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A segurança CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL

S o Paulo 2008A seguran aCONTRA INC NDIO NO BRASILA lexandre Itiu Seito Alfonso Antonio Gill Fabio Domingos Pannoni Rosaria OnoSilvio Bento da Silva Ualfrido Del Carlo Valdir Pignatta e SilvaGrupo Coordenador / Editores:Alexandre Itiu SeitoAlfonso Antonio GillFabio Domingos PannoniRosaria OnoSilvio Bento da SilvaUalfrido Del CarloValdir Pignatta e SilvaApoio Institucional:Grupo CarrefourComit Brasileiro de Seguran a CONTRA Inc ndio da Associa o Brasileira de Normas T cnicas (CB-24/ABNT)Corpo de Bombeiros da Pol cia Militar do Estado de S o PauloEBL Engenharia e Treinamento Polit cnica da Universidade de S o Paulo (EPUSP)Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de S o Paulo (FAUUSP)Plural Ind stria Gr ficaProjeto Gr fico:Projeto EditoraRevis o Gramatical:Dora WildEditora o Eletr nica:Giselle Moreno Alves e Marcus Vinicius da SilvaFotolitos e Impress o:Prol Gr ficaCapa: Alfredo

São Paulo 2008 A segurança CONTRA INCÊNDIO NO BRASIL Alexandre Itiu Seito • Alfonso Antonio Gill • Fabio Domingos Pannoni • Rosaria Ono

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1 S o Paulo 2008A seguran aCONTRA INC NDIO NO BRASILA lexandre Itiu Seito Alfonso Antonio Gill Fabio Domingos Pannoni Rosaria OnoSilvio Bento da Silva Ualfrido Del Carlo Valdir Pignatta e SilvaGrupo Coordenador / Editores:Alexandre Itiu SeitoAlfonso Antonio GillFabio Domingos PannoniRosaria OnoSilvio Bento da SilvaUalfrido Del CarloValdir Pignatta e SilvaApoio Institucional:Grupo CarrefourComit Brasileiro de Seguran a CONTRA Inc ndio da Associa o Brasileira de Normas T cnicas (CB-24/ABNT)Corpo de Bombeiros da Pol cia Militar do Estado de S o PauloEBL Engenharia e Treinamento Polit cnica da Universidade de S o Paulo (EPUSP)Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de S o Paulo (FAUUSP)Plural Ind stria Gr ficaProjeto Gr fico:Projeto EditoraRevis o Gramatical:Dora WildEditora o Eletr nica:Giselle Moreno Alves e Marcus Vinicius da SilvaFotolitos e Impress o:Prol Gr ficaCapa.

2 Alfredo C nsolo J niorFicha Catalogr ficaA Seguran a CONTRA inc ndio no BRASIL / coordena o de Alexandre Itiu Seito,.et al. S o Paulo: Projeto Editora, 2008. p. 496 ISBN:978-85-61295-00-4 1. Preven o CONTRA inc ndio ( BRASIL ) 2. Instala es CONTRA inc ndio ( BRASIL ) , Alexandre (coord.) et al. tuloCDD: Servi o de Biblioteca e Informa o da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USPT odos os direitos reservados Projeto ada das Palmas, 20, 1 andarCentro Comercial AlphavilleBarueri - S o Paulo - CEP: 06453-000 Tel.: (11) 2132-7000 AGRADECIMENTOSN ormalmente, os autores agradecem s pessoas que contribu ram para a realiza o de suas obras.

3 No pre-sente caso, em vista das caracter sticas deste livro, tal incumb ncia coube aos realiza o deste livro, talvez o primeiro nesse g nero no BRASIL , foi poss vel gra as aos esfor os diretos e indiretos de muitas enunci -las pode-se cometer o erro de esquecer de algu m e de ser injusto. Por outro lado, o m nimo queles que trabalharam ter o reconhecimento pelo seu , pois, o nosso reconhecimento e agradecimento queles que fizeram com que esta publica o se realizasse:Ao S lvio Bento da Silva e ao Carlos Luccas por conduzirem todo o Alexandre Itiu Seito, pelo trabalho de secret autores, pelos trabalhos de sele o e de pesquisa sobre os assuntos que eles julgaram importantes de se transmitir sociedade, no atual est gio do nosso conhecimento de seguran a CONTRA inc patrocinadores, pois sem seu suporte este livro n o teria se apoiadores, que demonstraram o empenho e a preocupa o que t m em modernizar e aperfei oar a rea de seguran a CONTRA inc , por fim, a todos aqueles que, pelo seu trabalho an nimo, mas importante.

4 Contribu ram para a realiza- o deste livro. Os Editoresapresenta oH cerca de dois anos, um grupo de pessoas ligadas Universidade de S o Paulo e ao Corpo de Bombeiros de S o Paulo come ou a discutir a import ncia e a necessidade de uma literatura nacional sobre seguran a CONTRA inc ndio, que pudesse servir de base para estudos nessa rea. Os envolvidos com a seguran a CONTRA inc ndio percebem que, em nosso pa s, o clima de quase estag-na o est se transformando. Uma tend ncia uniformiza o das legisla es estaduais, o surgimento de cursos de p s-gradua o em seguran a CONTRA inc ndio, a elabora o de normas t cnicas em sintonia com o que vem acontecendo no exterior, s o sinais de que a rea est num processo de evolu o.

