Example: biology

MAÇÃ BIOLÓGICA - ipv.pt

AAMA MA BIOL GICABIOL GICAQUAL IDA DE AL IM ENTARE AMBIENTALQUALID ADE AL IMENTARE AMBIENTALJor ge Ferr eira Ar mind a Lop es DulcineiaFerr eir a Ant n io Jo rd oJorg e Ferr ei ra ArmindaLope s Dul cin eia Fer reir a An t n io Jor d oProj ecto740 Valo riz a ode varie dade s re gion ais de po m id easatrav s do mod o de pro du obiol g ico21. Qu alidadeal . Qua li dadeali mentare modo de produ o agr colaPo r ma b iol g ica ente nda- se ma de agri -cult ura bi ol gica , sem os produto squ micos de s n tesehab itua lmente ap licad os noutr osmodo sde pr odu o adubo s, pesticid as ehormonas( ).Aqua lida de ali me nt ar de co rr eem grande part edo mod odepr od u o agr c ol a, das pr t icas segui -da sedos pr odutos aplicad os .Os princ pios, fundame nto s e pr t ica s da agricul -tur abiol gica aprovadosnaUni oeuropeiapodemser lido sno An exo Ido regu lam ent o(CEE )n.

2 1. Qualidade alimentar 1.1. Qualidade alimentar e modo de produção agrícola Pormaçã“biológica”entenda-se“maçãdeagri-culturabiológica”,semosprodutosquímicosdesíntese

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of MAÇÃ BIOLÓGICA - ipv.pt

1 AAMA MA BIOL GICABIOL GICAQUAL IDA DE AL IM ENTARE AMBIENTALQUALID ADE AL IMENTARE AMBIENTALJor ge Ferr eira Ar mind a Lop es DulcineiaFerr eir a Ant n io Jo rd oJorg e Ferr ei ra ArmindaLope s Dul cin eia Fer reir a An t n io Jor d oProj ecto740 Valo riz a ode varie dade s re gion ais de po m id easatrav s do mod o de pro du obiol g ico21. Qu alidadeal . Qua li dadeali mentare modo de produ o agr colaPo r ma b iol g ica ente nda- se ma de agri -cult ura bi ol gica , sem os produto squ micos de s n tesehab itua lmente ap licad os noutr osmodo sde pr odu o adubo s, pesticid as ehormonas( ).Aqua lida de ali me nt ar de co rr eem grande part edo mod odepr od u o agr c ol a, das pr t icas segui -da sedos pr odutos aplicad os .Os princ pios, fundame nto s e pr t ica s da agricul -tur abiol gica aprovadosnaUni oeuropeiapodemser lido sno An exo Ido regu lam ent o(CEE )n.

2 2092/ 91,modifi cado, quer para aprod u oveget al (Parte A),quer para aprodu oanimal (P arte B). Em Junho de20 07 foi ap rovado um novo regul amentocomunit rio(R eg .CE n. 834/2007),que sub st ituioan ter ior apartirde 1 de Jan eiro de 2009 e acresc enta algumasnor -ma sepr odu e sante sn o ab rang idas vinific a o,aq uicu ltu ra, produ o de algas marinhas e colheitade pl antas silve ferti lizan tes aut oriz ado s pela legisla ocomu -nit ria, deorige mex te rior exp lora oepro ven ien-tes daagric ult ura convenc ional ou daagro-ind stria,s po dem se r ut ilizado s em co mplem ent o das pr ti -ca scult urais referid as eem conform idade com ale-gis la o port ugu esa relativ :JorgeFerrei raAbase para aprod u o agr cola biol g ica osolo, asua fertilidade,oecos sistema envol ventee respec ti va biodi ver si da de, num compromissoen tr eoec ologica me nte poss vel eoeconomica-ment e vi v el.

3 O solo a ba se da produ o e co nsid erado como um sis tem a vivo, com muito sor ganismosemint era c o com as plan tas ecomas com pon en tes f s ica (arg ila, limo, areia) e qu -mi ca (n utri entes so l v eis do sol o) . O solo, par aal m da cu ltur a, tem de ser alime nt ado. Aliment a-se osol oque alimen tar aplant fe rti lida de do so lo dev e ser man tida e/ oumel ho rad apri or itar iame nteat rav s dos mei os dis-po n v ei snapr pri aexp lora o, pr inc ipal men te aspr ti cas cul tu rai s ad uba o verde e enr elva -me nto, rot a e seconsocia e s, incluindoplan -tas de raiz pro fu nd a, emp al hame nto do sol o,co mpo stagem co mapr ovei ta mento dos res duosve ge taiseanimai scom oferti liza ntes, mob ili za om nim a e em palham ent o do solo. Estas pr ticass o as priorit rias ou debase .Aprote c o fit ossanit ria das culturas enc a-rad a dum a mane ira mais pre ven tiva que cura -tiv a, de modo a ev itar ao m xim o o tratamento,ain daquecom os produ to sfito farma c utic os au -tor izad ur aincre me ntar- se alimita onatur al, em es -peci al fav or ec en do os au xi liar es inimi gos na tur ai sdas praga sedoen asda scul tura s epondo em pr -tica v rias med idas cult urais prev entiv as rot a es econs oci a es, compo stage m, va ried ades res ist en tes ,solar iza o, bar reiras deprote c o ,arma di lha spar aca ptur em lt imorecurso se aplica mos prod ut os fit ofar -mac u ticos (o upesticida sdeuso agr cola )au tor izados ,de or ige mveget al, anima lou mineral, em n m ero re-du zi do, de impac to amb ient al e toxic ol gico m nimoou nu lo edesd equehomologad os.

