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Tratamento Térmico dos aços : Recozimento, …

Spectru Instrumental Cient fico Ltda Divis o Metalurgia / Tratamento T rmico / Ensino Tratamento T rmico dos a os : Recozimento, Normaliza o, T mpera e Revenido Av. Paulo de Frontin,631 CEP 20261 241 Rio Comprido Rio de Janeiro TELS.: (21) 2293 5016 FAX: (21) 2293 3607 CEL.: (21) 9983 - 4887. e mail : 1. Spectru Instrumental Cient fico Ltda Divis o Metalurgia / Tratamento T rmico / Ensino ndice Introdu o Fatores que Influem no Tratamento T rmico Recozimento Recozimento Pleno ou Total Recozimento Isot rmico ou C clico Recozimento de Al vio de Tens es Recozimento Caixa Esfero diza o T mpera Revenido Fragilidade do Revenido Transforma o da Austenita Retida T mpera Superficial T mpera Por Chama T mpera Por Indu o Revenido dos A os Temperados Superficialmente Aust mpera Mart mpera 2.

Divisão Metalurgia / Tratamento Térmico / Ensino 3 Spectru Instrumental Científico Ltda 1. Introdução Tratamento térmico é o conjunto de operações de aquecimento e

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1 Spectru Instrumental Cient fico Ltda Divis o Metalurgia / Tratamento T rmico / Ensino Tratamento T rmico dos a os : Recozimento, Normaliza o, T mpera e Revenido Av. Paulo de Frontin,631 CEP 20261 241 Rio Comprido Rio de Janeiro TELS.: (21) 2293 5016 FAX: (21) 2293 3607 CEL.: (21) 9983 - 4887. e mail : 1. Spectru Instrumental Cient fico Ltda Divis o Metalurgia / Tratamento T rmico / Ensino ndice Introdu o Fatores que Influem no Tratamento T rmico Recozimento Recozimento Pleno ou Total Recozimento Isot rmico ou C clico Recozimento de Al vio de Tens es Recozimento Caixa Esfero diza o T mpera Revenido Fragilidade do Revenido Transforma o da Austenita Retida T mpera Superficial T mpera Por Chama T mpera Por Indu o Revenido dos A os Temperados Superficialmente Aust mpera Mart mpera 2.

2 Spectru Instrumental Cient fico Ltda Divis o Metalurgia / Tratamento T rmico / Ensino 1. Introdu o Tratamento t rmico o conjunto de opera es de aquecimento e resfriamento a que s o submetidos os a os, sob condi es controladas de temperatura, tempo, atmosfera e velocidade de resfriamento, com o objetivo de alterar as suas propriedades ou conferir-lhes caracter sticas determinados. As propriedades dos a os dependem, em princ pio, da sua estrutura. Os tratamentos t rmicos modificam, em maior ou menor escala, a estrutura dos a os , resultando, em conseq ncia na altera o mais ou menos pronunciada, de suas propriedades.

3 Cada uma das estruturas obtidas apresentam seus caracter sticos pr prios, que se transferem ao a o, conforme a estrutura ou combina o de estrutura ou combina o de estruturas presentes. Pelo exposto, pode-se perfeitamente avaliar a import ncia dos tratamentos t rmicos, sobretudo nos a os de alto carbono e nos que apresentam tamb m elementos de liga. De fato, se geralmente muitos a os de baixo e m dio carbono s o usados nas condi es t picas do trabalho a quente, isto , nos estados forjado e laminado, quase todos os a os de alto carbono ou com elementos de liga, s o obrigatoriamente submetidos a tratamentos t rmicos antes de serem colocados em servi o.

4 Os principais objetivos dos tratamentos t rmicos s o os seguintes : - Remo o de tens es internas (oriundas de esfriamento desigual, trabalho mec nico ou outra causa) ;. - Aumento ou diminui o da dureza;. - Aumento da resist ncia mec nica;. - Melhora da ductilidade;. - Melhora da usinabilidade ;. - Melhora da resist ncia ao desgaste;. - Melhora das propriedades de corte;. - melhora da resist ncia corros o;. - Melhora da resist ncia ao calor;. - Modifica o das propriedades el tricas e magn ticas. A simples enumera o dos objetivos acima evid ncia claramente a import ncia e a necessidade do Tratamento t rmico no a o.