5 Nesse quadro que este livro pretende trazer sua contribui o. A distribui o dos exemplares impressos para faculdades de arquitetura e de engenharia, escolas t cnicas, prefeituras, escolas do corpo de bombeiros e tantos outros lugares procurar suprir a defici ncia de literatura na rea. Ainda estamos numa fase em que o profissional da seguran a CONTRA inc ndio um autodidata. Esperamos que este livro contribua para essa forma o, e muito mais, que o livro seja um documento de refer ncia para cursos acad micos dessa do esfor o de v rios profissionais, que graciosamente despenderam muitas horas de trabalho, este livro procurou tra ar um largo panorama da seguran a CONTRA inc ndio nos seus cap tulos, de modo a dar uma ampla vis o da rea ao cap tulo de responsabilidade exclusiva dos autores, apresentando, assim, n o s informa es t cnicas consolidadas.

6 Mas tamb m diferentes pontos de vistas sobre temas que ainda s o objeto de pesquisa e discuss ser a primeira experi ncia desse g nero e pela independ ncia dada aos autores, pode-se perceber uma varia o no n vel de detalhamento das informa es apresentadas. Equalizar a profundidade das informa es e direcionar os textos para outras necessidades dos profissionais e estudiosos brasileiros ser o poss veis numa se-gunda edi o, gra as s sugest es e aos coment rios que se espera receber dos leitores desta publica o. O livro pretende disseminar largamente os conhecimentos sobre a seguran a CONTRA inc ndio e, para tan-to, al m da impress o em papel, ele tamb m estar dispon vel em s tio na Internet.

7 Era necess rio dar a partida nesse processo e, acreditamos, que o presente trabalho vem fazer exatamente EditoresPREF CIOO homem sempre quis dominar o fogo. Durante milhares de anos, ao bater uma pedra CONTRA outra, gerava uma fa sca que, junto a gravetos, iniciava uma fogueira. Ele controlava a igni o. Entretanto n o controla-va o fogo, que vinha de rel mpagos e vulc es. Esses fen menos eram associados ira dos deuses, verda-deiro castigo do c u. O pr prio fogo era venerado na dom nio do fogo permitiu um grande avan o no conhecimento: coc o dos alimentos, fabrica o de vasos e potes de cer mica ou objetos de vidro, forja do a o, fogos de artif cio, Por outro lado, sempre houve perdas de vidas e de propriedades devido a inc s a Segunda Guerra Mundial o fogo come ou a ser encarado como ci ncia.

8 Complexa, pois envolvia conhecimentos de f sica, qu mica, comportamento humano, toxicologia, engenharia, a oportunidade, no in cio da d cada de 70, de acompanhar o desenvolvimento dessa nova ci ncia que emergia no CSTB - Centre Scientifique et Techinique du Batiment, na Fran a, sob a dire o do cientista Gerard Blachere. Foi gra as ao meu orientador, que me apresentou a esse cientista, que arrumei um emprego tempor rio de dois anos a dire o de Blachere, um grande n mero de cientistas, de todas as reas do conhecimento relativas constru o dos edif cios, montou um sistema de avalia o por desempenho, com base em ensaios de materiais, componentes e sistemas construtivos Essa pesquisa redundou, na d cada de oitenta, na norma ISO - 6241 Perfor-mance of Building Construction.

9 No laborat rio de ensaios de fogo do Centro, conheci o ex-comandante do Corpo de Bombeiros da Fran a, Coronel Cabret, pesquisador e chefe do laborat rio, com quem pude aprender muito sobre ensaios e pesquisa na rea de poca, tive o prazer de conhecer o pesquisador e chefe do Fire Station do BRS Bill Malhotra e sua esposa Stella. Com o tempo, tornamo-nos amigos e tive o prazer de passar uma semana em sua veio a ser um grande colaborador na transfer ncia de conhecimento na rea de SCI - Seguran a CONTRA Inc ndio - no BRASIL . Primeiramente participou do SENABOM do Rio de Janeiro, quando, com uma did tica maravilhosa, conseguiu transmitir os conceitos b sicos de SCI, enfocando a preven o e prote o vida e ao patri-m nio.

10 Numa segunda etapa, foi convidado pelo CBMESP - Corpo de Bombeiros Militares do Estado de S o Paulo, com suporte financeiro do British Council, para redigir um texto sobre SCI nas edifica es, que resultou no GENE-RAL BUILDING REGULATION FOR FIRE SAFETY no qual ele propunha nove cap tulos:1. Preven o do in cio do inc Preven o do r pido crescimento do inc Disponibilidade de sistema de detec o e alarme de inc Adequa o dos meios de escape dos Projeto da estrutura para resistir aos efeitos do inc Divis o dos espa os internos para prevenir a propaga o irrestrita do inc Separa o das edifica es para prevenir a propaga o do inc Instala es para controle de inc ndio na edifica o.


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