4 Emesm oem casode tratame nto aplica m- se ,sem pre qu eposs vel ,meiosde luta bio l g ica com organ ismos auxili ares que, em -bora prod uzid os em biof brica s, tamb mocorramna -tur alm ent e,ou luta biot cnica ,que pod eser confus osex ua lcom difusores de ferom ona ,cap tur aem massaou atrac oemort e, emsub st itu i odaluta qu m nto s pod ese refect uado depois dese terfeit oaest imativ adorisco ese ter conclu dohaver pe-rig oimediatopara acu ltu aprot ec o cont ra er vas infe st ante s(ou ad -ven t c eas ),n o po de mse rapl icados herbic ida s, masFi gura Br av o(de Esmolfe )deagric ultura biol g icaMa Biol gicaMa Biol gica3sim medidascu lturai s, com o o empalhamento,oume ios de lut a manu al, mec nica (co rt e ou sacha ),ou t r mi a mais po rmen ores sob re as t cnicasde pro -du o em agri cultura biol gi ca pode co nsult ar olivr o As Base sdaAgricultura Biol gica Tom oI: Pro -du o Vege ta l (Ferreiraet al.)

5 ,2008). Qu ali dadenutricional e sa nit .1 . Constitu in tes ben ficosAs pl an ta spr od uzem subs t nc iasdesignad aspo rme ta bo lito ssec und riospa ra asua pro tec ocon -tra pra gas e do en as. A qua nt idade pro duzi da de -pen de de v ri os factores,incl ui ndo a va riedade,o te rroir (co ndi esde so lo e cl ima), o estado demat ura oeos m todosde protec o fitossanit riada cult ura (He aton, 2002). compre ens vel que, na ge ne ra lid ade, se verifi -que mteo re smais elevad os (10 a50%) no sali ment ospro duz idos em agriculturabi ol gica , j que subs -tanc ialmen te redu zida a aplica o de pe sti cidas,obr igan doapl anta are agir, de se nvol vendo os seuspr p rio s mei os de defesa.(A lfo ldi ,et al., 2006). Deent re os di ver so s metabolitos sec und rio s, as desig -nad as subst ncias antioxid an tess o igualmenteim-por ta nt es par aasa de huma poli fe n is, pr ese ntes em ve ge tais e fr utos, s odos exe mplos mais rica empo-life n i s, an vel dapolpa, ma sai nd amais na casca.

6 Essa ri queza depe nde davari eda de de ma edomod odepr od u nt o vari ed ade, um es tudo com parati vo depol ife n i s to tai s na polpa de ma s de variedadesre gion ais com variedades comerc iais (P roje ctoAG RO n. 740), mos tra teor es mai s elevad os nas re -giona is edifer en te spara ca da va riedade( ).No mbi to do me smo pr ojecto ,qua ndo compa -rad as as ma s pro ven ien tes de agric ul tura bio l -gic aeag ricu ltu raconv en cional ,ve rificou-s eamaiorri que zaempo lifen is nas bi ol gicas( ).Fi gur Pol ifen i stot ai sda polpa dama , emdife ren tesvar ied ades reg ionai sem compa ra o com as varie dad es comer cia isGo lden Del iciou seGr ann ySmi thFig Pol ifen i stot ai sda polpa da ma , emva riedadesreg ion ai scul tivadas em agr icu ltur abiol g ica (BIO) ou ag ricul tur aconve nci onal (CO NV)Um est ud o com pa rat ivo do te or de flav onol (umpo life nol ) em ma s de ag ricu ltur a bio l g ica e deag ric ult ur aconve ncional,em 10 explora es agr co -las ,ao longo de3anos, ap rese nt avalores m dios de2,75 mg/100g de mat r ia se ca nas ma s biol g i-cas ede2,37mg /10 0gnas conv encionais (Alfoldi,et al.)

