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Manual de tratamento de ar comprimido vers o tratamento ar comprimido Manual tratamento ar comprimido ndice Nossa empresa 3. Sobre este Manual 3. Introdu o ao tratamento de ar comprimido 4. Princ pios b sicos do ar comprimido 5. Componentes principais de uma linha de ar comprimido 8. Principais acess rios de uma linha de ar comprimido 10. tratamento de ar comprimido 12. Resfriador posterior a ar / a gua 13. Filtros 14. Secadores 17. Secador por refrigera o 18. Secador por adsor o 23. Secador por membrana 30. Secador por absor o (deliq escente) 31. Como escolher, dimensionar e selecionar um equipamento de tratamento de ar comprimido 33. Aplica es - qualidade de ar comprimido recomendada / Norma ISO 34. Equipamentos especiais de adsor o 36.

Tratamento ar comprimido Manual tratamento ar comprimido FARGON ENGENHARIA E INDÚSTRIA LTDA R. Guaratiba , 181 – Santo Amaro – CEP 04776-060 – São Paulo – Tel. PABX (11) 5523.7211 Fax 5686.5033 – vendas@fargon.com.br - www.fargon.com.br

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1 Manual de tratamento de ar comprimido vers o tratamento ar comprimido Manual tratamento ar comprimido ndice Nossa empresa 3. Sobre este Manual 3. Introdu o ao tratamento de ar comprimido 4. Princ pios b sicos do ar comprimido 5. Componentes principais de uma linha de ar comprimido 8. Principais acess rios de uma linha de ar comprimido 10. tratamento de ar comprimido 12. Resfriador posterior a ar / a gua 13. Filtros 14. Secadores 17. Secador por refrigera o 18. Secador por adsor o 23. Secador por membrana 30. Secador por absor o (deliq escente) 31. Como escolher, dimensionar e selecionar um equipamento de tratamento de ar comprimido 33. Aplica es - qualidade de ar comprimido recomendada / Norma ISO 34. Equipamentos especiais de adsor o 36.

2 Outros tipos de equipamentos 36. Procedimentos de otimiza o e uso racional do ar comprimido 39. Informa es complementares 40. Literatura t cnica adicional 40. 2. FARGON ENGENHARIA E IND STRIA LTDA. R. Guaratiba , 181 Santo Amaro CEP 04776-060 S o Paulo Tel. PABX (11) Fax - tratamento ar comprimido Manual tratamento ar comprimido Nossa empresa A Fargon Engenharia e Industria Ltda uma empresa nacional voltada ao tratamento de ar comprimido atuando com destaque no mercado desde 1963. O seu pioneirismo, a qualidade e a durabilidade de seus produtos a tornaram uma refer ncia em tratamento de ar com- primido. Os equipamentos Fargon s o compactos, de alta efici ncia, simples de operar, econ micos, seguros e dur veis (diver- sos equipamentos em opera o h mais de 25 anos).

3 Concentram toda a tecnologia desenvolvida em mais de 35 anos de atividade dedicados ao tratamento do ar. Essas qualidades associadas garantia do fornecimento de pe as e a assist ncia t cnica permanente, conferem aos equipamentos Fargon a prefer ncia das melhores empresas. Sobre este Manual Este Manual foi preparado por diversos profissionais ligados rea de tratamento de ar comprimido. Sua confec o foi baseada na experi ncia profissional de cada um deles, bem como sugest es e coment rios recebidos de clientes e co- laboradores ligados a nossa empresa. O Manual estar em constante evolu o, buscando reunir as informa es mais atualizadas sobre o tratamento de ar comprimido. Ser o muito bem vindos os coment rios e informa es que vierem a ser recebidos de modo a enriquecer este documento.

4 Equipe de tratamento de ar comprimido 3. FARGON ENGENHARIA E IND STRIA LTDA. R. Guaratiba , 181 Santo Amaro CEP 04776-060 S o Paulo Tel. PABX (11) Fax - tratamento ar comprimido AR. Manual tratamento ar comprimido COMPRIMIDO. Introdu o ao tratamento do ar comprimido O ar comprimido uma das principais utilidades dentro de um processo industrial. A cada dia novas aplica es e tecno- logias s o desenvolvidas utilizando-se este poderoso meio de energia, o que nos leva a utilizar cada vez mais os recur- sos dos equipamentos de tratamento e purifica o a fim de obter a melhor qualidade do produto final. A finalidade principal deste informativo justamente apresentar de forma simples e objetiva os principais equipamentos de tratamento de ar e outros gases comprimidos.

5 Inicialmente apresentaremos de forma resumida os principais componentes de uma linha de ar comprimido a fim de fornecer uma vis o geral do sistema, para ent o detalharmos os equipamentos de tratamento . 4. FARGON ENGENHARIA E IND STRIA LTDA. R. Guaratiba , 181 Santo Amaro CEP 04776-060 S o Paulo Tel. PABX (11) Fax - tratamento ar comprimido AR. Manual tratamento ar comprimido COMPRIMIDO. Princ pios b sicos do ar comprimido IDENTIFICANDO E QUANTIFICANDO A QUALIDADE DO AR COMPRIMIDO. Ar atmosf rico IDEAL mistura de gases nas seguintes propor es: Nitrog nio (azoto) ~ 78% em volume Oxig nio ~ 21% em volume gases nobres ~ 1% em volume Ar atmosf rico REAL acrescido de part culas s lidas em suspens o e vapor de gua, ambos em quantidades vari veis conforme as condi es locais.

