Example: dental hygienist

RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO …

Arq Neuropsiquiatr 2002;60(1):159-169 RECOMENDA ES PARA O TRATAMENTOPROFIL TICO DA MIGR NEAC onsenso da Sociedade brasileira de Cefal iaComite AD Hoc da Sociedade brasileira de Cefal ia1 Brazilian Headache Society (Filiada International Headache Society)RESUMO - A Sociedade brasileira de Cefal ia (SBCe) designou um Comit Ad Hoc com o prop sito de estabelecerum consenso sobre o TRATAMENTO profil tico da migr nea e de elaborar recomenda es para os profissionaisda rea m dica. O Comit baseou-se em evid ncias da literatura m dica mundial e na experi ncia pessoal dosintegrantes, respeitando-se a realidade dos medicamentos existentes em nosso : enxaqueca, migr nea, TRATAMENTO profil for prophylactic treatment of migraineRecommendations for prophylactic treatment of migraineRecommendations for prophylactic treatment of migraineRecommendations for prophylactic treatment of migraineRecommendations for prophylactic treatment of migraineABSTRACT - The Brazilian Headache Society assigned an Ad Hoc Committee

Arq Neuropsiquiatr 2002;60(1):159-169 RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO PROFILÁTICO DA MIGRÂNEA Consenso da Sociedade Brasileira de Cefaléia Comite AD Hoc da Sociedade Brasileira de Cefaléia1

Tags:

  Brasileira

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO …

1 Arq Neuropsiquiatr 2002;60(1):159-169 RECOMENDA ES PARA O TRATAMENTOPROFIL TICO DA MIGR NEAC onsenso da Sociedade brasileira de Cefal iaComite AD Hoc da Sociedade brasileira de Cefal ia1 Brazilian Headache Society (Filiada International Headache Society)RESUMO - A Sociedade brasileira de Cefal ia (SBCe) designou um Comit Ad Hoc com o prop sito de estabelecerum consenso sobre o TRATAMENTO profil tico da migr nea e de elaborar recomenda es para os profissionaisda rea m dica. O Comit baseou-se em evid ncias da literatura m dica mundial e na experi ncia pessoal dosintegrantes, respeitando-se a realidade dos medicamentos existentes em nosso : enxaqueca, migr nea, TRATAMENTO profil for prophylactic treatment of migraineRecommendations for prophylactic treatment of migraineRecommendations for prophylactic treatment of migraineRecommendations for prophylactic treatment of migraineRecommendations for prophylactic treatment of migraineABSTRACT - The Brazilian Headache Society assigned an Ad Hoc Committee with the purpose of establishinga consensus about prophylactic treatment for migraine and of elaborating recommendations for recommendations of the Committee are based in evidences of the world medical literature and on thepersonal experience of the members.

2 Respecting the reality of the existing medication resources in our WORDS: migraine, prophylactic brasileira de Cefal ia (Brazilian Headache Society) afiliada International Headache Society: Rio de Janeiro RJ Brasil, 25-26de Maio de 2001. Membros do Comit AD Hoc: Abouch Valenty Krymchantowski, Americo dos Santos Po as D gua Filho , Carla , Carlos Alberto Bordini , Deusvenir de Souza Carvalho, Djacir Dantas Pereira de Macedo, Eliova Zukerman, Edgard Raffaelli Junior,Getulio Dar Rabello, Jo o Jos Freitas de Carvalho, Jano Alves de Souza, Jayme Antunes Maciel, Jos Geraldo Speciali, Jos MartonioAlmeida, Jos Luiz Dias Gherpelli, Liselotte Menke Barea, Luiz Paulo Queiroz, Marcelo Gabriel Veja, Marcelo Cedrinho Ciciarelli, MarcoAntonio Arruda, Maria Eduarda Nobre D M Costa, Maurice Borges Vincent, Mauro Eduardo Jurno, Murilo Rubens Schaefer, NormaFleming, Pedro Ferreira Moreira Filho, Paulo Helio Monzilo , Regina Pires de Albuquerque.

