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0410700 2006 cap 3 - PUC-Rio

3. Metodologia Introdu o Este cap tulo dedicado forma de desenvolvimento da pesquisa. Visa permitir, atrav s da exposi o detalhada dos passos seguidos quando da formula o e desenvolvimento do estudo em quest o, dar ao leitor subs dios para a compreens o e entendimento do mesmo. Segundo Bruyne (1991), a metodologia a l gica dos procedimentos cient ficos em sua g nese e em seu desenvolvimento, n o se reduz, portanto, a uma metrologia ou tecnologia da medida dos fatos cient ficos. PUC-Rio - Certifica o Digital N 0410700 /CA. A metodologia deve ajudar a explicar n o apenas os produtos da investiga o cient fica, mas principalmente seu pr prio processo, pois suas exig ncias n o s o de submiss o estrita a procedimentos r gidos, mas antes da fecundidade na produ o dos resultados.

Coleta de Dados . A coleta de dados foi realizada por meio de revisão bibliográfica, entrevistas em profundidade e questionário. A revisão bibliográfica, envolvendo livros, teses, dissertações, periódicos, revistas e jornais, teve como objetivo levantar dados para embasar tópicos

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1 3. Metodologia Introdu o Este cap tulo dedicado forma de desenvolvimento da pesquisa. Visa permitir, atrav s da exposi o detalhada dos passos seguidos quando da formula o e desenvolvimento do estudo em quest o, dar ao leitor subs dios para a compreens o e entendimento do mesmo. Segundo Bruyne (1991), a metodologia a l gica dos procedimentos cient ficos em sua g nese e em seu desenvolvimento, n o se reduz, portanto, a uma metrologia ou tecnologia da medida dos fatos cient ficos. PUC-Rio - Certifica o Digital N 0410700 /CA. A metodologia deve ajudar a explicar n o apenas os produtos da investiga o cient fica, mas principalmente seu pr prio processo, pois suas exig ncias n o s o de submiss o estrita a procedimentos r gidos, mas antes da fecundidade na produ o dos resultados.

2 (BRUYNE, 1991 p. 29). Segundo Strauss & Corbin (1998), o m todo de pesquisa um conjunto de procedimentos e t cnicas utilizados para se coletar e analisar os dados . O m todo fornece os meios para se alcan ar o objetivo proposto, ou seja, s o as ferramentas das quais fazemos uso na pesquisa, a fim de responder nossa quest o. A pesquisa segundo Minayo (1993, ) considerada como atividade b sica das ci ncias na sua indaga o e descoberta da realidade. uma atitude e uma pr tica te rica de constante busca que define um processo intrinsecamente inacabado e permanente. uma atividade de aproxima o sucessiva da realidade que nunca se esgota, fazendo uma combina o particular entre teoria e dados .

3 49. Tipo de Pesquisa Na forma de abordagem do problema, a pesquisa pode ser quantitativa ou qualitativa. Segundo Silva & Menezes (2000, p. 20), a pesquisa qualitativa considera que h uma rela o din mica entre o mundo real e o sujeito, isto , um v nculo indissoci vel entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que n o pode ser traduzido em n meros. A interpreta o dos fen menos e atribui o de significados s o b sicos no processo qualitativo. N o requer o uso de m todos e t cnicas estat sticas. O ambiente natural a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador o instrumento-chave. O processo e seu significado s o os focos principais de abordagem.

4 A pesquisa quanto aos seus objetivos pode ser: explorat ria, descritiva ou explicativa. Segundo Silva & Menezes (2000, ), a pesquisa descritiva visa PUC-Rio - Certifica o Digital N 0410700 /CA. descrever as caracter sticas de determinada popula o ou fen meno ou o estabelecimento de rela es entre vari veis. Envolve o uso de t cnicas padronizadas de coleta de dados : question rio e observa o sistem tica . Assume, em geral, a forma de levantamento . Segundo Gil (1991) e Vergara (2000), a pesquisa pode ser caracterizada quanto aos fins e aos meios: Quanto aos fins, a pesquisa descritiva. Segundo Vergara (2000, ), a pesquisa descritiva exp e as caracter sticas de determinada popula o ou fen meno, estabelece correla es entre vari veis e define sua natureza.

