Example: bankruptcy

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Aproged

MINIST RIO DA EDUCA O DEPARTAMENTO DO ENSINO SECUND RIO GEOMETRIA DESCRITIVA A 10 e 11 ou 11 e 12 anos CURSO CIENT FICO-HUMAN STICO DE CI NCIAS E TECNOLOGIAS E CURSO CIENT FICO-HUMAN STICO DE ARTES VISUAIS AUTORES JO O PEDRO XAVIER (COORDENADOR) JOS AUGUSTO REBELO Homologa o 22/02/2001 Geometria Descritiva A 2 NDICE 1.

Geometria Descritiva A 6 • Conhecer aspectos da normalização relativos ao material e equipamento de desenho e às convenções gráficas • Utilizar correctamente os materiais e instrumentos cometidos ao desenho rigoroso

Tags:

  Desenho, De desenho

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Aproged

1 MINIST RIO DA EDUCA O DEPARTAMENTO DO ENSINO SECUND RIO GEOMETRIA DESCRITIVA A 10 e 11 ou 11 e 12 anos CURSO CIENT FICO-HUMAN STICO DE CI NCIAS E TECNOLOGIAS E CURSO CIENT FICO-HUMAN STICO DE ARTES VISUAIS AUTORES JO O PEDRO XAVIER (COORDENADOR) JOS AUGUSTO REBELO Homologa o 22/02/2001 Geometria Descritiva A 2 NDICE 1.

2 INTRODU O 3 2. APRESENTA O DO PROGRAMA 5 FINALIDADES 5 OBJECTIVOS 5 VIS O GERAL DE TEMAS/CONTE DOS 6 SUGEST ES METODOL GICAS GERAIS 12 COMPET NCIAS A DESENVOLVER 13 AVALIA O 13 RECURSOS 15 3. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA 16 GEST O 16 CONTE DOS/TEMAS, SUGEST ES METODOL GICAS 16 CONVEN ES DE REPRESENTA O E SIMBOLOGIA 31 MODELOS DID CTICOS 34 GLOSS RIO 35 4.

3 BIBLIOGRAFIA 37 DID CTICA ESPEC FICA 37 GEOMETRIA 37 GEOMETRIA DESCRITIVA 40 desenho T CNICO 45 Geometria Descritiva A 3 1. INTRODU O A disciplina de GEOMETRIA DESCRITIVA A uma disciplina bianual que integra o tronco comum da componente de forma o espec fica dos alunos no mbito do Curso Geral de Ci ncias e Tecnologias e do Curso Geral de Artes Visuais, visando o aprofundamento, estrutura o e sistematiza o de conhecimentos e compet ncias metodol gicas no mbito da Geometria Descritiva.

4 Uma vez que a Geometria Descritiva permite, dada a natureza do seu objecto, o desenvolvimento das capacidades de ver, perceber, organizar e catalogar o espa o envolvente, propiciando instrumentos espec ficos para o trabalhar - em desenho - ou para criar novos objectos ou situa es, pode compreender-se como o seu alcance formativo extremamente amplo. Sendo essencial a reas disciplinares onde indispens vel o tratamento e representa o do espa o - como sejam, a arquitectura, a engenharia, as artes pl sticas ou o design - a sua import ncia faz-se sentir tamb m ao n vel das atitudes dirigindo-se ao estudante considerado globalmente enquanto pessoa humana e n o apenas funcionalmente enquanto aprendiz de um dado of cio.

5 Desse modo, o sentido da presen a desta disciplina no report rio curricular do ensino secund rio o de contribuir para a forma o de indiv duos enquanto tal e, particularmente, para quem seja fundamental o "di logo" entre a m o e o c rebro, no desenvolvimento rec proco de ideias e representa es gr ficas. Os conte dos constantes do Programa de GD-A, ap s o m dulo inicial de introdu o geometria no espa o, abordam dois sistemas de representa o - di drico e axonom trico - considerados como fundamentais ou basilares na forma o secund ria de um aluno no mbito da Geometria Descritiva os quais se constituem, ademais, como denominador comum s v rias vias de prosseguimento de estudos.

6 Optou-se por leccionar os dois sistemas de representa o referidos na sequ ncia indicada, j que parece justific vel que o estudo do sistema de representa o axonom trica se fa a, no ensino secund rio, com um grau de desenvolvimento maior do que no ensino b sico, onde este sistema mereceu apenas uma abordagem pertencente ao dom nio do desenho T cnico aliada representa o de formas bastante simples, predominantemente paralelepip dicas. Sendo assim, embora o estudo da axonometria continue a visar, fundamentalmente, a representa o de formas ou objectos tridimensionais, interessa agora fazer a desmontagem do sistema, conhecer os seus princ pios e entender o seu funcionamento, o que implica uma s ntese de opera es abstractas que o aluno n o est apto a realizar no in cio do 10 ano.

7 Al m de pr -requisitos espec ficos que o estudo desenvolvido do sistema de representa o di drica lhe dever fornecer. exactamente a representa o di drica que constitui o cerne do programa, dado que o conhecimento deste sistema de representa o n o s fornece os pr -requisitos necess rios para a aprendizagem de qualquer outro, como se revela bastante eficaz na consecu o do objectivo essencial de desenvolver a capacidade de ver e de representar o espa o tridimensional.

8 Em rela o sequ ncia do ensino-aprendizagem dos conte dos no mbito da representa o di drica ainda que, em cada ano, o percurso se inicie com situa es que implicam um maior grau de abstrac o, foi procurado atenuar esta componente, atrav s das did cticas e Geometria Descritiva A 4metodologia propostas. Desse modo, para que a aprendizagem da abstrac o seja favorecida, prop e-se que seja realizada em liga o ao concreto, atrav s do recurso sistem tico a modelos tridimensionais nos quais se torna poss vel simular, de forma vis vel e palp vel, as situa es espaciais que o aluno ir representar posteriormente na folha de papel - ap s ter visto e compreendido - sem decorar apenas tra ados, situa o que, irremediavelmente.

9 O impediria de resolver problemas mais complexos. Refira-se, por m, que o recurso a modelos apenas um ponto de partida a adoptar nas fases iniciais da aprendizagem que ir sendo progressivamente abandonado medida que o aluno for atingindo maior capacidade de abstrac o e maturidade na visualiza o a tr s dimens es, ainda que possa reutiliz -los, se necess rio, em situa es pontuais. Tamb m o recurso a software de geometria din mica pode, em contraponto com os modelos tridimensionais, ser muito interessante e estimulante nas actividades de ensino-aprendizagem por permitir registar graficamente o movimento e, sobretudo, por facilitar a detec o, em tempo real, das invariantes dos objectos geom tricos quando sujeitos a transforma es, favorecendo, por conseguinte, a procura do que permanece constante no meio de tudo o que varia.

10 Essa faceta permite a explora o dessas mesmas transforma es, que est o na raiz do pr prio software, o que d entrada ao aluno, na Geometria, atrav s de um conceito extremamente lato e poderoso, que est na ess ncia das projec es utilizadas na representa o descritiva. Por outro lado, a arquitectura destes programas de computador, favorece o desenvolvimento de um ensino-aprendizagem baseado na experimenta o e na descoberta permitindo deduzir, a partir de ind cios, as leis gerais que governam os problemas geom tricos que v o sendo propostos.


Related search queries