Example: bankruptcy

ESTUDO COMPARATIVO DOS MÉTODOS …

ESTUDO COMPARATIVO DOS M TODOS COPROL GICOS DELUTZ, KATO-KATZ E FAUST MODIFICADO *Adel Chaves * *Olinda Siqueira de Alc ntara **Omar dos Santos Carvalho**Jos Soares dos Santos**RSPUB9/479 CHAVES, A. et al. ESTUDO COMPARATIVO dos m todos coprol gicos de lutz , Kato-Katz e Faust modificado. Rev. Sa de p bl., S. Paulo, 13:348-52, : Foram estudados, comparativamente, em 500 pacientes, os m todosde exames de fezes de lutz , Faust modificado e Kato-Katz para o diagn sticoparasitol gico de fezes. O m todo de Kato-Katz proporcionou maiores ndicesde positividade do que as outras duas t cnicas no diagn stico de ancilostomideos,T.

ESTUDO COMPARATIVO DOS MÉTODOS COPROLÓGICOS DE LUTZ, KATO-KATZ E FAUST MODIFICADO * Adelú Chaves * * Olinda Siqueira de Alcântara *** Omar dos Santos Carvalho**

Tags:

  Lutz

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of ESTUDO COMPARATIVO DOS MÉTODOS …

1 ESTUDO COMPARATIVO DOS M TODOS COPROL GICOS DELUTZ, KATO-KATZ E FAUST MODIFICADO *Adel Chaves * *Olinda Siqueira de Alc ntara **Omar dos Santos Carvalho**Jos Soares dos Santos**RSPUB9/479 CHAVES, A. et al. ESTUDO COMPARATIVO dos m todos coprol gicos de lutz , Kato-Katz e Faust modificado. Rev. Sa de p bl., S. Paulo, 13:348-52, : Foram estudados, comparativamente, em 500 pacientes, os m todosde exames de fezes de lutz , Faust modificado e Kato-Katz para o diagn sticoparasitol gico de fezes. O m todo de Kato-Katz proporcionou maiores ndicesde positividade do que as outras duas t cnicas no diagn stico de ancilostomideos,T.

2 Trichiurus e S. mansoni. Nenhuma diferen a foi observada quanto ao diag-n stico de A. lumbricoides. Para o diagn stico das protozooses n o houvediferen a significativa entre os m todos de Faust modificado e de lutz . Baseadonos dados obtidos, efici ncia, simplicidade e rapidez de execu o recomenda-se aassocia o dos m todos de Kato-Katz e Faust modificado na rotina de diagn s-tico parasitol gico de : Diagn sticos de laborat rio. Doen as parasit rias.* Parcialmente subvencionado pelo CNPq PDE 02-2-07.** Do Centro de Pesquisas "Ren Rachou"/FIOCRUZ Av.

3 Augusto de Lima, 1715 80000 Belo Horizonte, MG Brasil.** Do INAMPS Laborat rio Central Belo Horizonte, MG OApesar da exist ncia de in meros m todos,quantitativos e qualitativos, propostos parao exame parasitol gico de fezes, todos t msido objeto de cr ticas as mais variadas,quer pela complexidade e baixa sensibili-dade, quer pelo elevado custo de execu o,restringindo suas utiliza es na rotina labo-ratorial de exame de rios autores como Brener e ,Chaia e , Coura e Concei o3, Faust , Ferreira5, Katz e Chaia8, Kato eMiura 7, Maldonado e , Mello e.

4 T m-se ocupado em estudar comparativa-mente a efic cia dos diferentes m todos at hoje descritos para o diagn stico parasito-l gico de outro lado, a Organiza o Mundialda Sa de 14, recomenda sobre a necessidadede utiliza o de m todos quantitativos eminqu ritos epidemiol presente trabalho, faz-se o estudocomparativo entre os m todos de sedimen-ta o espont nea de Lutz11 ("redescoberto"por Hoffman e )> quantitativo de Katomodificado por Katz e , e o de concen-tra o pelo sulfato de zinco de Faust modi-ficado por E M TODOSA mostraForam examinadas 500 amostras fecais,oriundas na sua totalidade de seguradosdo Instituto Nacional de Assist ncia M dicae Previd ncia Social (INAMPS), que pro-curaram o Laborat rio Central deste rg oem Belo parasitol gico de fezesCada amostra foi examinada concomitan-temente pelos m todos de lutz , Kato-Katze Faust mod.

