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NBR 13933 Instalações internas de gás natural (GN ...

C pia n o autorizada AGO 1997 NBR 13933 . Instala es internas de g s natural (GN) - Projeto e execu o ABNT-Associa o Brasileira de Normas T cnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28 andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680. Rio de Janeiro - RJ. Tel.: PABX (021) 210 -3122. Fax: (021) 240-8249/532-2143. Endere o Telegr fico: NORMAT CNICA. Origem: Projeto 09 :1996. CB-09 - Comit Brasileiro de Combust veis CE-09 - Comiss o de Estudo de Instala es internas para Gases Combust veis NBR 13933 - Internal NG installations Copyright 1997, Descriptors: NG. Building installations ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas V lida a partir de Printed in Brazil/. Impresso no Brasil Palavras-chave: GN.

ANSI/ASME B16.5:1996 - Pippe flanges and flanged fittings ANSI/ASME B16.9:1993- Factory - Made wrought steel buttwelding fittings 3 Definições Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições. 3.1 abrigo de medidores: Construção destinada à prote-ção de um ou mais medidores com seus complementos.

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  Asme, Fitting, Made, Factory, Wrought, Buttwelding, Made wrought, Buttwelding fittings

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1 C pia n o autorizada AGO 1997 NBR 13933 . Instala es internas de g s natural (GN) - Projeto e execu o ABNT-Associa o Brasileira de Normas T cnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28 andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680. Rio de Janeiro - RJ. Tel.: PABX (021) 210 -3122. Fax: (021) 240-8249/532-2143. Endere o Telegr fico: NORMAT CNICA. Origem: Projeto 09 :1996. CB-09 - Comit Brasileiro de Combust veis CE-09 - Comiss o de Estudo de Instala es internas para Gases Combust veis NBR 13933 - Internal NG installations Copyright 1997, Descriptors: NG. Building installations ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas V lida a partir de Printed in Brazil/. Impresso no Brasil Palavras-chave: GN.

2 Instala o predial 18 p ginas Todos os direitos reservados Sum rio Esta Norma cont m os anexos A, B, C e D, de car ter Pref cio informativo. Introdu o 1 Objetivo Introdu o 2 Refer ncias normativas 3 Defini es Recomenda-se que os requisitos gerais desta Norma 4 Requisitos gerais sejam adequados pela autoridade competente legis- 5 Requisitos espec ficos la o espec fica local. ANEXOS. A Figuras B Pot ncia nominal dos aparelhos de utiliza o 1 Objetivo C Fator de simultaneidade D Exemplos de dimensionamentos da instala o de g s Esta Norma fixa as condi es exig veis para a elabora o de projeto e execu o das instala es destinadas a uso Pref cio do g s natural , com press o m xima de 35 kPa (0,35 kgf/cm2).

3 A ABNT - Associa o Brasileira de Normas T cnicas - o F rum Nacional de Normaliza o. As Normas Brasileiras, cujo conte do de responsabilidade dos Comit s Bra- Esta Norma se aplica s edifica es e constru es em sileiros (CB) e dos Organismos de Normaliza o Setorial geral, em execu o ou sujeitas reforma ou reconstru o, (ONS), s o elaboradas por Comiss es de Estudo (CE), ou ainda quelas submetidas a pequenas reformas ou formadas por representantes dos setores envolvidos, reparos. delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laborat rios e outros). Esta Norma n o se aplica a: Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no mbito dos CB e ONS, circulam para Vota o Nacional entre os a) instala es de gases liquefeitos de petr leo associados da ABNT e demais interessados.

4 (GLP);. Para que uma instala o interna de g s natural (GN) seja b) edifica es nas quais a utiliza o de g s com- considerada de acordo com esta Norma necess rio bust vel se destina a finalidades industriais que que atenda a todas as exig ncias e recomenda es nela s o objeto de normas espec ficas, adequadas s constantes e n o apenas parte ou itens dela. peculiaridades de cada instala o. C pia n o autorizada 2 NBR 13933 :1997. 2 Refer ncias normativas alinhamento: Linha de divisa entre o im vel e o logra- douro p blico, geralmente definida por muro ou gradil. As normas relacionadas a seguir cont m disposi es que, ao serem citadas neste texto, constituem prescri es para autoridade competente: rg o, reparti o p blica esta Norma.

5 As edi es indicadas estavam em vigor no ou privada, pessoa jur dica ou f sica, constitu da de auto- momento desta publica o. Como toda norma est sujeita ridade pela legisla o vigente, para examinar, aprovar, revis o, recomenda-se queles que realizam acordos autorizar ou fiscalizar as instala es de g s, baseada em com base nesta que verifiquem a conveni ncia de se legisla o espec fica local. Na aus ncia de legisla o usarem as edi es mais recentes das normas citadas a espec fica, a autoridade competente a pr pria entidade seguir. A ABNT possui a informa o das normas em vigor p blica ou privada que projeta e/ou executa a instala o em um dado momento. predial de g s. NBR 5419:1993 - Prote o de estruturas contra as baixa press o: Toda press o abaixo de 5 kPa descargas atmosf ricas - Procedimento (0,05 kgf/cm2).