5 Em geral, a melhora de uma ou mais propriedades, mediante um determinado Tratamento t rmico, conseguida com preju zo de outras. 3. Spectru Instrumental Cient fico Ltda Divis o Metalurgia / Tratamento T rmico / Ensino Por exemplo, o aumento da ductilidade provoca simultaneamente queda nos valores de dureza e resist ncia tra o. necess rio, pois, que o Tratamento t rmico seja escolhido e aplicado criteriosamente, para que os inconvenientes apontados sejam reduzidos ao m nimo. N o se verifica, pela simples aplica o de um Tratamento t rmico, qualquer altera o da composi o qu mica do a o.

6 H casos, entretanto, em que interessa somente uma modifica o parcial de certas propriedades mec nicas; por exemplo, melhorar superficialmente a dureza do a o. Esse efeito conseguido pela altera o parcial da sua composi o qu mica. Os tratamentos em que a combina o de opera es de aquecimento e resfriamento realizada em condi es tais que conduzem a uma mudan a parcial da composi o qu mica. Os tratamentos em que a combina o de opera es de aquecimento e resfriamento realizada em condi es tais que conduzem a uma mudan a parcial da sua composi o qu mica da liga e, consequentemente , uma modifica o parcial de suas propriedades mec nicas, ser o chamados de tratamentos termo - qu micos.

7 2. Fatores de Influ ncia nos Tratamentos T rmicos Antes de serem definidos e descritos os v rios tratamentos t rmicos, ser feita uma r pida recapitula o dos diversos fatores que devem ser levados em conta na sua realiza o. Representando o Tratamento t rmico um ciclo tempo - temperatura, os fatores a serem inicialmente considerados s o: aquecimento, tempo de perman ncia temperatura e resfriamento. Al m desses, outro de grande import ncia a atmosfera do recinto de aquecimento, visto que a sua qualidade tem grande influ ncia sobre os resultados finais dos tratamentos t rmicos.

8 Aquecimento: O caso mais freq ente de Tratamento t rmico do a o alterar uma ou diversas de suas propriedades mec nicas, mediante uma determinada modifica o que se processa na sua estrutura. Assim sendo, o aquecimento geralmente realizado a uma temperatura acima da cr tica, porque ent o tem-se a completa austeniza o do a o, ou seja total dissolu o do carboneto de ferro gama: essa austeniza o o ponto de partida para as transforma es posteriores desejadas, as quais se processar o em fun o da velocidade de esfriamento adotada. Na fase de aquecimento, dentro do processo de Tratamento t rmico, devem ser apropriadamente consideradas a velocidade de aquecimento e a temperatura m xima de aquecimento.

9 4. Spectru Instrumental Cient fico Ltda Divis o Metalurgia / Tratamento T rmico / Ensino A velocidade de aquecimento, embora na maioria dos casos seja fator secund rio, apresenta certa import ncia, principalmente quando os a os est o em estado de tens o interna ou possuem tens es residuais devidas a encruamento pr vio ou ao estado inteiramente martens tico porque, nessas condi es, um aquecimento muito r pido pode provocar empenamento ou mesmo aparecimento de fissuras. H casos, contudo, de a os fortemente encruados que apresentam uma tend ncia para excessivo crescimento de gr o quando aquecidos lentamente dentro da zona cr tica, sendo ent o conveniente realizar um aquecimento mais r pido atrav s dessa zona de transforma o.

10 Nas mesmas condi es est o, certos a os especiais que exigem temperatura final de austeniza o muito elevada; tamb m nesses casos quando no aquecimento atingida a zona cr tica necess rio quer a mesma seja ultrapassada mais ou menos rapidamente para evitar excessivo crescimento de gr o de austenita . A temperatura de aquecimento mais ou menos um fator fixo, determinado pela natureza do processo e dependendo, evidente, das propriedades e das estruturas finais desejadas, assim como da composi o qu mica do a o, principalmente do seu teor de carbono.


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