7 , 2006 )( ).Fig ura Teo remflavo nol (po lifeno lant ioxi dant e) em ma sdeagr icu l-tura biol gica(bio) edeagric ultura co nv encion al (c on v) ,em10explora- e sagr c ola s,aolongo de3anos (Weibe l,etal.,cit. Alfol di,etal.,2006 )Na pr tic a, esta difere n ade16% maior quan dose com par am as du as ma s, j qu eama bio l -gica cont mteore smais elev ad os de mat riasecae, conse quent em ent e, mais flav 2. 2. Su bst nciasind esej veisNosfru to s,os ant iox ida nt es easfi brasencon tram --se emmaiorqua nt idadenacas ca, pel oque con -ven ient eingeri rame sma. Ma s tamb mnacas caque se en contra mmais res du osdepestici das, esp e-cial ment e os de maior pers ist nc ia. N o o ca sodo s fru to s cul tivad os em agri cul tura biol gica,poisos po uco s pes tici da s au to ri za do s t m pouco s dias4de pe rsi st n ci aedegrad am-se rap idamenteous ofac ilm ente lavados pela gua da chuv a (caso dosfungic idas decobre eenxof re ), ap resent ando sem -pre baix aou nula toxic idad epa ra ohomem(Ferreira,etal.

8 , 2008) .. Qualidadeorganol pti caAspec to (cor,forma)Uma ma deagric ult ura bi ol gica deve ter aco re a form a naturai s da va riedade( ), uma vezque n o s o ap licadas ho rmon as de cr esc imento quemu itas vezes alt eram aform adas ma s co nve nc io-na is,com al ongamentosna zona apica ldofrut odeve apresentarsinais de pr oduto sfitofarm ac ut icosap licad os, embora oenxofr eeos produtos base deco bre possam mancha r a ma quan do apli cadosap s oper od odas chuva s. Nes se caso deve pro ce -de r-se limpezada fr ut a, o que elimina os res du os,visto qu e n o s o au toriza do s pe stici das sist mi cosque pod eria m entra r den tro do fr uto e que s o fr e-que ntementeaplica dos na frutic ultura con ven ci onal. acei t ve l uma pe qu ena percen tage m (at 5%)de fruto s com bichado (lagar ta da ma que comeas seme ntes eque deixa amaior parte da pol pa emco nd i es deser con sumid a), dad as aslimi ta es exis -tent es no com bate biol gi co des ta praga.

9 Aconfu s osexua l com difusoresde ferom ona nem sempre fun-ci onaeomelhor insecti cida biol gico (ov r us da gra-nul osedobi chado que s ma ta aq uela lag arta )aindan o est hom ol ogad oem Portu gal, apesar de autor i-zado emagricul tura bi ol gic anaUni o Eur as lar va sda mosca da frut a(mosca do Med ite r-r ne o) n o podem estar pre se nte s no s frutos comer -ciali zad os , pois pr ovoca m a det eriora o completados me omae saborAma bi ol g ica ch , en oaeve ntua is pr odut os que sejamapl icado bo r deve ser mai s inten so, o que es t rel a-cion ado comamai or con cent ra o de a car es e ci do seco mome norte or de Qual idadedo pr od uto transf ormadoSumoOsumobio l gicode ve ser100% de ma obtidodirect ament e do fr ut o, e n o base de con cen -trado de ma ,ma is gua, a car eaditivos, com o fr eque nte napr odu oconvenci onal de sumo com pot as de ma biol gi ca s o fe itas coma car gera lmen te int egral e obr igato riamen te deagr icul tur a bi ol gica e, ou n o levam ad iti vos.

10 Ouape nas os po uco sadi tivos au to rizado spar aprod ut osbiol gic os transformados (A nexo VI do Reg ula men toCEE n. 20 92 /9 1) .2. Qua lid ade ambient Qual idadee sust ent abil idadeambient alA agri cu ltura co nv enci onal dos l ti mos 50 ano ste mvi ndo adar sinai sde pe rda de sustentabi lidadeamb ient al, econ m ica esocial. Oau mento dos cus -tos de pro du o, a dep end nci a de fact or es depro du on o reno v ve is,aredu oda bio divers i-da de ,acontami na o da g ua, osres duo squ mi -cos nos al imen to s, a de grada o e ero s o do sol o,os ri sc os de sa de do s tra bal ha dor es agr co las, s osintom as de ss aper da de sus te ntabi ag ricultura bio l gi ca te m de ser suste nt v el ene sse sentid o, red uzautiliza odefactoresde produ - oex tern os ex plora o, red uzoconsumo de ene r-gia, man t memelhor aafer tilid ad edo solo com basenos recurso sda expl ora o(res duos org nicos,legu -mi no sa sem si mbi ose co mabact ria riz bio fixad ora deaz ot o, r vore sde fruto eout ras esp cies vegetai semsimb iose com mic or rizas fung os)


Related search queries