5 A autora coloca tamb m que a pesquisa n o tem o compromisso de explicar os fen menos que descreve, embora sirva de base para tal explica o. Seguindo a mesma linha, Mattar (1999) ressalta a inter-rela o com o problema de pesquisa, ao afirmar que a utiliza o desse tipo de pesquisa dever . ocorrer quando o prop sito de estudo for descrever as caracter sticas de grupos, estimar a propor o de elementos que tenham determinadas caracter sticas ou comportamentos, dentro de uma popula o espec fica, descobrir ou verificar a exist ncia de rela o entre vari veis. A pesquisa do presente estudo, portanto, descritiva por tentar descrever as caracter sticas dos portadores de cart o de cr dito do segmento da Terceira Idade 50.

6 Assim como seu comportamento em rela o ao uso do cart o, mediante entrevistas em profundidade e question rios, na fase da pesquisa de campo. Quanto aos meios, a pesquisa bibliogr fica, telematizada e de campo. A pesquisa bibliogr fica e telematizada pela utiliza o de teses, disserta es, artigos, livros, jornais e sites na internet para desenvolver e suportar os objetivos propostos nesse estudo. A pesquisa de campo pela utiliza o de instrumentos como entrevistas em profundidade, al m da utiliza o de question rio. No presente trabalho, a pesquisa qualitativa esteve presente na fase inicial do estudo, uma vez que se pretendia levantar atrav s de entrevistas com especialistas do mercado e portadores de cart es de cr dito, informa es que pudessem ser relevantes na compreens o e solu o do objetivo apresentado.

7 Strauss e Corbin (1998, ) conceituam pesquisa qualitativa como: .. qualquer tipo de pesquisa que produz descobertas n o obtidas PUC-Rio - Certifica o Digital N 0410700 /CA. por procedimentos estat sticos ou outros meios de quantifica o. Pode se referir pesquisa sobre a vida das pessoas, experi ncias vividas, comportamentos, emo es, sentimentos, assim como funcionamento organizacional, fen menos culturais e intera es entre as na es (..) e a parte principal da an lise interpretativa. No intuito de compreender a natureza da pesquisa qualitativa interessante conhecer a vis o de outros autores: Denzin e Lincoln (2000, ) apontam que a pesquisa qualitativa.

8 Envolve uma abordagem interpretativa e naturalista de seu objeto de estudo. Isso significa que pesquisadores qualitativos estudam coisas em seu cen rio natural, buscando compreender e interpretar o fen meno em termos de quais os significados que as pessoas atribuem a ele. A fase posterior do estudo foi de car ter quantitativo onde as informa es coletadas dos profissionais do mercado de cart es de cr dito e dos portadores de cart es na fase qualitativa inicial, servissem de base para o question rio a ser aplicado. O objetivo da pesquisa quantitativa medir rela es entre vari veis por associa o e obter informa es sobre determinada popula o.

9 As an lises quantitativas s o muito divulgadas e, nesse sentido, sua planifica o geralmente 51. necessita de menos explica es que as an lises qualitativas . (CONTANDRIOPOULOS, 1994, ). De acordo com Bryman (1989), enquanto na pesquisa qualitativa a reflex o te rica do pesquisador ocorre durante ou quase no final do processo de coleta, na pesquisa quantitativa o pesquisador j tem conceitos pr -estruturados sobre a realidade que vai ser seu fruto de pesquisa. PUC-Rio - Certifica o Digital N 0410700 /CA. 52. Universo e Amostra Universo de pesquisa ou popula o, segundo Stevenson (1981), consiste no todo pesquisado, do qual se extrai uma parcela que ser examinada e que recebe o nome de amostra.

10 O universo da pesquisa contempla os portadores de cart es de cr dito com mais de 40 anos, do estado do Rio de Janeiro, divididos nas seguintes faixas et rias: 40 a 49 anos, 50 a 59 anos, 60 a 64 anos, 65 a 70 anos e acima de 70 anos. A amostra foi selecionada de forma n o probabil stica ou por conveni ncia, que, segundo Boyd & Westfall (1984), o m todo de amostragem em que a possibilidade de se escolher um certo elemento da popula o desconhecida. Esse tipo de amostra permite a r pida obten o de informa es a baixo custo, tendo em vista as limita es de tempo e financeiras. Dessa forma ser constitu da de amigos, parentes e pessoas indicadas.


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