5 Para cada m todo foi exa-minada uma l mina do mesmo exames utilizando-se o m todo deLutz foram realizados pelos funcion rios dopr prio Laborat rio Central, enquanto asl minas preparadas pelos m todos de Kato-Katz e de Faust mod. foram examinadaspelos t cnicos do Centro de Pesquisas"Ren Rachou".M todo de Faust mod. Cerca de 2 a4g de fezes homogeneizadas s o colocadasa um tubo de ensaio (15xl8mm) contendosolu o de sulfato de zinco a 33%, comdensidade , at sua metade. Em segui-da o tubo colocado em um suporte ecompletado o seu volume com a mesmasolu o at formar um menisco acima desua extremidade e, sobre o qual colocadauma lam nula de vidro (15x24mm).

6 Ap s15 min. a lam nula retirada e depositadaimediatamente sobre uma l mina de vidrocontendo uma gota de todo de lutz Aproximadamente 2a 4g de fezes s o homogeneizadas com gua e passadas para um c lice de sedi-menta o de 100 ml, atrav s de "gase do-brada" em quatro, e seu volume completadocom gua de torneira. Esta suspens o eramantida em repouso por 4 a 6 horas eposteriormente examinada sob microsc todo de Kato-Katz Consiste em umasimplifica o do m todo de Kato 7, intro-duzida por Katz e *. Sobre umapequena amostra de fezes colocada sobrepapel absorvente deposita-se uma tela denylon que comprimida com aux lio da esp -tula far com que parte das fezes passeatrav s de suas malhas.

7 Estas s o recolhi-das com a esp tula e comprimidas no ori-f cio de uma placa perfurada, que j dever estar sobre uma l mina, at que este seencontre cheio. Retirar o excesso de fezescom a lateral da esp tula. Levantar a placaperfurada, inclinando, inicialmente, uma dasextremidades e retir -la de modo a perma-necer sobre a l mina de vidro um cilindrode amostra fecal. Sobre este cilindro colocada uma l mina de celofane, previa-mente embebida em solu o de l mina em seguida invertida sobreuma superf cie lisa e pressionada de modoa espalhar uniformemente o material entrel mina e lam nula evitantdo o extravasa-mento das fezes.

8 Aguarda-se 30 min. paraclarifica o do esfrega o fecal e examina-seao microsc l mina assim preparada conserva-sepor cerca de um ano, sendo que para iden-tifica o de ancilostom deos e Hymeno-lepis nana a observa o deve ser feita ime-diatamente ap s a prepara o da l lise estat sticaPara a an lise estat stica dos dados,usou-se o teste do X2 a um n vel de signi-fic ncia de 5%.RESULTADOSO bservando-se os resultados dos examesde fezes pelos tr s m todos utilizados, veri-* Kit AK para exame parasitol gico de Ind stria e com rcio Ltda.

9 Belo que a exce o de A. lumbricoides,as diferen as a favor do m todo de Kato-Katz foram estatisticamente significativasao n vel de 5%.Assim, para A. lumbricoides foram diag-nosticados 29,2% dos casos utilizando-se om todo de lutz , enquanto 28,2% e 16,2%o foram, respectivamente, pelos m todos deKato-Katz e Faust mod. (Tabela)Com respeito aos ancilostom deos, om todo de Kato-Katz detectou 20,0% doscasos, o de Faust mod. 13,8% e o de Lutz9,0%. Para T. trichiurus as percentagensforam de 28,8%, 13,6% e 7,8% utilizando-se, respectivamente, os m todos de Kato-Katz, Faust mod.

10 E rela o ao S. mansoni o m todo deKato-Katz detetou 17,6% (88) dos pacien-tes eliminando ovos atrav s das fezes, en-quanto a utiliza o dos m todos de Lutze Faust detectaram, respectivamente, apenas7% (35) e 0,4 (2) dos indiv duos outro lado os estudos estat sticosn o revelaram diferen as significativas entreos m todos de Faust mod. e lutz para odiagn stico das O E CONSLUS ESOs dados obtidos revelam que o m todoKato-Katz apresentou uma sensibilidade(positividade) nitidamente superior aos m -todos de lutz e Faust mod. De fato aquelem todo revelou 2 a 4 vezes mais casos deancilostom deos, T.


Related search queries