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CRF-PR

Cleangela BusanelloEdnei GomesKaren Janaina GalinaJavier Salvador Gamarra JuniorMarilene ProvasiMarina S. M. HashimotoRejane A. G. HoffmannCRF-PRGUIA DA PROFISS O FARMAC UTICA - FARM CIA COM MANIPULA O4 CONSELHO REGIONAL DE FARM CIA DO ESTADO DO PARAN DIRETORIAPRESIDENTE:Arnaldo Zubioli VICE-PRESIDENTE:Emyr Roberto Carobene FranceschiDIRETORA TESOUREIRAM irian Ramos FiorentinDIRETORA SECRET RIA GERALM arina GimenesCONSELHEIROSC ynthia Fran a Wolanski Bordin Edmar Miyoshi Jos dos Passos NetoKaren Janaina Galina M rcio Augusto Antoniassi Maria do Carmo Baraldo Marina Sayuri Mizutani Hashimoto M nica Holtz Cavichiolo Grochocki Sandra Iara Sterza CONSELHEIROS SUPLENTES Jos Ant nio Zarate EliasMauren Isfer Anghebem Maur cio PortellaCONSELHEIRO FEDERAL | SUPLENTEV almir de SantiDennis Armando BertoliniGUIA DA PROFISS O FARMAC UTICA - FARM CIA COM MANIPULA O5 Comiss o

blica brasileira através da oferta de medicamentos de qualidade. Através de uma linguagem prática, o guia traz informações regulatórias e técnicas aplica-das ao dia a dia da farmácia com manipulação, contribuindo ainda para que os profissionais apri-morem seus manuais de Boas Práticas de Manipulação (BPM).

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1 Cleangela BusanelloEdnei GomesKaren Janaina GalinaJavier Salvador Gamarra JuniorMarilene ProvasiMarina S. M. HashimotoRejane A. G. HoffmannCRF-PRGUIA DA PROFISS O FARMAC UTICA - FARM CIA COM MANIPULA O4 CONSELHO REGIONAL DE FARM CIA DO ESTADO DO PARAN DIRETORIAPRESIDENTE:Arnaldo Zubioli VICE-PRESIDENTE:Emyr Roberto Carobene FranceschiDIRETORA TESOUREIRAM irian Ramos FiorentinDIRETORA SECRET RIA GERALM arina GimenesCONSELHEIROSC ynthia Fran a Wolanski Bordin Edmar Miyoshi Jos dos Passos NetoKaren Janaina Galina M rcio Augusto Antoniassi Maria do Carmo Baraldo Marina Sayuri Mizutani Hashimoto M nica Holtz Cavichiolo Grochocki Sandra Iara Sterza CONSELHEIROS SUPLENTES Jos Ant nio Zarate EliasMauren Isfer Anghebem Maur cio PortellaCONSELHEIRO FEDERAL | SUPLENTEV almir de SantiDennis Armando BertoliniGUIA DA PROFISS O FARMAC UTICA - FARM CIA COM MANIPULA O5 Comiss o de Manipula

2 O, Homeopatia e AlopatiaCleangela BusanelloEdnei GomesKaren Janaina GalinaJavier Salvador Gamarra JuniorMarilene ProvasiMarina S. M. HashimotoRejane A. G. HoffmannREVIS O T CNICAJ ackson Carlos RapikiewczREVIS OAna C. Bruno | MTB 2973 DRT/PRDayane Carvalho | MTB 6990 DRT/PRPROJETO GR FICO Gustavo Lavorato | MTB 10797 DRT/PRMichelly M T Lemes Trevisan - Designer DISTRIBUI O E INFORMA O Conselho Regional de Farm cia do Estado do Paran - CRF-PRRua Presidente Rodrigo Ot vio, Hugo Lange - Curitiba-PR | (41) 3363-0234 | | | : 978-85-63817-10-5 GUIA DA PROFISS O FARMAC UTICA - FARM CIA COM MANIPULA O6 Palavra do PresidenteApresenta oIntrodu o1 - Boas Pr ticas de Farm cia com Manipula o2 - Estrutura F sica3 - Materiais, Equipamentos e Utens lios4 - gua5 - Aquisi o de Mat rias-primas e Embalagens Qualifica o de Fornecedores Especifica o de Mat rias-primas e Embalagens Recebimento Armanezamento6 - Controle de Qualidade7 - Manipula o Alop tica Manipula o de Psicotr picos Manipula o de Citost ticos.

3 Horm nios e Antibi ticos8 - Manipula o Homeop tica 9 - Rotulagem e Embalagem10 - Converva o e Transporte11 - Dispensa o12 - Prescri o Farmac utica13 - Garantia da Qualidade e Registros14 - Descarte de Res duos15 - RH - Capacita o - Treinamentos16 - Legisla o Aplicada Legisla o Federal Normas da Anvisa Legisla o Estadual Resolu es do Conselho Federal de Farm cia Outras normas17 - Endere os eletr nicos de interesse18 - Refer ncias Bibliogr ficas78911151720212122232426282929313334 35363839404141414243434445 SUM RIOGUIA DA PROFISS O FARMAC UTICA - FARM CIA COM MANIPULA O7 Com frequ ncia os farmac uticos que come am a atuar em uma determinada rea da pro-fiss o apresentam d vidas sobre quest es t cnicas e normativas.

