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INSTRUTIVO PARA ELABORAÇÃO DE RELATO DE …

Universidade Federal de Juiz de Fora - Campus Governador Valadares Instituto de Ci ncias da Vida Departamento de Nutri o INSTRUTIVO PARA ELABORA O DE RELATO DE EXPERI NCIA. Est gio em Nutri o em Sa de Coletiva O RELATO de Experi ncia O RELATO de experi ncia um texto que descreve precisamente uma dada experi ncia que possa contribuir de forma relevante para sua rea de atua o. a descri o que um autor ou uma equipe fazem de uma viv ncia profissional tida como exitosa ou n o, mas que contribua com a discuss o, a troca e a proposi o de ideias para a melhoria do cuidado na sa de.

de uma vivência profissional tida como exitosa ou não, mas que contribua com a discussão, a troca e a proposição de ideias para a melhoria do cuidado na saúde. ... aporte teórico. Em outras palavras, não é uma narração emotiva e subjetiva, nem uma mera divagação

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1 Universidade Federal de Juiz de Fora - Campus Governador Valadares Instituto de Ci ncias da Vida Departamento de Nutri o INSTRUTIVO PARA ELABORA O DE RELATO DE EXPERI NCIA. Est gio em Nutri o em Sa de Coletiva O RELATO de Experi ncia O RELATO de experi ncia um texto que descreve precisamente uma dada experi ncia que possa contribuir de forma relevante para sua rea de atua o. a descri o que um autor ou uma equipe fazem de uma viv ncia profissional tida como exitosa ou n o, mas que contribua com a discuss o, a troca e a proposi o de ideias para a melhoria do cuidado na sa de.

2 Ele traz as motiva es ou metodologias para as a es tomadas na situa o e as considera es/impress es que a viv ncia trouxe quele (a) que a viveu. O RELATO feito de modo contextualizado, com objetividade e aporte te rico. Em outras palavras, n o uma narra o emotiva e subjetiva, nem uma mera divaga o pessoal e aleat ria. Nem todas as experi ncias mostram resultados positivos, mas, mesmo quando revelam enfrentamentos e dificuldades, os relatos s o importantes para alertar outros trabalhadores e indicar novos caminhos.

3 Enquanto alguns defendem que nesse tipo de texto exista maior liberdade para descrever impress es e tecer considera es com uma linguagem mais pessoal, outros mant m que, sendo um trabalho cient fico, ele deve manter a impessoalidade e seriedade que a academia requer. Seja como for, o RELATO deve trazer considera es (a partir da viv ncia sobre a qual se relata e reflete) que sejam significativas para a rea de estudos em quest o. Isto , importante que seu RELATO n o fique apenas no n vel de descrever uma situa o. Ele deve ir al m e estabelecer pondera es e reflex es, embasadas na experi ncia relatada e no seu respectivo aparato te rico.

4 Esperado que tais experi ncias possam contribuir para outros pesquisadores da rea, ampliando o efeito da sua experi ncia como potencial exemplo para outros estudos e viv ncias. O RELATO de experi ncia normalmente inclui uma introdu o com marco te rico de refer ncia para a experi ncia. A seguir, traz os objetivos da viv ncia e exp e as metodologias empregadas para realizar tal experi ncia, incluindo descri o do contexto e dos procedimentos. Ap s isso, apresentam-se os resultados observados e as considera es tecidas a partir dos mesmos.

5 Para exemplificar uma forma de escrever um RELATO de experi ncia, as perguntas norteadoras da Comunidade de Pr ticas seguem: Universidade Federal de Juiz de Fora - Campus Governador Valadares Instituto de Ci ncias da Vida Departamento de Nutri o Sobre qual experi ncia voc quer contar? O que voc gostaria de contar sobre a experi ncia? O que voc e a sua equipe aprenderam com essa experi ncia? Que desafios foram encontrados para o seu desenvolvimento? O que voc mais gostou e o que voc n o gostou? Pensando no que voc descreveu sobre a sua experi ncia, o que mais ainda pode ser feito?

6 Para fechar, deixamos um campo aberto onde voc pode escrever o que quiser e no formato que quiser. Explore o banco de dados do site da Comunidade de Pr ticas para se inspirar nos relatos de experi ncias no SUS em todo o Brasil. REFER NCIAS: Escrita Acad mica. O RELATO de experi ncia. Dispon vel em < >. Acesso em 18/04/2017. Comunidade de Pr ticas. Relatos. Dispon vel em < >. Acesso em 17/04/2017.


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