CONSULTORIA EMPRESARIAL COMO FERRAMENTA …

1 CONSULTORIA EMPRESARIAL COMOFERRAMENTA ESTRAT GICA DEDESENVOLVIMENTO EM PEQUENASEMPRESASJESIMAR DA CRUZ LIA TEIXEIRA LEME presente estudo teve por objetivo identificar entre as pequenas empresas do ramo decom rcio do munic pio de Barra do Pira , a utiliza o da CONSULTORIA EMPRESARIAL como instrumentoestrat gico de desenvolvimento no mercado em que atuam. Para tanto, foi utilizado como metodologia depesquisa um embasamento bibliogr fico nos temas em que tangem o assunto, e para uma melhorcompreens o foi aplicado um question rio investigativo em pequenas empresas, com o objetivo deverificar se as mesmas conhecem os servi os da CONSULTORIA , se utilizam dessa FERRAMENTA e se conhecemconsultores na regi o.

2 Atrav s da pesquisa , pode-se constatar que a maioria das pequenas empresasconhecem superficialmente os servi os da CONSULTORIA , porem n o utilizam dessa FERRAMENTA , e grandeparte n o conhece consultores na regi o, o que dificulta a contrata o do servi o. Assim este estudoserviu para esclarecer como a CONSULTORIA EMPRESARIAL pode agregar valor para as pequenas empresasapoiando em seu crescimento de forma organizada no Chave: CONSULTORIA - Consultor - Pequenas Empresas - - 1. INTRODU O Com a globaliza o e o avan o tecnol gico as empresas tiveram que se enquadrar em um novo mercado, e com as pequenas empresas n o foi diferente.

3 Num contexto onde a h uma grande competitividade, alta carga tribut ria, falta de m o de obra qualificada e consumidores cada vez mais exigentes, buscando por produtos de qualidade, menor pre o e um bom atendimento, as mesmas est o sendo obrigadas a mudar a sua postura para que consiga se manter nesse mercado. As pequenas empresas geralmente s o constitu das por organiza es familiares que vem passando de gera o em gera o, com isso algumas por n o saberem planejar e gerir uma empresa acabam misturando a empresa com quest es pessoais, levando a empresa at a fal ncia.

4 O objetivo deste estudo foi compreender se as pequenas empresas t m acesso ao servi o de CONSULTORIA , se utiliza esta FERRAMENTA e em qual rea sentem mais necessidade deste servi o. Como metodologia do estudo, foi utilizado uma pesquisa bibliogr fica com artigos e autores renomados referente aos conceitos de CONSULTORIA , consultor, estrat gia e pequenas empresas e para uma melhor visualiza o do estudo foi realizado uma pesquisa de campo, atrav s de um question rio investigativo no munic pio de Barra do Pira.

5 Ao final da pesquisa percebeu-se que apesar dos empres rios conhecerem os servi os da CONSULTORIA , a maior parte n o utiliza os servi os e n o conhecem consultores na regi o. Muitos empres rios conhecem superficialmente os servi os de CONSULTORIA . E ainda tem alguns que o pr prio contador fornece algumas ajudas que acaba fazendo o papel do consultor. Por n o conhecer consultor na regi o, dificulta o acesso a esta FERRAMENTA . 2. RESUMO, T TULO E PALAVRAS-CHAVE O presente estudo teve por objetivo identificar entre as pequenas empresas do ramo de com rcio do munic pio de Barra do Pira , a utiliza o da CONSULTORIA EMPRESARIAL como instrumento estrat gico de desenvolvimento no mercado em que atuam.

6 Para tanto, foi utilizado como metodologia de pesquisa um embasamento bibliogr fico nos temas em que tangem o assunto, e para uma melhor compreens o foi aplicado um question rio investigativo em pequenas empresas, com o objetivo de verificar se as mesmas conhecem os servi os da CONSULTORIA , se utilizam dessa FERRAMENTA e se conhecem consultores na regi o. Atrav s da pesquisa , pode-se constatar que a maioria das pequenas empresas conhecem superficialmente os servi os da CONSULTORIA , porem n o utilizam dessa FERRAMENTA , e grande parte n o conhece consultores na regi o, o que dificulta a contrata o do servi o.

7 Assim este estudo serviu para esclarecer como a CONSULTORIA EMPRESARIAL pode agregar valor para as pequenas empresas apoiando em seu crescimento de forma organizada no mercado. Palavras - Chaves: CONSULTORIA , Consultor, Pequenas Empresas. 3. HIST RIA DA CONSULTORIA Desde a antiguidade percebe-se que j se praticava a CONSULTORIA , por m de maneira informal. Na antiga Gr cia, os sacerdotes que s o pessoas que possu a autoridade, detentores de conhecimento davam conselhos a pessoas menos esclarecidas, o qual se dizia que eram homens escolhidos pelos Deuses.

8 Para Quintella (1994, ), h registro da hist ria da CONSULTORIA como sendo o primeiro consultor executivo Ar o, irm o de Moises, registrando que para alguns, antes dele, No recebeu CONSULTORIA de Jetro para a constru o da arca. Fica claro que a CONSULTORIA como prestadora de servi o, surgiu no final do s culo XIX e in cio do s culo XX, nos pa ses da Inglaterra e nos Estados Unidos. Segundo Pinto (2013, p g 113), com a revolu o industrial, aumentou a demanda por profissionais qualificados, ocasionando o surgimento da primeira empresa de CONSULTORIA que foi criada pelo engenheiro qu mico Arthur D.

9 Little. Compreende-se que ap s a Segunda Guerra Mundial, o governo norte-americano se viu obrigado a contratar os servi os de CONSULTORIA para reorganizar o setor militar, com isso ampliou-se para o resto do mundo. A CONSULTORIA surgiu de maneira informal de pessoas tentando ajudar, dar conselhos a outras. Por m com o passar do tempo, a CONSULTORIA passou a ser considerada de forma sistematizada. Com o surgimento da CONSULTORIA de forma sistematizada, as pequenas empresas veem nela uma FERRAMENTA onde pode auxiliar as mesmas na sua gest o.

10 Percebe-se que atrav s do avan o da nova economia, e por conta da readequa o das organiza es, recomenda-se para as pequenas empresas um profissional qualificado capaz de auxiliar as mesmas no seu desenvolvimento. Segundo Block (2001 ), a CONSULTORIA em sua melhor forma um ato de amor: o desejo de ser genuinamente til a outros. Usar o que sabemos, ou sentimos, ou sofremos no caminho para diminuir a carga dos outros. Pode-se dizer que a CONSULTORIA EMPRESARIAL uma presta o de servi o onde o profissional ajuda os outros com o seu conhecimento.