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DIMENSIONAMENTO DE FÔRMAS DE MADEIRA PARA …

CENTRO UNIVERSIT RIO UNIVATES. CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. DIMENSIONAMENTO DE F RMAS DE MADEIRA para . ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO: UMA PROPOSTA. TE RICA. Guilherme Luiz M ller Lajeado, junho de 2016. Guilherme Luiz M ller DIMENSIONAMENTO DE F RMAS DE MADEIRA para . ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO: UMA PROPOSTA. TE RICA. Monografia apresentada na disciplina de Trabalho de Conclus o de Curso Etapa II, do Curso de Engenharia Civil, do Centro Universit rio UNIVATES, como parte da exig ncia para obten o do t tulo de Bacharel em Engenharia Civil. Orientador: Prof. Me. Rafael Mascolo Lajeado, junho de 2016.

DIMENSIONAMENTO DE FÔRMAS DE MADEIRA PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO: UMA PROPOSTA TEÓRICA Monografia apresentada na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso – Etapa II, do Curso de Engenharia Civil, do Centro Universitário UNIVATES, como parte da exigência para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil.

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  Para, Concerto, Amador, Estrutura, Para estruturas de concreto armado

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1 CENTRO UNIVERSIT RIO UNIVATES. CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. DIMENSIONAMENTO DE F RMAS DE MADEIRA para . ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO: UMA PROPOSTA. TE RICA. Guilherme Luiz M ller Lajeado, junho de 2016. Guilherme Luiz M ller DIMENSIONAMENTO DE F RMAS DE MADEIRA para . ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO: UMA PROPOSTA. TE RICA. Monografia apresentada na disciplina de Trabalho de Conclus o de Curso Etapa II, do Curso de Engenharia Civil, do Centro Universit rio UNIVATES, como parte da exig ncia para obten o do t tulo de Bacharel em Engenharia Civil. Orientador: Prof. Me. Rafael Mascolo Lajeado, junho de 2016.

2 Guilherme Luiz M ller DIMENSIONAMENTO DE F RMAS DE MADEIRA para . ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO: UMA PROPOSTA. TE RICA. A Banca examinadora abaixo aprova a Monografia apresentada na disciplina de Trabalho de Conclus o de Curso Etapa II, na linha de forma o espec fica em Engenharia Civil, do Centro Universit rio UNIVATES como parte da exig ncia para a obten o do grau de Bacharel em Engenharia Civil: Prof. Me. Rafael Mascolo - orientador Centro Universit rio UNIVATES. Prof. Me. Marcelo Freitas Ferreira Centro Universit rio UNIVATES. Prof. Me. Jo o Batista Gravina Centro Universit rio UNIVATES.

3 Lajeado, junho de 2016. Dedico este trabalho minha fam lia e namorada, pelo apoio incondicional e que sempre estiveram do meu lado durante esta importante etapa de minha vida. 6. RESUMO. No cen rio competitivo atual no qual a constru o civil encontra-se, utilizar e desenvolver novas tecnologias s o essenciais para as empresas. O est mulo em comum entre elas a redu o de custos, os prazos e a m o de obra qualificada. Neste contexto, o estudo das f rmas, conhecidas como uma estrutura provis ria que serve para dar forma ao concreto fresco de suma import ncia, pois al m de influenciar diretamente na qualidade da estrutura da edifica o, tamb m apresenta significativa participa o no custo total da estrutura e consequentemente na constru o como um todo.

4 Assim, o estudo sobre o DIMENSIONAMENTO das f rmas . interessante a ponto de que se pode tirar proveito para que se possa reduzir os custos e aprimorar o procedimento executivo das constru es. Desta forma, o trabalho versa sobre dimensionamentos de f rmas de MADEIRA para pilares e vigas de concreto armado, a fim de determinar e verificar os espa amentos necess rios para montagem das mesmas. Ap s as verifica es conclui-se que quatro das cinco empresas analisadas poderiam ter redu es dos travamentos, tanto para pilares, como para as vigas. Isso traria redu es significativas de custos e prazos.