3 Wilson Farias da Silva, Wilson Luiz Sanvito eYara Dadalti 21 Agosto 2001. Aceito 10 Outubro brasileira de Cefal ia a/c Dr. Jano Alves de Souza Avenida Roberto Silveira 123 24230-150 Niter i RJ Sociedade brasileira de Cefal ia (SBCe) desig-nou um Comit Ad Hoc com os prop sitos de esta-belecer consenso sobre o TRATAMENTO profil tico damigr nea e de elaborar recomenda es para seremdifundidos entre os profissionais da rea m Comit respaldou-se em evid ncias da litera-tura m dica mundial e na experi ncia pessoal dosrelatores, bem como procurou alicer ar-se nas reali-dades dos recursos medicamentosos existentes emnosso meio. No que diz respeito s drogas, a ordemde coloca o das mesmas n o indica prefer ncia dosrelatores nem grau de efic cia terap aprecia o das evid ncias dispon veis na litera-tura teve como base as recomenda es.

4 -Classe I - Evid ncia proporcionada por pelomenos um ensaio cl nico bem desenhado,randomizado, com grupo II - Evid ncia proporcionada por pelomenos um estudo cl nico do tipo caso con-trole ou estudos III - Evid ncia proporcionada por espe-cialistas ou estudos n o randomizados ou re-lato de criados 5 grupos de trabalho, cada um dosquais estudou um aspecto espec fico relacionado aotratamento profil tico- Aspectos gerais do TRATAMENTO e tratamenton o farmacol gico- Migr nea com e sem aura- Migr nea na inf ncia e adolesc ncia- Migr nea na mulher- Migr nea e doen as ou condi es associadasOs participantes de cada um dos grupos de tra-balho reuniram-se e preparam, por escrito, o consen-so sobre o assunto que lhes coube.

5 Ap s essa reuni o,todos os participantes ouviram o apresentado pelorelator de cada grupo e, ap s a aprova o de todosos participantes, foi redigido este Neuropsiquiatr 2002;60(1)1 ASPECTOS GERAIS DO TRATAMENTO ETRATAMENTO N O FARMACOL PIOS GERAISPRINC PIOS GERAISPRINC PIOS GERAISPRINC PIOS GERAISPRINC PIOS GERAIS- Cogitar o TRATAMENTO profil tico para todos os pacien-tes com migr nea (diagnosticados de conformidadecom os crit rios da Sociedade Internacional de cefal iade 1988) com o objetivo de melhorar sua qualidade devida, diminuindo o grau de incapacidade relacionado s crises, reduzindo sua freq ncia e intensidade, bemcomo facilitando sua resposta ao TRATAMENTO Avaliar o impacto sobre os aspectos pessoal, familiar,social e produtivo da migr nea na vida do paciente- Estabelecer expectativas realistas para a TRATAMENTO - Identificar morbidades associadas- Identificar fatores desencadeantes e agravantes- Avaliar o tipo do TRATAMENTO profil tico a ser seguido(nenhum, epis dico, peri dico ou cont nuo)

6 - Envolver o paciente no TRATAMENTO , incluindo o preen-chimento de um di rio de cefal ia- Estabelecer crit rios de efic cia terap utica, op es emodifica es do ES DA PROFILAXIAINDICA ES DA PROFILAXIAINDICA ES DA PROFILAXIAINDICA ES DA PROFILAXIAINDICA ES DA PROFILAXIAD evem ser considerados conjuntamente os seguintescrit rios:- Freq ncia das crises: em geral, indica-se a profilaxiamedicamentosa quando ocorrem tr s ou mais crisespor m Grau de incapacidade importante (pessoal, familiar, so-cial e produtiva): nesse caso, considerar a indica o deprofilaxia, mesmo quando a frequ ncia for menor doque a referida no item anterior (uma crise ao m s ou,mesmo, menos).