6 NBR 5580:1993 - Tubos de a o carbono para rosca concession ria: Entidade p blica ou particular Witworth g s para usos comuns na condu o de flui- respons vel pelo fornecimento, abastecimento, distri- do - Especifica o bui o e venda de g s canalizado. NBR 5590:1995 - Tubos de a o carbono com ou consumidor: Pessoa f sica ou jur dica que utiliza g s sem costura, pretos ou galvanizados por imers o a canalizado. quente para condu o de fluido - Especifica o NBR 5883:1982 - Solda branda - Especifica o densidade relativa do g s: Rela o entre a den- sidade absoluta do g s e a densidade absoluta do ar se- NBR 6414:1983 - Rosca para tubos onde a veda o co, na mesma press o e temperatura. feita pela rosca - Designa o, dimens es e toler n- cia - Padroniza o deriva o: Tubula o no recinto ou abrigo interno, destinada alimenta o de um grupo de medidores.

7 NBR 6925:1995 - Conex o de ferro fundido male vel classes 150 e 300, com rosca NPT para tubula o - economia: Propriedade servindo para qualquer fi- Padroniza o nalidade ocupacional, que caracteriza um ou mais con- sumidores de g s. NBR 6943:1993 - Conex o de ferro fundido male vel com rosca NBR 6414 para tubula es - Padroniza- fator de simultaneidade (FS): Coeficiente de o minora o, expresso em porcentagem, aplicado po- t ncia computada para obten o da pot ncia adotada. NBR 7541:1982 - Tubo de cobre sem costura para refrigera o e ar condicionado - Especifica o g s natural (GN): Hidrocarbonetos combust veis ga- sosos, essencialmente metano, cuja produ o pode ser NBR 11720:1994 - Conex es para unir tubos de associada ou n o na produ o de petr leo.

8 Cobre por soldagem ou brasagem capilar - Espe- cifica o logradouro p blico: Todas as vias de uso p blico oficialmente reconhecidas pelas prefeituras. NBR 12694:1992 - Especifica o de cores de acordo com o sistema de nota o Munsell - Especifica o local de medi o de g s: Local destinado ins- NBR 12912:1993 - Rosca NPT para tubos - Dimen- tala o de medidores, com abrigo e outros dispositivos s es - Padroniza o destinados regulagem de press o. NBR 13127:1994 - Medidor de g s tipo diafragma m dia press o: Toda press o compreendida entre para instala es residenciais - Especifica o 5 kPa (0,05 kgf/cm2) a 35 kPa (0,35 kgf/cm2). NBR 13206:1994 - Tubos de cobre leve, m dio e pe- medidor: Aparelho destinado medi o do con- sado sem costura para condu o de gua e outros sumo de g s.

9 Fluidos - Especifica o medidor coletivo: Aparelho destinado medi o ANSI/ asme :1996 - Pippe flanges and flanged do consumo total de g s de um conjunto de economias. fittings medidor individual: Aparelho destinado medi o ANSI/ asme :1993- factory - made wrought do consumo total de g s de uma nica economia. steel buttwelding fittings perda de carga: Perda da press o do g s devida 3 Defini es ao atrito ou obstru o em tubos, v lvulas, conex es, regu- Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes ladores e queimadores. defini es. ponto de utiliza o: Extremidade da tubula o in- abrigo de medidores: Constru o destinada prote- terna destinada a receber um aparelho de utiliza o de o de um ou mais medidores com seus complementos.

10 G s. C pia n o autorizada NBR 13933 :1997 3. ponto de instala o: Extremidade da tubula o v lvula de al vio: V lvula projetada para reduzir ra- interna destinada a receber o medidor. pidamente a press o a jusante dela, quando tal press o exceder o m ximo preestabelecido. pot ncia adotada (A): Pot ncia utilizada para o di- mensionamento do trecho em quest o. v lvula de bloqueio autom tico: V lvula instalada com finalidade de interromper o fluxo de g s sempre que pot ncia computada (C): Somat ria das pot ncias a sua press o exceder o valor pr -ajustado. m ximas dos aparelhos de utiliza o de g s, que po- tencialmente podem ser instalados a jusante de trecho. v lvula de bloqueio manual: V lvula instalada com a finalidade de interromper o fluxo de g s mediante acio- pot ncia nominal do aparelho de utiliza o de g s: namento manual.


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