5 Apenas uma das empresas n o poderia ter redu es, pois j adota espa amentos m ximos. Palavras-chave: DIMENSIONAMENTO de f rmas. F rmas de MADEIRA . Concreto. 6. LISTA DE FIGURAS. Figura 1 - Carga vertical em f rmas de 23. Figura 2 - Carga vertical e horizontal em f rmas de viga .. 24. Figura 3 - Carga horizontal em f rmas de pilares .. 24. Figura 4 - Corte esquem tico da press o horizontal em f rmas de pilares .. 25. Figura 5 - Eixos principais em rela o dire o das fibras .. 27. Figura 6 - Compara o de retratilidades .. 29. Figura 7 - Amostragem de chapas de MADEIRA compensada.

6 31. Figura 8 - Posicionamento das l minas no compensado .. 31. Figura 9 - Arranjo das l minas e adesivo de liga o .. 32. Figura 10 - Exemplo de refor o em painel .. 35. Figura 11 - Diagrama da press o lateral .. 45. Figura 12 - Desenvolvimento da envolt ria da press o lateral do concreto .. 46. Figura 13 - Diagrama do empuxo do concreto e altura hidrost tica .. 47. Figura 14 - Diagrama de press o do concreto nas faces laterais da f rma .. 48. Figura 15 - Diagrama para determina o da press o do concreto .. 50. Figura 16 - Diagrama de press es nas f rmas para vigas.

7 51. Figura 17 - Vigamento prim rio e secund rio das f rmas de pilares .. 52. Figura 18 - Sarrafo de estrutura o posicionado na vertical da f rma .. 56. Figura 19 - Dimens es do pilar .. 61. Figura 20 - Press o do concreto .. 61. Figura 21 - Espa amentos m ximos .. 62. Figura 22 - Dimens es da 62. Figura 23 - Espa amento lateral .. 63. 6. Figura 24 - estrutura o horizontal .. 64. Figura 25 - Espa amento m ximo fundo da f 64. Figura 26 - Travamentos prim rios da f rma de pilar .. 68. Figura 27 - Travamento prim rio da f rma de pilar .. 72. 6. LISTA DE GR FICOS. Gr fico 1- Espa amentos adotados e calculados da empresa A.

8 67. Gr fico 2 - Espa amentos adotados e calculados da empresa B .. 69. Gr fico 3 - Espa amentos adotados e calculados da empresa C .. 70. Gr fico 4 - Espa amentos adotados e calculados da empresa D .. 71. Gr fico 5 - Espa amentos adotados e calculados da empresa E .. 71. Gr fico 6 - Comparativo entre as empresas .. 73. Gr fico 7 - Espa amentos dos travamentos para f rmas de vigas da empresa A .. 76. Gr fico 8 - Espa amentos dos travamentos para f rmas de vigas da empresa B .. 77. Gr fico 9 - Espa amentos dos travamentos para f rmas de vigas da empresa C .. 78. Gr fico 10 - Espa amentos dos travamentos para f rmas de vigas da empresa D.

9 78. Gr fico 11 - Espa amentos dos travamentos para f rmas de vigas da empresa E .. 79. Gr fico 12 - Comparativo entre as empresas .. 80. 6. LISTA DE TABELAS. Tabela 1 - Prazos de desforma .. 22. Tabela 2 - Dimens es de comercializa o das chapas de compensado .. 33. Tabela 3 - Dimens es de pregos .. 36. Tabela 4 - Coeficientes de majora o .. 39. Tabela 5 - Fatores de minora o .. 40. Tabela 6 - Valores de kmod, 1 .. 41. Tabela 7 - Valor de kmod, 2 .. 41. Tabela 8 - Classes de umidade .. 42. Tabela 9 - Caracter sticas f sicas e geom tricas de compensados .. 43. Tabela 10 - Classifica o da consist ncia do concreto de acordo com o abatimento.

10 49. Tabela 11 - Valores do fator K0 .. 50. Tabela 12 - Levantamento de dados para f rmas de pilares .. 65. Tabela 13 - Levantamento de dados para f rmas de vigas .. 73. 6. LISTA DE ABREVIATURAS E S MBOLOS. ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ACI American Concrete Institute DIN Deutsches Institut F r Normung NBR Norma Brasileira Regulamentadora b = largura E = m dulo de elasticidade F = for a = resist ncia da MADEIRA = resist ncia caracter stica da MADEIRA h = altura H = altura J = momento de in rcia k = constante kg = quilograma k mod = coeficiente de modifica o 6.


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