7 - Fal ncia da medica o abortiva: inefic cia, uso abusivoou excessivo, intoler ncia- Subtipos especiais de migr nea: basilar, hemipl gica,com aura prolongada, com auras freq entes e at picase infarto migranoso- Inefic cia da profilaxia n o farmacol gica quando ti-ver sido esta a prefer ncia inicial do FAMENTO FAMENTO FAMENTO FAMENTO FARMACOL GICO ARMACOL GICO ARMACOL GICO ARMACOL GICO ARMACOL GICO ESCOLHA DO(S) MEDICAMENTO(S)ESCOLHA DO(S) MEDICAMENTO(S)ESCOLHA DO(S) MEDICAMENTO(S)ESCOLHA DO(S) MEDICAMENTO(S)ESCOLHA DO(S) MEDICAMENTO(S)Devem ser considerados conjuntamente os seguintescrit rios:- Efic cia, tolerabilidade e seguran a estabelecidas porestudos cl nicos apropriados ou opini o de especialistas- Doen as associadas e transtornos nos per odos inter-cr ticos- Intera es medicamentosas e farmacol gicas- Rela o custo / benef cio- Prefer ncias do paciente- Particularidades como gravidez, inten o de engravidar,amamenta o, idade (crian as e idosos) e FAMENTO FAMENTO FAMENTO FAMENTO FARMACOL GICO ARMACOL GICO ARMACOL GICO ARMACOL GICO ARMACOL GICO PRINC PIOS E ESTRAPRINC PIOS E ESTRAPRINC PIOS E ESTRAPRINC PIOS E ESTRAPRINC PIOS E ESTRAT GIAST GIAST GIAST GIAST GIASD evem ser considerados conjuntamente os seguintescrit rios.

8 - Avaliar o uso abusivo ou excessivo de medica es abor-tivas e orientar a sua descontinuidade- Optar por medica o com melhor rela o entre efic -cia terap utica e efeitos colaterais, come ando combaixa dose que pode ser incrementada gradualmente- Dar prefer ncia monoterapia; em casos selecionados,a politerapia pode ser mais Estar familiarizado com os efeitos colaterais poss Avaliar cada esquema terap utico por prazo m nimode 02 meses- Manter esquemas terap uticos eficazes (melhora aci-ma de 75% na intensidade e freq ncia das crises ava-liada pelo di rio da cefal ia) pelo menos por 06 meses,descontinuando gradativamente, quando a melhoraestiver Retomar esquema terap utico pr vio ou modific -lo emcaso de recidiva das crises e neste caso prolongar otratamento pelo tempo que for necess rio, levando-seem conta as limita es particulares da Dar aten o especial a situa o particulares como gra-videz, inten o de engravidar, amamenta o, alergiase idade (crian as e idosos).

9 N O FAMENTO N O FAMENTO N O FAMENTO N O FAMENTO N O FARMACOL GICO ARMACOL GICO ARMACOL GICO ARMACOL GICO ARMACOL GICO RECOMENDA ESRECOMENDA ESRECOMENDA ESRECOMENDA ESRECOMENDA ESEduca o- Fazer o paciente entender a migr nea como doen afundamentalmente biol gica- Motivar a ades o da (o) paciente ao TRATAMENTO - Discutir com a (o) paciente a cronobiologia da migr nea- Discutir as op es de TRATAMENTO profil tico associadoou n o ao TRATAMENTO agudo- Explicar em linguagem acess vel os mecanismos damigr nea e sua predisposi o gen tica- Explicar a import ncia de se evitarem os fatoresdesencadeantes e agravantes comprovados para o seucaso particular- Explicar a import ncia e estimular o uso de um di riode cefal iaOs m todos a seguir foram avaliados com base na li-teratura existente e as recomenda es fundamentadas emevid ncias cient ficas e opini es consensuais de especia-listas.

10 Os m todos aqui n o recomendados podem sereventualmente utilizados em pacientes selecionados e mo-tivados que demonstrem prefer ncia ou benef cio pr viocom os ) Biofeedback e t cnicas de relaxamento - Recomendadoem casos selecionados (Evid ncia classe II). Obs: Inefi-caz na enxaqueca menstrual e particularmente eficazem crian Neuropsiquiatr 2002;60(1)161b) Terapia cognitiva comportamental - Recomendada emcasos selecionados (Evid ncia classe II). Obs: Particu-larmente til quando coexiste n vel elevado de estressee motiva o da (o) ) Dieta - Restri o diet tica espec fica e individualizada es-t indicada apenas para pacientes com desencadean-te(s) alimentar (es) comprovado(s) (Evid ncia classe II).


Related search queries