6 Este ar atmosf rico REAL aspirado pelo compressor, que reduz o volume inicial da mistura, aumentando conse- q entemente sua press o e gerando AR COMPRIMIDO com mais duas caracter sticas: Alta temperatura e leo de lubrifica o (do compressor). Nossos estudos se concentrar o, a partir de agora, no comportamento assumido pelas parcelas de gua, leo e part culas dentro dos condutos que formam a rede de distribui o do ar comprimido a partir da aspira o da mistu- ra do ar REAL pelo compressor. CARACTER STICAS DO AR COMPRIMIDO. O ar comprimido caracterizado por 3 tipos de contaminantes: PART CULAS : Provenientes do pr prio ambiente, dos compressores e da parte interna da tubula o do ar com- primido e consequentemente: - Marcas e imperfei es nos processos de pintura - Erro de leitura nos instrumentos - Contamina es de alimentos e embalagens - Abras o sobre hastes e cilindros pneum ticos GUA : Proveniente da umidade contida no ar do pr prio ambiente aspirado pelo compressor e consequentemen- te.

7 - Ferrugem na tubula o - Imperfei es nos processos de pintura - Erro de leitura nos instrumentos - Manuten o freq ente nos equipamentos pneum ticos - Falhas de repeti o nos movimentos pneum ticos - Imperfei o na lubrifica o de v lvulas e ferramentas pneum ticas LEO : Proveniente do contato do ar com as partes lubrificadas do compressor e consequentemente: - Manchas nos processos de pintura - Erro de leitura nos instrumentos - Emperramento dos atuadores pneum ticos - Contamina o dos processos onde atua diretamente 5. FARGON ENGENHARIA E IND STRIA LTDA. R. Guaratiba , 181 Santo Amaro CEP 04776-060 S o Paulo Tel. PABX (11) Fax - AR. tratamento ar comprimido COMPRIMIDO. Manual tratamento ar comprimido COMPORTAMENTO DOS CONTAMINANTES.

8 PART CULAS. Ao captar ar ambiente no local da instala o, o compressor aspira na ordem de 140 milh es de part culas s lidas por metro c bico. O filtro de admiss o do compressor, reduz esta quantidade para aproximadamente 100 milh es de part culas por metro c bico. Ao ser comprimido na c mara, esta concentra o sobe para aproximadamente 800 milh es de part culas por metro c bico. Tamanho das Part culas 1 MICR METRO. =. Mil sima parte do Mil metro =. Milion sima parte do Metro GUA. Manifesta mudan a de estado f sico em fun o das varia es de temperatura ao ap s sua compress o. Tabela Refer ncia Cruzada Temperatura x Press o x Quantidade M xima de gua/m3. atmosfera 3 bar (m) 7 bar (m) 10bar (m). AR REAL @ 60 C 160 gr/m3 40 gr/m3 20 gr/m3 15 gr/m3.

9 AR REAL @ 50 C 88 gr/m3 21 gr/m3 10 gr/m3 7,5 gr/m3. AR REAL @ 38 C 46 gr/m3 11 gr/m3 6 gr/m3 4,1 gr/m3. AR REAL @ 25 C 23 gr/m3 6 gr/m3 3 gr/m3 2,1 gr/m3. AR REAL @ 10 C 9 gr/m3 2,2 gr/m3 1,1 gr/m3 0,8 gr/m3. AR REAL @ 7 C 8 gr/m3 2,0 gr/m3 1,0 gr/m3 0,7 gr/m3. AR REAL @ 3 C 6 gr/m3 1,5 gr/m3 0,7 gr/m3 0,5 gr/m3. LEO. Contamina o ar comprimido em fun o do tipo do compressor utilizado no processo, suas caracter sticas construti- vas e do desgaste acumulado de suas partes 6. FARGON ENGENHARIA E IND STRIA LTDA. R. Guaratiba , 181 Santo Amaro CEP 04776-060 S o Paulo Tel. PABX (11) Fax - tratamento ar comprimido AR. Manual tratamento ar comprimido COMPRIMIDO. Tabela Refer ncia Cruzada Compressor Quantidade de leo PIST O 25 mg/m3 (novo) ; 150 mg/m3 (usado).

10 PALHETAS 5 mg/m3 (novo) ; 50 a 150 mg/m3 (usado) (po- dendo atingir at mg/m3) (*1). PARAFUSO 2 a 10 mg/m3 (Estacion rio). 15 a 25 mg/m3 (Port til)(podendo atingir at . mg/m3 ) (*1). ISENTO DE LEO at 0,25 mg/m3 (*2). (*1) fun o da manuten o fornecida ao equipamento x desgaste (*2) fun o dos vapores de leo sujeitos aspira o do compressor ENTENDENDO A MUDAN A DE FASE DA UMIDADE. A presen a da parcela de vapor de gua na rede pneum tica proveniente do ar ambiente inicialmente aspirado pelo compressor acima da sua temperatura de satura o. A redu o do seu volume inicial (ou sua compress o) eleva para aproximadamente 70 C a nova temperatura de satura o mistura. Na propor o que se resfria, for ada atrav s dos trocadores de calor ou naturalmente ao longo da rede pneum ti- ca, a mistura atinge sua temperatura de satura o e come a a mudan a de estado de vapor para liquido.


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