4 Foi pensando em auxiliar estes profissionais que o Conselho Regional de Farm cia do Paran , atrav s de suas Comiss es Assesso-ras, elaborou a presente s rie de guias. Este material, em conjunto com v rias outras a es como reuni es t cnicas, cursos e grupos de estudo, tem como objetivo proporcionar ferramentas para um exerc cio profissional de qualidade. Os textos a seguir foram elaborados pelas Comiss es Assessoras da Diretoria, equipes de farmac uticos volunt rios que trabalham de forma n o remunerada em benef cio da profiss o. estes profissionais, os nossos sinceros ZubioliPresidentePALAVRA DO PRESIDENTEGUIA DA PROFISS O FARMAC UTICA - FARM CIA COM MANIPULA O8 A primeira edi o do Guia da Comiss o de Farm cia com Manipula o do CRF-PR tem a finalidade de auxiliar o farmac utico na manipula o de medicamentos alop ticos e homeop ticos de forma a garantir sua efic cia, seguran a e qualidade, bem como levar informa es importantes para a destina o adequada dos produtos p s-consumo.

5 Com esta publica o, pretendemos contribuir para o aperfei oamento da Assist ncia Far-mac utica no campo magistral, setor que tem contribu do de forma importante para a sa de p -blica brasileira atrav s da oferta de medicamentos de qualidade. Atrav s de uma linguagem pr tica, o guia traz informa es regulat rias e t cnicas aplica-das ao dia a dia da farm cia com manipula o, contribuindo ainda para que os profissionais apri-morem seus manuais de Boas Pr ticas de Manipula o (BPM). Sugest es para o aperfei oamento deste guia podem ser enviadas para APRESENTA OGUIA DA PROFISS O FARMAC UTICA - FARM CIA COM MANIPULA O9 O trabalho das farm cias com manipula o refor a cada vez mais o papel do farmac utico como agente de sa de, dispensador de medicamentos e orientador em tratamentos de sa de seja via m dico, odont logo, farmac utico.

6 A manipula o de medicamentos tem como principal caracter stica a prepara o perso-nalizada de medicamento destinado a determinado usu rio, portador de prescri o ou orienta o terap utica realizada por profissional habilitado, considerando as caracter sticas de cada pacien-te. A farm cia com manipula o o nico estabelecimento autorizado por lei para o preparo (aviamento) e comercializa o do medicamento manipulado. Em consequ ncia do crescimento, legisla es mais rigorosas e consumidores mais exigen-tes, fez-se com que o setor magistral evolu sse constantemente, ocupando um importante espa o perante a popula o, favorecendo o acesso aos medicamentos individualizados.

7 O Brasil refer ncia mundial em farm cia com manipula o no campo farmacot cnico e de tecnologia na produ o do medicamento manipulado al m de contar com not vel parque de farm cias com manipula o, com destaque internacional. Algumas vantagens do medicamento manipulado s o:Associa o de medicamentos: alguns pacientes precisam ser tratados com v rios medi-camentos ao mesmo tempo e para facilitar o tratamento e ades o do paciente, podem--se associar todos em uma nica forma farmac utica; Disponibilizar medicamentos que tiveram sua produ o descontinuada pela ind stria: alguns medicamentos n o dispon veis ou que est o em falta na ind stria poder o ser atendidos para que o paciente n o precise interromper o tratamento.

8 Adequa o de forma farmac utica: o paciente pode precisar de apresenta es n o dispon veis em medicamentos industrializados; INTRODU OGUIA DA PROFISS O FARMAC UTICA - FARM CIA COM MANIPULA O10 Adequa o de dose: Para atender doses diferenciadas das que existem na ind stria sem que seja necess rio cortar os comprimidos; Personaliza o de acordo com as necessidades individuais: pacientes al rgicos ou in-tolerantes a alguns aditivos (conservantes, excipientes, solubilizantes) utilizados nas ind strias. A manipula o pode produzir sem estes aditivos quando solicitado; Fornecer ao paciente a quantidade de medicamento exata para o tratamento, evitando ac mulos de sobras de medicamentos, contribuindo para redu o do lan amento am-biental de res duos farmac uticos.

9 GUIA DA PROFISS O FARMAC UTICA - FARM CIA COM MANIPULA O11 Para garantir a produ o de um medicamento manipulado com qualidade, seguran a e efic cia, a Farm cia com Manipula o deve seguir o Manual de Boas Pr ticas de Manipula o em Farm cias. Este deve ser acompanhado de Procedimentos Operacionais Padr o de acordo com a legisla o e a metodologia adequada ao seu estabelecimento. Esta pr tica permite que a empresa possua uma norma a ser seguida. De modo que fatores humanos, t cnicos, administrativos e de maquin rios que influem sobre a qualidade dos produtos estejam efetivamente sob controle.

10 O objetivo que os desvios da qualidade e seus problemas sejam prevenidos, reduzidos e eliminados. As Boas Pr ticas estabelecem uma s rie de roteiros para as diferentes etapas do processo, desde o atendimento ao cliente, aquisi o de mat rias-primas e embalagens, avalia o farma-c utica do receitu rio, manipula o, controle da qualidade e dispensa o do medicamento at a manuten o da estrutura f sica, equipamentos, setor administrativo e equipe t cnica. O treinamento deve ser registrado, bem como a efic cia que engloba cada pessoa envolvi-da. E para que n o se tornem obsoletos devido aos avan os tecnol gicos ligados aos equipamentos, instala es, embalagens, processos de fabrica o, organiza o de produ o, adequa o s legisla- es vigentes e crescimento da empresa, devem estar em cont nua revis o, no m nimo anualmen-te.


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