja a um subconjunto de Fundos com as mesmas caracter sticas e que sejam comparados os Fundos selecionados com essa amostra. Dentre os principais p blicos que usam a classifica o est o: (i) Profissionais das reas de produto das assets; (ii) Alocadores de recursos; (iii) Consultores e assessores financeiros; (iv) Ranqueadores; (v) Planejadores financeiros; 5 (vi) Profissionais das redes de distribui o no varejo, varejo alta renda e private banking; (vii) Agentes aut nomos de investimento; (viii) Investidores; (ix) Imprensa.

6 Desafios Como a classifica o precisa atender as necessidades de um universo muito heterog neo de usu rios, o primeiro grande desafio em um processo de revis o abrangente da sua estrutura contemplar as necessidades de todos os agentes que interagem direta ou indiretamente com a ind stria de Fundos . Esses agentes fazem usos distintos da classifica o e t m graus de conhecimento t cnico muito diferentes. Consequentemente, qualquer classifica o proposta precisa buscar refletir a complexidade da ind stria para pelo menos dois tipos distintos de p blico: (I) que buscam profundidade t cnica e maior detalhamento; (II) que precisam de ajuda para compreender o mercado de Fundos . Considerando esses dois extremos, o primeiro grande desafio para o processo de reformula o da classifica o de Fundos da ANBIMA foi identificar uma estrutura que aliasse a profundidade t cnica busca por acessibilidade e facilidade de entendimento para todo o universo de pessoas e institui es que t m contato com a ind stria de Fundos .

7 Nossa ind stria hoje a s tima maior do mundo, e persegue cada vez mais a internacionaliza o, tend ncia que ser inclusive estimulada com a nova regula o, em vigor a partir de julho deste ano. Assim, outro aspecto que n o poderia deixar de ser considerado s o as pr ticas de classifica o comuns nos grandes mercados internacionais. Para contribuir para que a ind stria brasileira seja adequadamente compreendida e comparada com seus pares nos demais mercados, a classifica o proposta deve considerar estruturas e caracter sticas das classifica es utilizadas globalmente, sem deixar de levar em considera o as particularidades e a estrutura do mercado brasileiro, mais transparente, regulado e autorregulado do que a maior parte das grandes ind strias de Fundos ao redor do mundo.

8 A classifica o deve sempre contribuir para aprimorar a transpar ncia, trazendo todas as informa es relevantes para quem analisa, compara ou escolhe um fundo de investimento, notadamente em rela o a fatores chaves como prazo, riscos e estrat gias das carteiras. Finalmente, em linha com os esfor os capitaneados pela iniciativa de autorregula o da ANBIMA que buscam , al m da transpar ncia, estimular pr ticas maduras e conscientes de investimento, tais como, programas de educa o de investidores e aprimorando as pr ticas de API (An lise de Perfil do Investidor, ou suitability), a nova proposta de classifica o de Fundos tamb m tem o desafio de aproximar o distribuidor do investidor, auxiliando no processo de educa o e orienta o. 6 Pilares do processo de constru o O processo de constru o da nova classifica o de Fundos est ancorado em tr s grandes pilares que refletem os desafios descritos anteriormente: (i) pesquisa abrangente sobre as pr ticas internacionais, de forma a dar diretrizes para que a estrutura proposta para o Brasil facilitasse a internacionaliza o, permitindo a comparabilidade entre as ind strias e facilitando o entendimento dos investidores globais.

9 (ii) processo de ampla discuss o dentre os diversos agentes da ind stria representados na ANBIMA , com envolvimento de representantes de diversos comit s da Associa o, tais como o de Fundos , Distribui o, Indicadores de Mercado, Private Banking, Varejo e Educa o, resguardando a representa o de todos os tipos e portes de institui es; (iii) pesquisas qualitativa e quantitativa, que buscaram avaliar a forma de pensar (mindset) e o processo de escolha do investidor. Al m disso, as pesquisas tinham o objetivo de apurar a expectativa que investidores e agentes de distribui o tinham em rela o classifica o de Fundos , por meio de grupos focais de pesquisas qualitativas com investidores de diversos segmentos e gerentes do varejo, varejo alta renda e private. A pesquisa sobre as pr ticas internacionais avaliou as classifica es atualmente em uso nos mercados norte-americano e europeu, bem como as adotadas por empresas especializadas como a Morningstar e Lipper/Reuters.

10 A despeito das diferentes estruturas e abordagens de cada uma das classifica es, todas t m ao menos duas grandes caracter sticas em comum: (i) o uso de diferentes n veis, de forma a criar uma hierarquia que parte das classes mais gerais de ativos para chegar a estrat gias ou objetivos de investimento espec ficos; (ii) o esfor o para explicitar de forma clara os fatores de risco associados a cada estrat gia ou objetivo de investimento. A consulta aos representantes da ind stria buscou adequar qualquer proposta inspirada pelos modelos internacionais s pr ticas j prevalecentes no mercado local, de forma que a nova classifica o fosse aderente realidade brasileira e refletisse de maneira adequada a ind stria local. Um processo permanente de discuss o, que envolveu todos os f runs da Associa o, buscou garantir essa ader ncia.


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